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conceitos psicofarmacologia

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Conceitos Básicos em 
Farmacologia
Profa Dra. Christiane Jordão
FARMACOLOGIA
 Ciência que estuda a 
interação entre os
 compostos químicos com o 
organismo vivo sistema 
biológico, resultando em um 
efeito maléfico (tóxico) ou 
benéfico (medicamento).
Psicofarmacologia
● é a ciência que trata da relação entre o 
uso de drogas (substâncias psicoativas) e 
as alterações psíquicas diversas da ordem 
do humor, cognição, comportamento, 
psicomotricidade e personalidade.
● Seu objeto de estudo concentra-se nas 
ações e efeitos de drogas psicoativas que 
possuem terapia potencial ou efetiva 
para distúrbios mentais
CONCEITOS BÁSICOS EM 
FARMACOLOGIA
● Droga - É toda substancia com propriedade de 
realizar modificações nos sistemas orgânicos ou 
nos processos patológicos, não implica 
necessariamente em benefícios, pois pode 
produzir inclusive efeitos deletérios no sujeito. 
● O conceito “droga” é bem amplo, incluindo todos 
os fármacos, além de outras substancias. Por 
exemplo, os alucinógenos são drogas, mas não 
são fármacos e nem medicamentos.
CONCEITOS BÁSICOS EM 
FARMACOLOGIA
● em um contexto legal e no sentido corrente (fixado 
depois de quase um século de repressão ao consumo 
de certas drogas), o termo "droga" refere-se, 
geralmente, a substâncias psicoativasum contexto legal 
e no sentido corrente (fixado depois de quase um século 
de repressão ao consumo de certas drogas), o termo 
"droga" refere-se, geralmente, a substâncias 
psicoativas e, em particular, às drogas ilícitasum 
contexto legal e no sentido corrente (fixado depois de 
quase um século de repressão ao consumo de certas 
drogas), o termo "droga" refere-se, geralmente, 
a substâncias psicoativas e, em particular, às drogas 
ilícitas ou àquelas cujo uso é regulado por lei, por 
provocarem alterações do estado de consciênciaum 
contexto legal e no sentido corrente (fixado depois de 
quase um século de repressão ao consumo de certas 
drogas), o termo "droga" refere-se, geralmente, 
a substâncias psicoativas e, em particular, às drogas 
ilícitas ou àquelas cujo uso é regulado por lei, por 
provocarem alterações do estado de consciência do 
indivíduo. Certos fármacosum contexto legal e no 
sentido corrente (fixado depois de quase um século de 
repressão ao consumo de certas drogas), o termo 
"droga" refere-se, geralmente, a substâncias 
psicoativas e, em particular, às drogas ilícitas ou àquelas 
cujo uso é regulado por lei, por provocarem alterações 
do estado de consciência do indivíduo. 
Certos fármacos de uso médico controlado, tais como 
os opiáceos, também podem ser tratados como drogas 
ilícitas, quando produzidos e comercializados sem 
controle dos órgãos sanitários ou se consumidos sem 
prescrição médica.
CONCEITOS BÁSICOS EM 
FARMACOLOGIA
 Toda substância (droga) utilizada em farmácia e 
dotada de ação farmacológica, ou pelo menos de 
interesse médico.
● Não se deve considerar como fármacos as 
substâncias inertes utilizadas em farmácia ⇒ 
excipientes e adjuvantes.
FÁRMACO
MEDICAMENTO 
Produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou 
elaborado, que contém um ou mais fármacos juntamente 
com outras substâncias, com finalidade profilática, 
curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico.
Remédio
● Representa todos os recursos 
terapêuticos utilizados para abrandar e 
tratar doenças e mal- estar.
POSOLOGIA
Parte da terapêutica que estuda o modo de regular 
e administrar as doses medicamentosas 
Exemplo: 5 mg/kg/dia 
FORMAS FARMACÊUTICAS
É o estado final pela qual o medicamento se 
apresenta, capaz de promover facilidade na 
administração, melhor ação terapêutica, cuja 
conservação garanta melhor estado, além de 
apresentar sabor e odor agradáveis. 
Ex: comprimido, cápsula, xarope, supositório 
etc.
❖Formas Farmacêuticas sólidas
❖Pós
❖Granulados
❖Comprimidos
❖Cápsulas 
❖Supositórios
❖Óvulos 
❖Formas Farmacêuticas Líquidas
❖Suspensões
❖Aerossóis
❖Soluções 
❖Xaropes 
❖Formas Farmacêuticas Semissólidas
❖Pomadas
❖Loções
❖Cremes 
❖ Géis 
Enunciado dos componentes, quantitativa e 
qualitativamente, de uma forma farmacêutica 
Exemplo:
Ácido salicílico...........................2%
Ureia..........................................5%
Creme base...........qsp............100g 
FÓRMULA FARMACÊUTICA
IDIOSSINCRASIA
Forma pela qual um indivíduo reage a um determinado medicamento. 
Neste caso, a dose é relativa. 
O termo denota uma hipersensiblidade não imunológica para uma 
substância, sem conexão com toxicidade farmacológica, ou seja, é um 
efeito independente de dose tóxica. Idiossincrático reforça o fato que outros 
indivíduos reagiriam de modo diferente, ou não reagiriam, e que a reação é 
individual e baseada em uma condição específica daquele que sofreu a 
reação. Mais comumente, isto é causado por uma patologia enzimática, 
congênita ou adquirida, na qual as substâncias não são processadas 
adequadamente no organismo, causando sintomas como acúmulo ou 
bloqueio do processo de outras substâncias. Uma idiossincrasia causadora 
de sintomas como alergia é denominada pseudoanafilaxia.
IATROGENIA ou 
IATROGÊNESE
Criação de problemas adicionais ou complicações 
resultantes do tratamento clínico ou cirúrgico. 
Alteração patológica por tratamento médico errôneo 
ou inadvertido
PLACEBO
Palavra latina que significa “eu vou agradar”.
Em farmacologia, significa uma substância ou 
preparação INATIVA, administrada para satisfazer a 
necessidade psicológica do paciente de tomar 
drogas. Usado também em ensaios clínicos 
controlados para determinar a eficácia de novos 
medicamentos.
Efeito Placebo
● O efeito biológico não decorre da ação de um 
medicamento específico, mas sim de fatores 
psicológicos ou inespecíficos. Esse conjunto de 
fatores recebe o nome de efeito placebo.
● O termo latino placebo significa eu agradarei ou eu 
aplacarei.
Efeito Placebo
● “efeito placebo como qualquer efeito atribuível a 
uma pílula, poção ou procedimento, mas não às 
suas propriedades farmacodinâmicas ou 
específicas”. Resulta de auto-sugestão, reação 
psicológica ou reflexo condicionado.
MEDICAMENTO SIMILAR
 Aquele que contém o mesmo ou os mesmos princípios 
ativos, apresenta a mesma concentração, forma 
farmacêutica, via de administração, posologia e indicação 
terapêutica, preventiva ou diagnóstica, do medicamento de 
referência, podendo diferir somente em características 
relativas ao tamanho e forma do produto, prazo de validade, 
embalagem, rotulagem, excipientes e veículos, devendo 
sempre ser identificado por nome comercial ou marca.
Também são aprovados nos testes de qualidade da ANVISA, 
(biodisponibilidade e bioequivalência) que comprovam que sua 
ação é exatamente igual ao medicamento referência.
MEDICAMENTO GENÉRICO
 São medicamentos que apresentam o mesmo princípio ativo 
de um medicamento de referência.
Na embalagem do remédio genérico há uma tarja amarela, 
contendo a letra “G”, e aparece escrito “Medicamento 
Genérico”. Como esse tipo de medicamento não tem marca, o 
consumidor tem acesso apenas ao princípio ativo do 
medicamento.
Os genéricos geralmente são produzidos após a expiração ou 
renúncia da proteção da patente ou de outros direitos de 
exclusividade e a aprovação da comercialização é feita pela 
ANVISA.
Esses medicamentos também são aprovados nos testes de 
qualidade da ANVISA, em comparação ao medicamento de 
referência.
MEDICAMENTO REFERÊNCIA 
(Inovador, Ético ou de Marca )
 Os medicamentos de referência, também 
conhecidos como “de marca”, são remédios que 
possuem eficácia terapêutica, segurança e qualidade 
comprovadas cientificamente no momento do 
registro, junto à Agência Nacionalde Vigilância 
Sanitária (ANVISA).
 Laboratórios farmacêuticos investem anos em 
pesquisas para desenvolver os medicamentos de 
referência. Geralmente são medicamentos com novos 
princípios ativos ou que são novidades no tratamento 
de doenças. A eficácia e a segurança precisam ser 
comprovadas.
 
Medicamento Similar
● é aquele que contém o mesmo ou os mesmos 
princípios ativos, apresenta mesma concentração, forma 
farmacêutica, via de administração, posologia e 
indicação terapêutica, e que é equivalente ao 
medicamento registrado no órgão federal responsável 
pela vigilância sanitária, podendo diferir somente em 
características relativas ao tamanho e forma do produto, 
prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipientes e 
veículo, devendo sempre ser identificado por nome 
comercial ou marca.
BIOEQUIVALÊNCIA
 Consiste na demonstração de equivalência 
farmacêutica entre produtos apresentados sob a 
mesma forma farmacêutica, contendo idêntica 
composição qualitativa e quantitativa de 
princípio (s) ativo (s), e que tenham comparável 
biodisponibilidade, quando estudados sob um 
mesmo desenho experimental;
BIODISPONIBILIDADE
 Indica a velocidade e a extensão de absorção 
de um princípio ativo em uma forma de 
dosagem, a partir de sua curva 
concentração/tempo na circulação sistêmica ou 
sua excreção na urina."
USO OFF‐LABEL
 Compreende o uso em situações 
divergentes da bula de um medicamento 
registrado na Anvisa. Pode incluir 
diferenças na indicação, faixa etária/peso, 
dose, frequência, apresentação ou via de 
administração.
USO OFF‐LABEL
 Compreende o uso em situações 
divergentes da bula de um medicamento 
registrado na Anvisa. Pode incluir 
diferenças na indicação, faixa etária/peso, 
dose, frequência, apresentação ou via de 
administração.
ALOPATIA X HOMEOPATIA
● Contraria contrariis curantur (curar provocando 
uma ação diferente no corpo)
● Similia similibus curantur (curar provocando 
uma ação semelhante no corpo)
● Dessas duas leis citadas nasceram dois sistemas 
terapêuticos, respecticamente denominados, 
alopatia e homeopatia.
HOMEOPATIA
● O tratamento homeopático consiste em fornecer 
a um paciente sintomático doses extremamente 
pequenas dos agentes que produzem os 
mesmos sintomas da doença e, dessa forma, 
estimulando o próprio organismo a se recuperar 
da doença.
● A droga homeoática é preparada em um 
processo chamdo dinamização, consistindo na 
diluição e succusão da substância em uma série 
de passos.
ALOPATIA
● A medicina alopática e alopatia (do prefixo 
grego ἄλλος, állos, "outro", "diferente" + o 
sufixo πάϑος, páthos, "sofrimento“, 
“doença”) são termos criados no início do 
século XIX por Samuel Hahnemann, o 
fundador da homeopatia, como sinônimos 
de medicina convencional.
ALOPATIA
● Baseada no princípio contraria contrariis ou Lei dos 
Contrários, é oposta à Homeopatia. Também conhecida por 
Heteropatia, Enantiopatia, é o tratamento de doenças 
utilizando medicamentos cujos efeitos são diferentes 
daqueles sintomas apresentados por essas doenças.
● O termo geralmente se refere à medicina atual, ou 
convencional, de bases científicas, em contraste à medicina 
alternativa. Nunca foi aceito como um termo científico 
prevalecente, foi adotado pelos defensores da medicina 
alternativa para se referirem pejorativamente à medicina 
convencional. Nestes círculos, a expressão "medicina 
alopática" é ainda usada para se referirem a um "grupo 
alargado de categorias de práticas médicas que por vezes 
também é dado o nome de medicina ocidental, biomedicina, 
medicina baseada em evidências, medicina moderna".
FITOTERAPIA
● Tratamento vegetal ou ainda “terapêutica 
da doenças através das plantas”.
● A fitoterapia apesar de erroneamente 
considerada por muitos como terapia 
alternativa, não é uma especialidade 
médica e faz parte do arsenal terapêutico 
habitualmente utilizado.
● Fitoterapia é o estudo das plantas 
medicinais e suas aplicações na cura das 
doenças.
FITOTERAPIA
● Enquanto o princípio ativo não é isolado, 
as plantas medicinais são utilizadas de 
forma caseira, principalmente através de 
chás, ultradiluições ou de forma 
industrializada, como extrato homogêneo 
da planta,
MANIPULAÇÃO
 Método tradicional de preparo de medicamentos 
personalizados, visando ao atendimento
 de necessidades específicas e às vezes únicas do 
profissional prescitor (médico, dentista ou 
veterinário) e do paciente.
Manipulado X Industrializado
•Adaptação do medicamento ao paciente (doses mais eficazes, 
associações de fármacos)
•Forma farmacêutica mais adequada
•Menor risco de automedicação ( preparada qtde necessária)
•Possibilidade de preparar formas ou doses retiradas do 
mercado pela indústria.
•Geralmente custo inferior
•Manipulação de medicamentos órfãos (alternativa para a 
terapêutica de doenças raras)
Vantagens do manipulado
Classificação dos Medicamentos 
segundo Tarjas
O ministério da saúde classificou os medicamentos conforme o 
grau de perigo que seu uso sem controle pode oferecer à saúde 
do paciente. Para esta classificação, o ministério da saúde 
adotou o critério de TARJAS (faixas):
➢Medicamentos não tarjados (ou OTC- “over the counter” - 
“sobre o balcão” ou “venda livre”)
➢Medicamentos com tarja vermelha sem retenção de receita
➢Medicamentos com tarja vermelha com retenção de receita
➢Medicamentos com tarja preta

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