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ODONTOGENESE – DESENVOLVIMENTO DOS DENTES

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HISTOLOGIA APLICADA A ODONTOLOGIA
ODONTOGENESE – DESENVOLVIMENTO DOS DENTES
A)     LAMINA DENTÁRIA – Células que migram da Crista neural constituem o ectomesenquima.
B)      FASE DO BROTO – Proliferação da lamina dentária em regiões pontuais
C)      CAPUZ – Intensa proliferação das células epiteliais, crescimento desigual do botão.
O germe dentário é constituído pelo órgão do esmalte e papila dentária. 
Órgão do Esmalte = epitélio interno, retículo estrelado e epitélio externo
Papila dentária = dentina e polpa
Saco Dentário = Cemento, ligamento periodontal e osso alveolar.
D)     FASE DE SINO – Processos de morfogênese e diferenciação celular. Os epitélios externos e internos formam a alça cervical
E)      FASE DE COROA – Deposição de dentina, de fora para dentro e de esmalte, de dentro para fora. 
F)      FASE DE RAIZ – Proliferação celular na alça cervical origina o diagragma epitelial e a bainha de Hertwig. A fase de raiz ocorre quando o dente erupciona. O epitélio reduzido (contribui no ep. Funcional da gengiva)  recobre o esmalte até a erupção se completar.
COMPLEXO DENTINA-POLPA:
A dentina é um tecido mineralizado, a polpa também é conjuntiva, mas não mineralizada.
A estrutura da dentina é avascular e sem células no interior. 70% de hidroxiapatita, 18% orgânico e 12% água. Devido sua estrutura tubular possui certa resiliencia ou elasticidade, amortecedora do esmalte. Polpa se comunica com o ligamento periodontal pelo forame apical.
DENTINOGENESE: se originam da papila dentária
1.       Diferenciação dos odontoblastos, a partir de células ectomesenquiais da periferia da papila dentária.
- No epitélio interno do órgão do esmalte se alongam tornando-se pré-ameloblastos; deixa uma faixa acelular
- Na periferia da papila se tornam pré-odontoblastos, aumentam de tamanho formando odontoblastos, ocupa a faixa acelular.
Os pré-ameloblastos induzem a diferenciação dos odontoblastos.
- Inicia nos vértices da papila dentária, coroa, pelo ápice da cúspide e raiz, pela alça cervical.
- Polarização dos odontoblastos, o núcleo permanece na extremidade oposta do ep. Interno.
2.       Deposição da matriz orgânica, afastamento dos odontoblastos em direção a papila e forma-se um prolongamento odontoblástico. Possui 85% de colágeno I e 5% de Colágeno III e V.
3.       Formação da dentina do manto: odontoblastos em diferenciação. Fibras colágenas( mais numerosas, fibrilas grossas perpendiculares a lamina basal do ep. Interno) e vesículas da matriz (brotam dos odontoblastos arredondados e ovais). A mineralização da dentina inicia-se nas vesículas da matriz.
4.       Formação da dentina circumpulpar: após completar a formação da dentina do manto, os odontoblastos completamente diferenciados produzem a dentina circumpulpar. Ausencia de vesículas da matriz, fibrilas orientadas ao longo do eixo dos túbulos dentinários, camada não mineralizada de pré-dentina.
Dentina peritubular: engloba todo o túbulo dentinário
Dentina intertubular: entre os túbulos
Padrão globular: em diversas áreas e um único momento
5.       Formação da dentina radicular: Células epiteliais da bainha de hertwig induzem a diferenciação. Fibrilas paralelas a lamina basal, camada granulosa de Tomes (formada palas ramificações e alças terminais dos prolongamentos odontoblásticos.
6.       Desenvolvimento da polpa: Ramos da articulação alveolar chegam à papila, as primeiras fibras nervosas aparecem quando a fase de coroa é estabelecida. O volume da papila diminui devido à deposição centrípeta de dentina. A polpa se completa na erupção, tecido conjuntivo frouxo com duas camadas periferias, odontoblastos e subodontoblástica.
ESTRUTURA:
1.       Dentina Primária: até o fechamento do ápice radicular.
a)      Dentina do manto – não possuem dentina peritubular, com vesículas da matriz, fibrilas grossas e perpendiculares a lamina, junção amelodentinária (manto + esmalte).
b)      Dentina circumpulpar: maior parte da espessura total. Compreende dentina primária e secundária, constituída pela peritubolar e intertubular, ocorrem ramificações dos túbulos próximos a junção amelodentinária.
2.       Dentina Secundária: Camada formada após o fechamento do ápice da raiz, ao longo da vida. Lve mudança na direção dos túbulos, maior espessura na face palatina dos anteriores e assoalho da camara pulpar nos posteriores.
3.       Dentina Terciária: Fatores como atrição e lesão de cárie. Estrutura irregular.
a)      Reacional: forma barreira a agressão (odontoblastos).
b)      Reparativa: Células indiferenciadas da polpa.
4.       Pré-Dentina: Camada não mineralizada, separa odontoblastos da dentina mineralizada.
CORRELAÇÕES CLÍNICAS DENTINA:
Em caso de pulpectomia, haverá descoloração e escurecimento da dentina. A dentina vítrea, ou esclerótica, pela deposição contínua da dentina peritubular, podendo reduzir ou obliterar a luz dos túbluos. Também diminui a permeabilidade da dentina, prolongando a vitalidade pulpar.
Osteodentina: reparadora cujos odontoblastos são envolvidos pela matriz dentinária. Semelhantemente ao tecido ósseo. Menos permeável.
AMELOGÊNESE:
Esmalte: Mais mineralizado do organismo, conteúdo inorgânico (97% fosfato de cálcio, hidroxiapatita). Formado por células epiteliais de origem ectoderma. Após formado é acelular. Extremamente FRIÁVEL, apesar da sua dureza.
- Os pré-ameloblastos completam sua diferenciação após a deposição da primeira camada da dentina.
1. FASE MORFOGENÉTICA:  O epitélio interno do órgão de esmalte determina a forma da coroa do dente (pré-ameloblastos).
2. FASE DE DIFERENCIAÇÃO: Com a inversão da sua polaridade, as células do epitélio interno do órgão do esmalte tornam-se pré-ameloblastos, surge o estrato intermediário. A diferenciação dos pré-ameloblastos ocorre graudualmente, até tornarem-se ameloblastos secretores.
3. FASE SECRETORA: Devido à restrição da via intercelular a formação do esmalte é exclusivamente controlada pelos ameloblastos. Marca o oinicio real da amelogenese. Composição da matriz do esmalte é protéica, sem natureza colágena. Diferente de outros tecidos mineralizados.
2 grupos, cuja concentração na matriz é  19:1, respectivamente.
 -> AMELOGENINAS = RICA EM PROLINA (20%) – maior concentração
                 -> ENAMELINAS = FOSFOPROTEÍNAS GLICOSILADAS
Após a deposição da matriz orgânica ocorre a mineralização. Após deposição de uma delgada camada aprismática, os ameloblastos desenvolvem o processo de Tomes. Ocorre aproximação dos ameloblastos e epitélio externo e folículo dentário.
A formação do esmalte prismático ocorre através dos processos de Tomes -> vesículas secretoras.
4. FASE DE MATURAÇÃO: Degradação e remoção da matriz orgânica permite o crescimento dos cristais de mineral. Redução de amelogeninas (que inibem o crescimento de cristais). Maturação pré-eruptiva.
5. FASE DE PROTEÇÃO: O epitélio reduzido recobre o esmalte maduro até a erupção. Cutícula do esmalte. Formação epitélio Juncional da gengiva.
PRISMAS:
Proveem dureza ao esmalte e distribuem as forças mastigatórias, se fratura entre fileiras de prismas adjacentes. CAMADAS:
- Prismática: cristais paralelos entre si e perpendiculares a superfície.
- Aprismática: próxima a superfície e dentina, sem processo de Tomes.
BANDAS DE HUNTER-SCHREGER: Impressão dental.
ESTRIAS DE RETZIUS: Deposição sucessiva do esmalte em formação.
ESMALTE NODOSO: Na região das cúspides, entrecruzamento dos prismas.
PERIODONTO
Cemento e osso alveiolar: inserção ou sustentação
Gengiva: marginal ou proteção
São derivados do folículo dentário, na odontogenese. Os ligamentos e a gengiva por articulação fibrosa e o cemento e o osso alveolar mineralização.
CEMENTO
60% de minerais, matriz com colágeno tipo I, mas é avascular. Maior concentração de fluoreto. Produzido por toda a vida.
Linhas de Salter: linhas de repouso na deposição.
Células:
Cementoblastos: depositam matrizsobre a dentina radicular, situados na superfície externa, próxima ao ligamento.
Cementócitos: envolvidos pela matriz, nutrem-se pela difusão proveniente do ligamento. Possui numerosos prolongamentos.
Cementoclastos: Reabsorvem a raiz dos dentes decíduos e atuam no mov. Ortodôntico.
FIBRAS DA MATRIZ:
Extrínsecas: fibroblastos
Intrínsecas: Cementoblastos
Mistas
TIPOS DE CEMENTO
Primário: Acelular (terço cervical e médio, fixação para os dentes)  de fibras extrínsecas (mineralizadas).
Secundário: Celular (terço apical da raiz, reparo de tecidos dentais) de fibras intrínsecas (calcificadas).
CORRELAÇÕES CLÍNICAS:
Se o emento fosse reabsorvido tão facilmente quanto o osso, o uso de aparelhos ortodônticos resultaria em perda radicular.
Em 10% da junção amelocementária há exposição da dentina radicular, o que pode levar à sensibilidade e às careies de raiz.
Apesar da perda de esmalte pelo desgaste oclusal, o comprimento total do dente é mantido, devido à deposição contínua do cemento.
Hipercementose: produção excessiva de cemento. Também chamada hipertrofia cementária, quando melhora as qualidades funcionais do cemento.
LIGAMENTO PERIODONTAL
Entre tecido ósseo e o cemento radicular. Fibroso, com colágeno tipo I e celularizado.
FUNÇÕES:
- Sustentação
- Nutrição do cemento e tecido ósseo
- Sensorial e inervação sensitiva.
CÉLULAS:
- Fibroblasto: erupção dentária.
- Células epiteliais: bainha dentária
- Células mesenqimais: pluripotentes.
- Células do tecido ósseo e cemento: macrófagos
CORRELAÇÕES CLÍNICAS:
A ESPESSURA DO LIGAMENTO DIMINUI COM A IDADE
Halinização, a perda temporária de células (devido a um trauma), leva a:
Bloqueio da remodelação do ligamento
Perda do movimento dentário
Se mantém até que haja a repopulação celular.
ALVEOLO E OSSO ALVEOLAR
- Parte da maxila e mandíbula
- Proteção x Bacterias da gengivite
- Osso alveolar propriemente dito e osso alveolar de suporte.
CORRELAÇÕES CLÍNICAS:
Ortodontia: o osso alveolar e os processos alveolares apresentam maior plasticidade do que os demais ossos.
Os processos alveolares são dependentes da presença de dentes, se desenvolvem de acordo coma  formação e erupção dental e estão sujeitos a atrofia em caso de perda do dente.
GENGIVA
- Tecido epitelial e conjuntivo fibroso
- Margina, inserida ou interdentária.
- Epitélio gengival oral: reveste a cavidade oral
- Epitélio gengival sulcular: do epitélio oral para dentro do sulco gengival.
- Epitélio gengival juncional: aderido ao dente.
CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS: 
A gengiva apresenta uma coloração mais clara da gengiva que a mucosa alveolar. 
Junção mucogengival é a borda apical, que separa da mucosa alveolar adjacente.
A gengiva contém uma variável quantidade de pigmentos de melanina.
Margens gengivais de restaurações em pessoas jovens estão mais prováveis de tornar-se expostas que pessoas mais velhas devido a um resultado da erupção passiva.
Inflamação gengival resulta na produção de um exudato inflamatório que flui do tecido conjuntivo inflamado para dentro do sulco gengival ou bolsa. Isto tem sido relatado que, dentre limites, o aumento da inflamação, maior o fluxo de fluído.
ARTICULAÇÃO TEMPORO-MANDIBULAR:
Partes: 
- Superfície e fossa mandibular do osso temporal.
- Condilo da mandíbula
- Cartilagem articular (conjuntivo fibroso).
- Fibrocartilagem interarticular
- Cápsula articular, conj. Fibroso -> reforçada pelo ligamento temporomandibular.
- Ligamento Esfenomandibular ou Lateral Interno: reforçada pelo ligamento temporomandibular.
- Ligamento temporomandibular ou lateral externo
- Ligamento estilomandibular ou estilomaxilar.
- Fibrocartilagem, colágeno I
- Células indiferenciadas
- Cartilagem Hialina, jovem.
SEIOS PARANASAIS
- Mucosa: ep. Colunar pseudo-estratificado ciliado.
- Aberturas estreitas na cavidade nasal.
- Produz muco.
HISTOFISIOLOGIA DAS GLANDULAS SALIVARES
Material do professor Dr. Marcelo Leite da Vega, UFSM.
Origem: por ingaginação do estomodeo.
Cassificaçao:
Glandulas salivares maiores.
Parótida, submandibular, sublinguais.
Glandulas Salivares menores, logo abaixo da mucosa.
Bucais, labiais, linguais, molares e palatinas.
Control da salivação.
ESTRUTURA GERAL:
Tecido Conjuntivo
Células mioepiteliais
Ácinos, mucosos, serosos, mistos
Ductos, intralobulares (intercalares e estriados) e interlobulares, excretores.
Estrutura do Ácino Mucoso:
Células mucosas
Secretoras de mucina, gotículas de mucígeno preenchem grande parte do citoplasma, forma piramidal com bordas evidentes, núcleo comprimido a membrana lateral ou basal.
ESTRUTURA DO ÁCINO SEROSO E MISTO
Seroso:
Células serosas, secretoras de proteínas, forma piramidal, núcleo esférico levemente deslocado e evidente, basofilia citoplasmática na região basal.
Misto:
Células mucosas com capuz de células serosas, a semilua serosa é um artefato.
ESTRUTURA- DUTOS:
INTRALOUBLARES, TIPOS:
Intercalares, absorção ou secreção de componentes específicos, cloreto e bicarbonato. Núcleo ocupa grande parte da célula.
Estriados, invaginações da membrana que envolve mitocôndrias, absorção de fluído e eletrólitos (reabsorvem sódio e acrescentam potássio).
INTERLOBULARES OU EXCRETORES:
Conectam a superfície , epitélio cubóide simples, colunar, plano, estratificado.
 PARÓTIDA:
Serosa (tubuloacinosa composta) e rica em amilase.
Presença de grande quantidade de tecido adiposo, dutos intercalares pequenos e numerosos, dutos estriados grandes e numerosos.
SUBMANDIBULARES:
Seromucosas mistas, tubuloacinosa composta
Predominância de ácinos seroso, os ácinos mucosos apresentam semilua serosa. Dutos estriados numeroso e evidentes, dutos intercalares pouco proeminentes.
Sublinguais
Mucoserosas mistas, tubuloacinosas compostas
Predominância de unidades secretoras de muco, algumas com semiluas serosas. Dutos intercalares e estriados raros.
SIGNIFICADO BIOLÓGICO E CORRELAÇÕES CLÍNICAS:
Aumento do tecido conjuntivo:  idade, desnutrição e alcoolismo.
Parotidite infecciosa: paramixovírus
Tumores: mais freqüentes na parótida.
Obstrução dos dutos: atrofia o tecido glandular
CAVIDADE E MUCOSA BUCAL:
Mucosa de revestimento: lábios, bochechas, alvéolos, assoalho bucal e palato mole.
Flexível, resistente bem  à movimentação. Estrutura: epitélio paraqueratinizado bastante espesso, lamina própria, mais espessa e mais frouxa que a mastigatória, conjuntivo rico em fibras colágenase e elásticas, vasos, nervos e gl. Salivares. Concectada ao músculo e papilas curtas. Células progenitoras fonte e amplificadoras (camada basal), controlado pelas calonas e hormônios. 
Incisões cirúrgicas,normalmente precisam de sutura. Injeções são fáceis e de rápida dispersão do fluído, infecções se dispersam rapidamente.
Mucosa mastigatória: gengiva e palato duro.
Exposta as forças compressivas e atrito da mastigação. Estrutura: epitélio queratinizado e paraqueratinizado, lamina própria espessa e densa, rica em colágeno sem fibras el´asticas e conectada ao periósteo. Papilas numerosas e alongadas.
Raramente uma ferida se abre, dispensando sutura. A injeção local oferece resistência e é dolorosa, qualquer inchaço inflamatório é muito doloroso.
Mucosa bucal especializada: superfície da língua. Estrutura: recoberta pela mucosa mastigatória, porém altamente distensível, presença dos CORPÚSCULOS GUSTATIVOS, rica em tecido linfático e gl. Mucosas.
Mucosa: epitélio estratificado plano, queratinizado e paraqueratinizado. Estratos: córneo (cpelulas anucleadas e queratinizadas), granuloso (impermeabilidade), espinhoso (desmossomas)  e basal (tonofilamentos, filamentos intermediários estruturais).
Lamina própria: Interface ondulada, papilar (conjuntivo frouxo) e reticular (conjuntivo denso). Células: fibroblastos, macrófagos, mastócitose células sanguíneas. Matriz extra-celular.
Língua: Papilas linguais, músculos e corpúsculos gustativos (percepção). 
Papilas Filiformes: sensibilidade táctil, ausência de corpúsculos gustativos.
Papilas Fungiformes: Corpúsculos gustativos na superfície, tecido conjuntivo altamente vascularizado.
Papilas Cincunvaladas: Dispostas no V lingual, glândulas serosas desembocam no fundo do sulco.
Papilas Foliadas: Nas laterais da língua.

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