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PRISCILA COELHO DIMA 201309022089 JOÃO UCHOA DIREITO INTERNACIONAL Avaliando Aprend.: CCJ0056_SM_201309022089 V.1 Aluno(a): PRISCILA COELHO DIMA Matrícula: 201309022089 Desemp.: 0,5 de 0,5 19/04/2018 14:21:43 (Finalizada) 1 a Questão (Ref.:201309751952) Pontos: 0,1 / 0,1 São Fontes do Direito Internacional Público aquelas estabelecidas a fim de produzir as normas que ordenarão o cenário jurídico internacional. Em outras palavras, é a fonte que faz nascer a norma. O Direito Internacional Público tem suas fontes sistematizadas no artigo 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça, o principal órgão judiciário da ONU, sediado em Haia, nos Países Baixos. Recentemente, alguns especialistas entendem que outras figuras têm servido como fonte de direito internacional, como por exemplo os atos unilaterais dos estados, mas prevalece o entendimento de que os dispositivos contidos no artigo citado acima ainda são predominantes e suficientes na criação do direito no plano internacional. Importante frisar que não existe hierarquia entre as fontes. O fato de uma ser mais utilizada que a outra em determinada época depende do momento e das preferências entre estados e organizações internacionais. De acordo com o art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça, são fontes do Direito Internacional as convenções internacionais, o costume, os atos unilaterais e a doutrina e a jurisprudência, de forma auxiliar. o costume internacional, os princípios gerais do direito, as decisões judiciais e a doutrina, de forma auxiliar, admitindo, ainda, a possibilidade de a Corte decidir ex aequo et bono, se as partes concordarem. o costume internacional, os princípios gerais do direito, os atos unilaterais e as resoluções das organizações internacionais. o costume, princípios gerais do direito, atos unilaterais, resoluções das organizações internacionais, decisões judiciais e a doutrina. Todas as afirmativas estão incompletas. 2 a Questão (Ref.:201309218889) Pontos: 0,1 / 0,1 (CESPE - 2013 - TRT - 5ª Região (BA) - Juiz do Trabalho) Em relação aos sujeitos de direito internacional público, assinale a opção correta. E) Dada a natureza da personalidade jurídica das organizações internacionais, considera-se reconhecida sua personalidade mesmo por Estados que não tenham ratificado seu tratado constitutivo. D) A imunidade de execução dos Estados estrangeiros é prevista em regras costumeiras internacionais. A) Não é possível que organizações internacionais participem do processo de criação de outras organizações internacionais, pois a iniciativa da criação desse tipo de organização cabe aos Estados. B) Dado o elenco dos elementos constitutivos de um Estado constante da Convenção Interamericana sobre Direitos e Deveres dos Estados de Montevidéu, é correto afirmar que o reconhecimento de um governo pelos Estados signatários dessa convenção implica no reconhecimento de um Estado a ele relacionado. C) A jurisprudência do TST reconhece a imunidade absoluta de jurisdição dos Estados estrangeiros. 3 a Questão (Ref.:201309803266) Pontos: 0,1 / 0,1 Não é temática de Direito Internacional Privado Nacionalidade Condição jurídica do nacional Condição jurídica do estrangeiro Conflito de leis Conflito de jurisdições 4 a Questão (Ref.:201309107947) Pontos: 0,1 / 0,1 32 Exame da OAB/RJ Segundo o Art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça, são fontes do direito internacional as convenções internacionais o costume, os atos unilaterais e a doutrina e a jurisprudência, de forma auxiliar. o costume internacional, os princípios gerais de direito, as decisões judiciárias e a doutrina, de forma auxiliar, admitindo, ainda a possibilidade de a Corte decidir ex aequo et bono, se as partes concordarem o costume, princípios gerais de direito, atos unilaterais, resoluções das organizações internacionais, decisões judiciárias e a doutrina o costume internacional, os princípios gerais de direito, os atos unilaterais e as resoluções das organizações internacionais 5a Questão (Ref.:201309656097) Pontos: 0,1 / 0,1 No parecer consultivo da Corte Internacional de Justiça sobre o caso Bernadotte (1949) ficou assentado que: a proteção funcional é impossível se o causador do dano, mediante ato ilícito, não for membro das Nações Unidas. tanto o Estado patrial de um funcionário das Nações Unidas quanto a própria organização têm, em princípio, legitimidade para protegê-lo contra o Estado que lhe tenha causado dano mediante ato ilícito. a ONU não tem legitimidade para proteger seu funcionário contra o Estado que lhe tenha causado dano mediante ato ilícito. só o Estado patrial do funcionário tem legitimidade nessa mesma hipótese. a proteção funcional é impossível se o causador do dano, mediante ato ilícito, for o próprio Estado patrial do funcionário das Nações Unidas. Página 1 de 1BDQ / SAVA 19/04/2018http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/
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