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Plano de Aula: DIREITO CIVIL IV - PROPRIEDADE
DIREITO CIVIL IV DIREITO CIVIL IV DIREITO CIVIL IV DIREITO CIVIL IV DIREITO CIVIL IV DIREITO CIVIL IV DIREITO CIVIL IV DIREITO CIVIL IV DIREITO CIVIL IV DIREITO CIVIL IV DIREITO CIVIL IV DIREITO CIVIL IV DIREITO CIVIL IV DIREITO CIVIL IV DIREITO CIVIL IV DIREITO CIVIL IV - CCJ0015CCJ0015CCJ0015CCJ0015 CCJ0015 Título DIREITO CIVIL IV - PROPRIEDADE Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 5 Tema Propriedade em geral Objetivos - Estudar a formação histórica da propriedade e seus elementos estruturais; - Identificar as restrições ao direito de propriedade. Estrutura do Conteúdo Unidade 3 - PROPRIEDADE EM GERAL 3.1. Propriedade em geral 3.2. Evolução histórica, conceito e características 3.3. Restrições legais de interesse particular e público 
Aplicação Prática Teórica 
Caso Concreto 
Jonas, proprietário de terreno adquirido de Lauro por meio de escritura de compra e venda registrada em 2016, propõe ação reivindicatória em face de Geraldo, no mesmo ano, alegando que este ocupa o imóvel injustamente. Geraldo, em contestação, alega que, em 2014, comprou e pagou o preço do imóvel a Estevão, procurador em causa própria constituído por Lauro, obtendo deste um recibo de aquisição do bem, além do que tem conduta consentânea com a função social da propriedade. Pergunta-se: 
a) Quem é o atual proprietário do bem e sob qual fundamento?
Trata- se de pre sunção rel ativa ( vide art. 1.247 CC ). De ssa forma, Jonas é o proprie tári o, poi s consta no Re gistro de Imóve is. Todavi a, Ge raldo pode vence r e ssa pre sunção ao provar que o título é nulo de ple no dire ito, pois o contrato ce le brado com Lauro é nul o de ple no di reito, já que e ste não ti nha mais l egi ti midade para transf eri - l o.
b) Está correta a ação proposta por Jonas? Esclareça.
A ação e stá corre ta mas a pre tensão é improce dente , poi s substancialme nte , G eral do não é o proprie tário
c) Na hipótese, poderia Jonas ingressar com ação de reintegração de posse? Justifique.
Não, pois não houve e sbulho possessório.
d) O que é função social da propriedade? Há previsão no direito brasileiro? 
É um conce ito intrí nse co à própri a proprie dade pri vada. Não basta a ti tul aridade , o proprie tári o de ve e star se nsibili zado para com o dever social i mposto pel a própria Constituição. Função Social se ria uma obrigação de que m realme nte se conside ra cidadão.
Questão objetiva 
(DPE SE 2012) Com relação ao direito de propriedade, direito real por meio do qual o proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa e o direito de reavê-la do poder de quem injustamente a possua ou detenha, assinale a opção correta. 
a. A lei admite a intervenção na propriedade, por meio da desapropriação, sempre que o agente público entendê-la conveniente e necessária aos interesses da administração pública, tendo, nesse caso, o proprietário direito a justa indenização. 
b. Presume-se, até que se prove o contrário, que as construções ou plantações existentes na propriedade sejam feitas pelo proprietário e às suas expensas. Entretanto, aquele que semeia, planta ou edifica em terreno alheio, ainda que tenha procedido de boa-fé, perde, em proveito do proprietário, as sementes, plantas e construções. 
c. Caso o invasor de solo alheio esteja de boa-fé e a área invadida exceda a vigésima parte do solo invadido, o invasor poderá adquirir a propriedade da parte invadida, mas deverá responder por perdas e danos, abrangendo os limites dos danos tanto o valor que a invasão acrescer à construção quanto o da área perdida e o da desvalorização da área remanescente. 
d. Uma das formas de aquisição da propriedade de bens móveis ocorre por intermédio da usucapião: segundo o Código Civil brasileiro em vigor, aquele que possuir, de boa-fé, coisa alheia móvel como sua, de forma justa, pacífica, contínua e inconteste, durante cinco anos ininterruptos, adquirir-lhe-á a propriedade. 
e. A propriedade do solo abrange também a do espaço aéreo e subsolo correspondentes, incluindo-se as jazidas, minas e demais recursos minerais, bem como os potenciais de energia hidráulica, mas não os monumentos arqueológicos, os rios e lagos fronteiriços e os que banham mais de uma unidade federativa.

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