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Universidade Estácio
Gestão de Estratégia de Pessoas
 
Revolução Industrial
 Alunas
Elisabete Silva dos Santos 201506245791
Juliana Ramos Mendes 201503368025
Luciana Mateus Araújo 201201252466
São Paulo
2017
Trabalho da Revolução Industrial apresentado ao Curso de Administração de Empresas em Gestão de Estratégia de Pessoas, como parte dos requisitos necessários à obtenção do Título de Bacharelado em Administração.
Professora: Maria De Lourdes De Oliveira Nogueira
Disciplina: Gestão de Estratégia de Pessoas
Turma: Administração de Empresa – 6° Semestre.
São Paulo
2017
Introdução
A Revolução Industrial designa um processo de profundas transformações econômico-sociais que se iniciou principalmente na Inglaterra. Em meados do século XVIII. Caracteriza-se pela passagem da manufatura à indústria mecânica. A introdução de máquinas fabris multiplica o rendimento do trabalho e aumenta a produção global. A Inglaterra adianta sua industrialização em 50 anos em relação ao continente europeu e sai na frente na expansão colonial. Entre as principais características da sociedade industrial, podemos citar: a organização das mais diversas atividades humanas pelo capital; a predominância da indústria na atividade econômica e o crescimento da urbanização. Vários historiadores têm dividido o processo de criação das sociedades industriais em duas fases, a primeira com duração de 1760 a 1860 e a segunda iniciada por volta de 1860. Com essa revolução surgiram também novas formas de energia, como a eletricidade e os combustíveis derivados do petróleo. A velha Europa agrária foi se tornando uma região com cidades populosas e industrializadas. Com tempo, a Revolução Industrial influenciou profundamente a vida de milhões de pessoas em todas as regiões do planeta.
Revolução industrial
Frequentemente emprega-se a expressão “revolução industrial” para designar o notável desenvolvimento econômico ocorrido na inglaterra entre os meados do século xviii e meados do século xvx, baseado na organização de um produtivo sistema fabril e possibilitado por relevantes progressos tecnológicos (entre os quais o aperfeiçoamento de máquinas de fiação e tecelagem, e invenção da máquina a vapor, da locomotiva e ainda de inúmeras máquinas-ferramenta).
Contudo, para os especialistas contemporâneos, o conceito de revolução industrial é bem mais amplo. Isso porque, na verdade, ela constituiu toda uma conjuntura de mudanças – tecnológicas e eeconômicas, mas também sociais e culturais – que transformou a velha sociedade agrária em moderna sociedade industrial.
Com ela, milhares de pessoas deixaram a atividade agrícola que fora a principal ocupação humanadesde os primeiros tempos da civilização – pelo trabalho nas fábricas e, dessa forma, modificando milenares modos de viver e alterando a fisionomia da cidades; com ela, por outro lado, registrou-se a fase decisiva da ascensão do capitalismo.
A revolução industrial não deve ser vista como mero período de tempo, rigorosamente delimitado a determinado lugar. Muito mais que isso, é um processo histórica que, se aflorou no século xviii na inglaterra, tem raízes na época medieval e consequencias até hoje sentidas em todo o mundo ocidental. Constitui-se num processo histórico considerado revolucionário, porque alterou radicalmente velhas estruturas, impondo uma nova realidade econômica, social, política e cultural.
Capital e trabalho
Entre as profundas mudanças introduzidas pela revolução industrial na área da pprodução, todas elas associadas ao emprego de máquinas movidas por energia não humana e não animal, a fundamental foi a adaptação de ferramentas, antes empunhadas, a um mecanismo. Alterado, o processo de produção foi transferido das casas e pequenas oficinas para as fábricas, onde passou a ser exercido coletivamente, primeiro por dez ou vinte pessoas, mais tarde por centenas de trabalhadores.
Uma das características mais importantes desse modo coletivo de produzir foi a divisão do trabalho num grau de complexidade bastante acentuado. Além disso, as atividades do produtor tiveram de ser adaptadas ao ritmo do proceso mecânico, com reflexos sócio-econômicos na crescente dependência do trabalho em relação ao capital e no papel cada vez maior desempenhando pelo capitalista como força disciplinadora e controladora da produção humana. Como sistema de produção, o capitalismo exigiu dois tipos diversos de donos de mercadorias: de um lado, os trabalhadores livres, forçados a vender sua mercadoria – aforça de trabalho para sobreviverem; de outro, os donos do capital dinheiro e meios de produção e subsistência, comprando fora de trabalho, máquinas e matérias-primas, tendo em vista o lucro.
A indústria doméstica
A transformação dos pequenos produtores em assalariados eliminou o sistema de produção doméstica dos mestres manufatureiros (possuidores de pequeno capital). O tipo mais característico desse antigo sistema foi a indústria de lã na Inglaterra: o mestre comprava a lã do pequeno comerciante e, em sua própria casa, ajudado pela mulher e pelos filhos (às vezes também por alguns empregados), transformava a matéria-prima. Tingiam a lã, fiavam-na em rocas de mão ou de pé e penteavam-na em cardas manuais. Os fios previamente trançados eram tramados num bastidor duplo.
Embora a produção estivesse fragmentada em pequenas oficinas domésticas, no total era considerável.
A revolução financeira
O desenvolvimento da indústria logo refletiu-se na vida financeira, sobretudo na Inglaterra, onde, a partir de 1850, surgiram grandes bancos e estabelecimentos de crédito (em 1865, foi fundado o lloyds banck) cada vez mais especializados em depósitos, negócios e descontos, enquanto se ampliava a circulação monetária, após os novos surtos de metais preciosos procedentes das minas da Austrália e Califórnia.
Na Alemanha, na França e nos estados unidos o desenvolvimento do sistema bancário tomaria impulso somente nos últimos anos do século.
Paralelamente, nos centros distribuidores foram instaladas as primeiras “grandes lojas” (grands magasins) que, possuindo enorme estoque de mercadorias, vendiam a melhor preço tanto alfinetes quanto móveis. Da mesma forma que as indústrias, as lojas emitiam ações, formando sociedades anônimas e aumentando com isso o capital disponível, depois reinvestido com maiores lucros.
Para enfrentar a concorrência estrangeira, as empresas da época muitas vezes fundiam seus capitais, dando origem aos trustes, pools e cartéis, base das organizações internacionais do século XX.
Depois de 1850, a aristocracia rural, que havia dominado a vida política da Europa, viu-se substituída pela aristocracia do dinheiro, a burguesia industrial, em cuja órbita formou-se uma nova classe, a pequena burguesia, constituída por técnicos, comerciantes e intelectuais, que iriam integrar os partidos liberais, sempre prontos a combater os privilégios dos conservadores para conseguir obter as mesmas liberdades capitalistas.
Consequências sociais e políticas
Com o progresso técnico levado também à agricultura, o número de trabalhadores necessários no campo diminuiu. Isso provocou um êxodo de camponeses para os centros industriais, o que aumentou consideravelmente o número já elevado de desempregados.
Começaram então a surgir os sindicatos, que lutavam pela elevação de salários e pela melhoria das condições de trabalho. Sucederam-se numerosas greves, reclamando transformações do sistema econômico.
Diante das manifestações, surgiram as primeiras leis sociais, limitando as horas de trabalho e proibindo o emprego de crianças. Como decorrência, organizaram-se também os primeiros fundos destinados ao desemprego e os patrões passaram ainda a assumir a responsabilidade pelos acidentes de trabalho, obrigados a pagar indenizações.
Daí em diante, os sindicatos adquiriram maior influência política, capacitando-se a pressionar a indústria para conseguir medidas em favor dos operários.Na Inglaterra, as trade-unions realizaram seu primeiro congresso em 1868, mas a grande maioria das organizações operárias seriam legalizadas somente em 1871, conseguindo o direito de greve a partir de 1875.
Em 1893, sob influência das ideias socialistas, surgiu no país o labour party – partido trabalhista. Diversas outras organizações de trabalhadores nasceriam na França e na Alemanha. Da mesma forma que os industriais, também os sindicatos operários passaram a colaborar entre si em escala mundial, criando em 1864 a internacional operária.
Conclusão 
Concluímos que a revolução industrial foi início das mudanças do capitalismo entre os meados do século XVIII a XVC, passando por uma transformação produtivo sistema fabril e possibilitado por relevantes progressos tecnológicos. 
Por isso para os especialistas contemporaneos, o conceitos de revolução industrial é bem mais amplo. Isso porque na verdade ela constituiu toda uma conjuntura de mudanças que transformou a velha sociedade agrária em moderna sociedade industrial e com ela milhares de pessoas deixaram a atividade agrícola que fora a principal ocupação humana desde os primeiros tempos da civilização pelo trabalho nas fabricas e dessa forma modificando milhares modos de viver e alterando a fisionomia da cidades com ela por outro lado registou-se a fase decisiva da ascensão do capitalismo. 
Entre as alterações mudanças introduzidas pelo revolução industrial na área da produção , todas elas associadas ao emprego de maquinas movidas por energia não humana. Podemos analisar a adaptação de ferramentas antes empunhadas a um mecanismo agora alterado por um processo de prudução de pequenas maquinas. Sendo uma divisão do trabalho num grau de complexidade bastante acentuado , além disso as atividas prudutivas tiveram de ser adaptdas ao ritmo do processo mecânico. 
Com o sistema de capitalismo exegiu dois tipos diversos de donos de mercadorias: de um lado os trabalhadores livres, forçados a vender a mercadoria e do outro lado a força da sobrevivencia os donos do capital dinheiro e meios de produção e substência comprando novas maquinas e matérias-primas tendo a visão de sempre lucrar, porém as grandes empresas acabaram prejudicando as empresas doméstica, pois as empresas pequenas não conseguiram acompanhar o ritmos das novas grandes industrias. 
Não somente as empresas domesticas teve alteração mas na parte socieconomica, social e politica tambem,com essa revolução o mercado começou a produzir mais e a parte socieconomica almentou as empresas faturava mais e sendo assim um progresso elevado., porém afetaram á parte agricultura o numero de trabalhaores necessarios no campo diminuiu isso provocou um exodo de camponedes para os centros idustrial, o que aumentou consideravelmente o numero já elevado de desempregados começaram entrar a surgir os sindicados lutando pela elevação de salarios e pela melhoria das condições de trabalho. 
BIBLIOGRAFIA
EDITOR VICTOR CIVITA
COPYRIGHT MUNDIAL 1971
TEXTO: ABRIL S.A.
CULTURAL E INDUSTRIAL
SÃO PAULO – BRASIL
2ª EDIÇÃO – 1976
VOLUME 7
INDUSTRIAL, REVOLUÇÃO
PÁGINAS 5, 6, 7,8 E 9

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