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PLANEJAMENTO E PREVISÃO DE VENDAS Aula 01 Plano de ensino OBJETIVO GERAL Desenvolver metodologia de previsão e planejamento de vendas, orientada para a realidade empresarial, considerando análises quantitativas e qualitativas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Possibilitar ao aluno o conhecimento necessário a execução do planejamento e previsão de vendas que contemplem a realidade da empresa e também do mercado onde está inserida. CONTEÚDO Importância da previsão de vendas nas organizações e como este processo de previsão é organizado Como é organizado o planejamento da demanda e aprenderá sobre as técnicas qualitativas de previsão Técnicas quantitativas de previsão da demanda O planejamento colaborativo da demanda, sua importância, seus desafios e sua implementação Análise geral sobre o planejamento de vendas PREVISÃO DE VENDAS Previsões utilizadas para diversas decisões. Planejamento de compras, orçamento, equipe, produção, etc. Elevada: acúmulo de estoques, despesas desnecessárias. Baixa: não atendimento da demanda. IMPORTÂNCIA DA PREVISÃO AUMENTOU RECENTEMENTE Complexidade: nº de produtos, mercados atendidos, estrutura da demanda. Procedimentos de decisão mais sistemáticos nas empresas. TI, e métodos de previsão. ESTÁGIOS DO PLANEJAMENTO DA DEMANDA Estágio 1: último trimestre do ano, determinação de objetivos financeiros Estágio 2: ainda neste trimestre, os objetivos são traduzidos em agregados de vendas e vão para a área de marketing, que faz o desdobramento em objetivos de marketing e planos de vendas por canais. Estágio 3: elaboração de previsão para cada nível de agregação anterior, confrontadas vendas previstas e objetivos, avaliando aspectos estratégicos (calendário de promoções, lançamentos e investimentos em comunicação). Estágio 4: Objetivo de vendas confrontado com produção, distribuição e produtos em estoque. Estágio 5: Se desdobra no ano seguinte, com revisão de previsões e adequações conforme disponibilização de novos dados de vendas. PROCESSO DE PLANEJAMENTO DE VENDAS DE FABRICANTES DE BENS DE CONSUMO - WANKE E JULIANELLI (2011) UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS MATEMÁTICAS E ESTATÍSTICAS Dados históricos, relação entre variáveis, comportamento Coleta de dados Tratamento Redução ou agregação Análise Previsão de valores futuros RELAÇÃO ENTRE GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E PLANEJAMENTO DA DEMANDA Todos têm interesse na previsão integrada. Necessidade de envolvimento de todos e troca de informações. Atividade 1 Por que a previsão de vendas é importante? 2. Por que esta importância aumentou recentemente? 3. Qual a relação entre a gestão da cadeia de suprimentos e a previsão de demanda? PLANEJAMENTO E PREVISÃO DE VENDAS Aula 02 TÉCNICAS DE PREVISÃO QUALITATIVAS – subjetivas, baseadas em opiniões QUANTITATIVAS – análise numérica ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO DE PREVISÃO DA DEMANDA - WANKE E JULIANELLI (2011) ASPECTOS ORGANIZACIONAIS - WANKE E JULIANELLI (2011) Quem é o responsável pela previsão das vendas? Como a previsão das previsões e medida e como o desempenho da previsão é avaliado? Como a previsão das vendas integra-se aos sistemas de recompensa ao pessoal de vendas? Há relação entre esses sistemas e a precisão da previsão? E com relação às quotas de vendas, há integração? PROCEDIMENTOS - WANKE E JULIANELLI (2011) De que modo os departamentos de marketing e vendas veem o impacto da previsão de vendas sobre as áreas de produção e logística? Os responsáveis pelas previsões de vendas conhecer as diferentes técnicas de previsão e sabem indicar qual a melhor para diferentes decisões envolvidas? Os responsáveis pelas previsões conhecer o potencial do sistema de suporte à decisão de maneira completa? SOBRE AS QUESTÕES Precisam ser respondidas durante o processo. Se forem ignoradas todo o processo não poderá ser controlado nem aprimorado. Diferentes departamentos precisam estar integrados e precisa haver somente um responsável. PROCESSO IDEAL DE PLANEJAMENTO DA DEMANDA - WANKE E JULIANELLI (2011) SENSIBILIDADE DO TOMADOR DE DECISÃO Julgamento humano de fundamental importância Avaliação dos modelos e reflexão dos dados históricos Sensibilidade fundamental Redução de incertezas (mercado e do sistema de previsão) Expericência do gestor – redução da imprevisibilidade do mercado e avaliação do sistema de previsão PROCESSO REAL DE PLANEJAMENTO DA DEMANDA: AS PRESSÕES DO AMBIENTE EXTERNO - MOTIVOS erros deixam de ser mensurados técnicas quantitativas deixam de ser utilizadas no processo de planejamento números substituídos pelos desejos dos grupos de interesse PRESSÕES INTERNAS AO PROCESSO DE PLANEJAMENTO DA DEMANDA - WANKE E JULIANELLI (2011) Texto reflexão http://exame.abril.com.br/economia/noticias/expansao-do-pib-nafocus-cai-de-0-70-para-0-52-em-2014> Acesso em 12 de julho de 2015 Previsão de crescimento do PIB cai de novo, para 0,52% Brasília - Depois da divulgação pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de que o Produto Interno Brasileiro (PIB) recuou 0,60% no segundo trimestre do ano e da revisão para pior do número dos primeiros três meses do ano, analistas do mercado financeiro diminuíram, mais uma vez, as previsões para o desempenho da economia brasileira em 2014. De acordo com o Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta manhã pelo Banco Central, a mediana das estimativas passou de 0,70% para 0,52%. Há quatro semanas, a expectativa era de crescimento de 0,86%. Atividade 1 1. Como se organiza o processo de planejamento da demanda? 2. Quais as diferenças entre o processo ideal de planejamento da demanda e o real? PLANEJAMENTO E PREVISÃO DE VENDAS Aula 03 Processo de organização da demanda Estágios de sofisticação em cada empresa Importância da integração entre os departamentos Abordagem, a avaliação de desempenho A utilização dos sistemas de informação e as armadilhas a serem evitadas ESTÁGIOS DE SOFISTICAÇÃO DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO DA DEMANDA NAS EMPRESAS Integração entre os departamentos Abordagem Avaliação de desempenho Integração entre departamentos Colaboração Comunicação Coordenação NÍVEIS DE INTEGRAÇÃO FUNCIONAL - WANKE E JULIANELLI (2011) Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 Estágio 4 Baixa integração entre Marketing, Finanças, Vendas, Produção e Logística Cada área faz suas próprias estimativas Nenhuma das áreas é cobrada pela precisão das previsões Reuniões entre áreas para discutir sobre a previsão As reuniões buscam o consenso; entretanto, vale a opinião dos departamentos mais fortes (marketing ou finanças) Só o departamento onde são feitas as previsões é reconhecido Existe comunicação entre os diversos departamentos Há um líder de processo É levado em consideração que marketing ignora restrições de capacidade de produção É levado em consideração que produção geralmente restringe as previsões Alta integração entre os departamentos As previsões são feitas por um departamento independente Feedbacks loops: - Restrição de capacidade - Promoções QUESTIONAMENTOS SOBRE NÍVEIS DE INTEGRAÇÃO o custo de possuir um alto nível de sofisticação supera as vantagens possibilitadas por este alto nível de sofisticação? a alta sofisticação e integração entre os departamentos trará vantagens consideráveis ao processo de previsão de vendas? ABORDAGEM – NÍVEIS DE SOFISTICAÇÃO Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 Estágio 4 Direcionada pelos orçamentos anuais (sem revisão) Top-Down Todos os produtos são tratados da mesma forma A previsão é uma caixa-preta Não há treinamento de pessoal nem documentação das técnicas utilizadas São feitas revisões esporádicas do orçamento anual Bottom-up Foco no SKU (unidade de manutenção de estoque) Pouco treinamento em técnicas de previsão e pequena documentação das técnicas utilizadas Confrontação das abordagens Top-Down e Bottom-up Informaçõesdo PDV são utilizadas em tempo real para atualizar as previsões Metodologia para incorporar os imputs subjetivos de marketing e vendas Modelos de regressão (previsão corporativa) Séries temporais (SKUs) Integração das abordagens Top-down e Bottom-up Segmentação das técnicas por tipo de produto: ABC, demanda-dependente, contrapedido, valor do produto, sazonalidade, promoções, estágio do ciclo de vida, Lead time de produção Revisão sistemática dos orçamentos anuais AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO – NÍVEIS DE SOFISTICAÇÃO Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 Estágio 4 A precisão das previsões não é medida O bom desempenho está geralmente associado à superação das metas de vendas A previsão é avaliada pela média dos erros percentuais absolutos A avaliação do desempenho da previsão depende basicamente de sua precisão, pouco importando seu impacto nas operações Reconhecimento de que fatores externos podem afetar a precisão das previsões (condições econômicas, clima, etc.) A precisão continua sendo medida através da média dos erros percentuais absolutos, porém, são avaliadas questões como: -restrições de produção - itens de menor demanda apresentam menor precisão Avaliação é feita graficamente Reconhecimento de que a precisão traz impactos sobre os níveis de estoque, serviço ao cliente, etc. Os erros de previsão não são considerados indicativos de possíveis problemas A precisão das previsões é associada a medidas de rentabilidade, níveis de serviço SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – ARMADILHAS A SEREM EVITADAS - WANKE E JULIANELLI (2011): Armazenamento em nível de desagregação para economizar memória Armazenamento e consolidação não centralizado – dados com origens diversas Rotinas de relatórios obsoletas Dados inconsistentes com o horizonte de tempo Estrutura de dados inflexíveis inibindo incorporação de preços, sensibilidade do tomador de decisão e efeitos promocionais Departamento de TI de difícil cooperação Atividade 3 1-Quais os diferentes níveis de sofisticação do processo de planejamento da demanda nas empresas? 2- Quais as armadilhas a serem evitadas com a utilização das Tis. PLANEJAMENTO E PREVISÃO DE VENDAS Aula 04 TÉCNICAS QUALITATIVAS Quando não existem dados históricos Quando dados não refletem realidade futura (alta instabilidade política, por exemplo) TÉCNICA DELPHI Não exclusiva para previsão de vendas Processo para obter consenso Utilização estruturada do conhecimento Experiência, criatividade Pressuposto: julgamento coletivo melhor que única opinião Questionário que circula várias vezes (anonimato) Respostas quantitativas com justificativas Boa elaboração Tratamento estatístico a cada rodada Solicitação de reavaliação de respostas Repetição até redução da divergência VANTAGENS DA TÉCNICA DELPHI - WANKE E JULIANELLI (2011) boa para lidar com aspectos criativos e inexplorados de um problema; pode realizar previsões em situações com carência de dados históricos; desenvolve interesse pessoal dos participantes, gerando credibilidade; minimiza pressões psicológicas (efeito de grupo); permite que pessoas de qualquer lugar possam participar, pois não exige reunião física; possibilidade de custos menores se comparados a uma reunião física de diversos especialistas. DESVANTAGENS DA TÉCNICA DELPHI - WANKE E JULIANELLI (2011) processo relativamente lento, normalmente um processo completo pode levar em média 6 meses dependendo da complexidade; dependência dos resultados conforme a escolha dos especialistas; dificuldade na redação de um questionário não enviesado e sem ambiguidades; há a possibilidade de se forçar o consenso de maneira indevida; apresenta custos elevados na fase de preparação. ANÁLISE DE CENÁRIOS Prever cenários futuros prevendo comportamento da demanda a cada situação Proposição de situações hipotéticas Estrutura e sistematização de projeções qualitativas Construção de diferentes cenários, estabelecimento de metas de logo prazo e prioridade de ações ANÁLISE DE CENÁRIOS - WANKE E JULIANELLI (2011) Construir uma base de dados. Selecionar os objetivos organizacionais. Identificar as variáveis ambientais. Identificar as variáveis organizacionais. Selecionar os cenários. Desenvolver os cenários. Analisar as implicações dos cenários. Implantar um plano de ação. VANTAGENS DA ANÁLISE DE CENÁRIOS - WANKE E JULIANELLI (2011) estruturação e sistematização do processo de projeções qualitativas; identificação das variáveis que impactam a demanda e seus impactos mútuos; estabelecimento dos objetivos organizacionais de longo prazo; identificação das prioridades de ação. DESVANTAGENS DA ANÁLISE DE CENÁRIOS - WANKE E JULIANELLI (2011) dependência dos resultados conforme a escolha das variáveis; grande complexidade em função do tratamento de diversas variáveis ao mesmo tempo; pequenas mudanças nas variáveis são capazes de ocasionar grandes mudanças na previsão. OUTRAS TÉCNICAS QUALITATIVAS Opinião do comitê de especialistas Pesquisas com a opinião dos distribuidores Expectativa de compra do consumidor Opinião da força de vendas Pesquisas de mercado Atividade 4 Quando uma técnica qualitativa de previsão de vendas deve ser utilizada? Quais as características da técnica Delphi? Quais as características da análise de cenários? PLANEJAMENTO E PREVISÃO DE VENDAS Aula 05 TÉCNICAS QUANTITATIVAS Há dados históricos Coleta de dados Redução de dados Construção do modelo Aplicação do modelo COLETA DE DADOS Responsabilidade quanto à qualidade Período de tempo Sequência Características pausadas Decisão de pontos de corte REDUÇÃO DE DADOS Presença de dados não relevantes Podem reduzir acurácia Dados precisam ser fieis à realidade Representar circunstâncias para as quais serão utilizados. CONSTRUÇÃO DO MODELO Dados ajustados dentro do modelo Minimização de erros Balanço entre método sofisticado x mais simples Seleção do método adequado APLICAÇÃO DO MODELO Acurácia calculada comparando previsão com dados reais de um período passado TÉCNICAS QUANTITATIVAS CAUSAIS X TEMPORAIS TÉCNICAS CAUSAIS TÉCNICAS TEMPORAIS Nível Tendência Sazonalidade Ciclo Aleatoriedade TÉCNICAS TEMPORAIS Modelo fixo Modelo aberto TÉCNICAS QUANTITATIVAS TÉCNICAS TEMPORAIS – DADOS HISTÓRICOS MÉDIA SIMPLES Média Período Real Previsão 1 377 2 499 3 502 =MÉDIA($B$5:B6) 4 512 =MÉDIA($B$5:B7) 5 541 =MÉDIA($B$5:B8) 6 523 =MÉDIA($B$5:B9) 7 571 =MÉDIA($B$5:B10) 8 499 =MÉDIA($B$5:B11) Média Período Real Previsão 1 377 2 499 3 502 438,00 4 512 459,33 5 541 472,50 6 523 486,20 7 571 492,33 8 499 503,57 RESUMO DAS TÉCNICAS Técnica Características da série Tamanho do histórico necessário Complexidade da implementação Média Móvel Simples ou Amortecimento Exponencial Simples Sem tendência sem Sazonalidade Pequeno Baixa Média Móvel Dupla ou Amortecimento exponencial duplo Com tendência sem Sazonalidade Pequeno Baixa Método de Holt Com tendência Sem Sazonalidade Pequeno Média Amortecimento Exponencial Triplo Com tendência Com Sazonalidade Médio Média MÉDIA MÓVEL SIMPLES Pt+1 = Mt = (Rt + Rt-1 + Rt-2 + ...+Rt=n_1)/n FONTE: Wanke e Julianelli (2011) Onde: Pt+1: previsão do próximo período; Mt: média móvel no período t; Rt: valor observado no período t; n: número de períodos que foram considerados na média móvel N=2 N=3 Período Real Previsão Previsão 1 3770 2 5099 3 5865 =MÉDIA(B5:B6) 4 5324 =MÉDIA(B6:B7) =MÉDIA(B5:B7)5 5685 =MÉDIA(B7:B8) =MÉDIA(B6:B8) 6 5258 =MÉDIA(B8:B9) =MÉDIA(B7:B9) 7 5825 =MÉDIA(B9:B10) =MÉDIA(B8:B10) 8 6167 =MÉDIA(B10:B11) =MÉDIA(B9:B11) 9 6461 =MÉDIA(B11:B12) =MÉDIA(B10:B12) N=2 N=3 Período Real Previsão Previsão 1 3770 2 5099 3 5865 4434,50 4 5324 5482,00 4911,33 5 5685 5594,50 5429,33 6 5258 5504,50 5624,67 7 5825 5471,50 5422,33 8 6167 5541,50 5589,33 9 6461 5996,00 5750,00 Atividade 5 Quando devem ser utilizadas técnicas quantitativas de previsão de vendas? Qual a diferença entre técnicas causais e temporais O que é nível, tendência, ciclo, sazonalidade e aleatoriedade? PLANEJAMENTO E PREVISÃO DE VENDAS Aula 06 RESUMO DAS TÉCNICAS Técnica Características da série Tamanho do histórico necessário Complexidade da implementação Média Móvel Simples ou Amortecimento Exponencial Simples Sem tendência sem Sazonalidade Pequeno Baixa Média Móvel Dupla ou Amortecimento exponencial duplo Com tendência sem Sazonalidade Pequeno Baixa Método de Holt Com tendência Sem Sazonalidade Pequeno Média Amortecimento Exponencial Triplo Com tendência Com Sazonalidade Médio Média MÉDIA MÓVEL DUPLA Pt+1 = Mt = (Rt + Rt-1 + Rt-2 + ...+Rt=n_1)/n M’t = (Mt + Mt-1 + Mt-2 + ...+Mt=n_1)/n at = Mt + (Mt – M’t) at = 2Mt – M’t A tendência é considerada utilizando um fator de ajuste adicional, como se fosse um coeficiente angular: bt = (2/n-1)(Mt – M’t) Por fim a previsão para os próximos p períodos futuros é então calculada: Onde: n: trata-se do número de períodos considerados na média móvel; Rt: valor que foi observado no período t; p: número de períodos futuros que serão previstos pelo modelo. MÉDIA MÓVEL DUPLA N=2 Previsão Período Real MM MM2 at bt Previsão 1 2876 2 3254 3065,00 3 2587 2920,50 2992,75 2848,25 -144,50 4 3658 3122,50 3021,50 3223,50 202,00 2703,75 5 2457 3057,50 3090,00 3025,00 -65,00 3425,50 6 2014 2235,50 2646,50 1824,50 -822,00 2960,00 7 3254 2634,00 2434,75 2833,25 398,50 1002,50 8 3685 3469,50 3051,75 3887,25 835,50 3231,75 9 4587 4136,00 3802,75 4469,25 666,50 4722,75 N=2 Previsão Período Real MM MM2 At bt Previsão 1 2876 2 3254 =MÉDIA(B5:B6) 3 2587 =MÉDIA(B6:B7) =MÉDIA(C6:C7) =2*C7-D7 =2/(2-1)*(C7-D7) 4 3658 =MÉDIA(B7:B8) =MÉDIA(C7:C8) =2*C8-D8 =2/(2-1)*(C8-D8) =E7+F7 5 2457 =MÉDIA(B8:B9) =MÉDIA(C8:C9) =2*C9-D9 =2/(2-1)*(C9-D9) =E8+F8 6 2014 =MÉDIA(B9:B10) =MÉDIA(C9:C10) =2*C10-D10 =2/(2-1)*(C10-D10) =E9+F9 7 3254 =MÉDIA(B10:B11) =MÉDIA(C10:C11) =2*C11-D11 =2/(2-1)*(C11-D11) =E10+F10 8 3685 =MÉDIA(B11:B12) =MÉDIA(C11:C12) =2*C12-D12 =2/(2- 11)*(C12-D12) =E11+F11 9 4587 =MÉDIA(B12:B13) =MÉDIA(C12:C13) =2*C13-D13 =2/(2-1)*(C13-D13) =E12+F12 AMORTECIMENTO EXPONENCIAL SIMPLES Pt+1 = Rt + (1-)Rt-1 + (1-)2 Rt-2 + ..... O que equivale a: Pt+1 = Rt + (1-)Pt Onde: Pt+1: trata-se da previsão para o próximo período; : trata-se do coeficiente de amortecimento (0<<1); Rt: trata-se do valor real que foi observado no período t; Pt: trata-se da previsão referente ao período t. AMORTECIMENTO EXPONENCIAL SIMPLES Previsão Alfa Período Real AE 0,55 1 175 2 200 =B5 3 185 =$E$4*B6+(1-$E$4)*C6 4 198 =$E$4*B7+(1-$E$4)*C7 5 216 =$E$4*B8+(1-$E$4)*C8 6 248 =$E$4*B9+(1-$E$4)*C9 7 265 =$E$4*B10+(1-$E$4)*C10 8 245 =$E$4*B11+(1-$E$4)*C11 Previsão Alfa Período Real AE 0,55 1 175 2 200 175,00 3 185 188,75 4 198 186,69 5 216 192,91 6 248 205,61 7 265 228,92 8 245 248,77 AMORTECIMENTO EXPONENCIAL DUPLO (MÉTODO DE BROWN) Inicialmente é calculado o primeiro amortecimento: At = Rt + (1 - )At-1 Posteriormente o segundo amortecimento: A’ = At + (1 - )A’t-1 A partir daí determina-se a diferença entre os dois amortecimentos: at = 2At – A’t Então calcula-se o fator de ajuste adicional, similarmente a um coeficiente angular: bt = ( / (1 - ))(At – A’t) Por fim a previsão para os próximos períodos é determinada a partir da equação: Pt+p = at + btp No processo de amortecimento exponencial duplo é necessário o cálculo dos valores iniciais Ao e A’q, que são calculados da seguinte forma: Ao = ao – ((1 - )/)bo A’o = ao – 2 ((1 - )/))bo Sendo: -ao: coeficiente linear da regressão dos valores da série -bo: coeficiente angular da regressão dos valores da série Previsão alfa Período Real AE AE2 at bt Previsão 0,6 1 1236 =B5 =B5 2 1180 =$H$4*B6+(1-$H$4)*C5 =$H$4*C6+(1-$H$4)*D5 =2*C6-D6 = $H$4/(1-$H$4)*(C6-D6) 3 1092 =$H$4*B7+(1-$H$4)*C6 =$H$4*C7+(1-$H$4)*D6 =2*C7-D7 = $H$4/(1-$H$4)*(C7-D7) =E6+F6 4 1183 =$H$4*B8+(1-$H$4)*C7 =$H$4*C8+(1-$H$4)*D7 =2*C8-D8 = $H$4/(1-$H$4)*(C8-D8) =E7+F7 5 1124 =$H$4*B9+(1-$H$4)*C8 =$H$4*C9+(1-$H$4)*D8 =2*C9-D9 = $H$4/(1-$H$4)*(C9-D9) =E8+F8 6 1175 =$H$4*B10+(1-$H$4)*C9 =$H$4*C10+(1-$H$4)*D9 =2*C10-D10 = $H$4/(1-$H$4)*(C10-D10) =E9+F9 7 1208 =$H$4*B11+(1-$H$4)*C10 =$H$4*C11+(1-$H$4)*D10 =2*C11-D11 = $H$4/(1-$H$4)*(C11-D11) =E10+F10 8 1328 =$H$4*B12+(1-$H$4)*C11 =$H$4*C12+(1-$H$4)*D11 =2*C12-D12 = $H$4/(1-$H$4)*(C12-D12) =E11+F11 9 1334 =$H$4*B13+(1-$H$4)*C12 =$H$4*C13+(1-$H$4)*D12 =2*C13-D13 = $H$4/(1-$H$4)*(C13-D13) =E12+F12 10 1332 =$H$4*B14+(1-$H$4)*C13 =$H$4*C14+(1-$H$4)*D13 =2*C14-D14 = $H$4/(1-$H$4)*(C14-D14) =E13+F13 AMORTECIMENTO EXPONENCIAL DUPLO (MÉTODO DE BROWN) Previsão alfa Período Real AE AE2 at bt Previsão 0,6 1 1236,00 1236,00 1236,00 2 1180,00 1202,40 1215,84 1188,96 -20,16 3 1092,00 1136,16 1168,03 1104,29 -47,81 1168,80 4 1183,00 1164,26 1165,77 1162,76 -2,26 1056,48 5 1124,00 1140,11 1150,37 1129,84 -15,40 1160,50 6 1175,00 1161,04 1156,77 1165,31 6,40 1114,44 7 1208,00 1189,22 1176,24 1202,19 19,47 1171,71 8 1328,00 1272,49 1233,99 1310,99 57,75 1221,66 9 1334,00 1309,39 1279,23 1339,56 45,24 1368,73 10 1332,00 1322,96 1305,47 1340,45 26,24 1384,80 AMORTECIMENTO EXPONENCIAL DUPLO (MÉTODO DE HOLT) Nt = Tt + (1 - )(Nt-1 + Tt-1) Tt = (Nt – Nt-1)(1 - ) Tt-1 Pt+p = Nt + pTt Em que: - Nt: componente nível; - Tt: componente tendência; - : coeficiente de amortecimento (0 < < 1); : coeficiente de amortecimento para a estimativa da tendência (0 < < 1); - Rt: valor real observado no período t; - p: número de períodos futuros a serem previstos; - Pt+p: previsão para o período t + p Período Real Nível Tendência Previsão 1 985 =B5 0 2 934 =$A$15*B6+(1-$A$15)*(C5-D5) =$B$15*(C6-C5)+(1-$B$15)*D5 =C5+D5 3 850 =$A$15*B7+(1-$A$15)*(C6-D6) =$B$15*(C7-C6)+(1-$B$15)*D6 =C6+D6 4 915 =$A$15*B8+(1-$A$15)*(C7-D7) =$B$15*(C8-C7)+(1-$B$15)*D7 =C7+D7 5 923 =$A$15*B9+(1-$A$15)*(C8-D8) =$B$15*(C9-C8)+(1-$B$15)*D8=C8+D8 6 845 =$A$15*B10+(1-$A$15)*(C9-D9) =$B$15*(C10-C9)+(1-$B$15)*D9 =C9+D9 7 888 =$A$15*B11+(1-$A$15)*(C10-D10) =$B$15*(C11-C10)+(1-$B$15)*D10 =C10+D10 8 875 =$A$15*B12+(1-$A$15)*(C11-D11) =$B$15*(C12-C11)+(1-$B$15)*D11 =C11+D11 9 1032 =$A$15*B13+(1-$A$15)*(C12-D12) =$B$15*(C13-C12)+(1-$B$15)*D12 =C12+D12 Alfa Beta 0,64 0,42 Período Real Nível Tendência Previsão 1 985 985,00 0,00 2 934 952,36 -13,71 985,00 3 850 891,78 -33,39 938,65 4 915 918,66 -8,08 858,39 5 923 924,35 -2,30 910,59 6 845 874,39 -22,31 922,05 7 888 891,13 -5,91 852,08 8 875 882,94 -6,87 885,22 9 1032 980,81 37,12 876,06 Alfa Beta 0,64 0,42 AMORTECIMENTO EXPONENCIAL TRIPLO St = γ(Rt/Nt) + (1 – γ)St-c O termo (Rt/Nt) representa o ajuste sazonal para o período t, já o termo St-c refere-se ao ajuste sazonal calculado c períodos atrás. Já o cálculo da tendência é realizado da seguinte forma: Tt = (Nt – Nt-1) + (1 - )Tt-1 Para calcular o nível considera-se o ajuste sazonal, deste modo: Nt = (Rt/St-c) + (1 - )(Nt-1 + Tt-1) E então a previsão é calculada da seguinte forma: Pt+p = (Nt + pTt)St-c+p Onde: Nt: componente nível; St: componente sazonalidade; Tt: componente tendência; : coeficiente de amortecimento (0 < < 1); : coeficiente de amortecimento para a estimativa da tendência (0 < < 1); γ:coeficiente de amortecimento para a estimativa da sazonalidade (0 < γ < 1); Rt = valor real observado no período t; p: número de períodos futuros a serem previstos; Pt+p: previsão para o período t + p Período Real Nível Sazonalidade Tendencia Previsão 1 1025 1025,00 1,00 0,00 2 9822 1904,70 4,49 114,36 3 11542 2971,35 3,42 238,16 4 6523 3540,86 1,71 281,23 5 6452 4085,09 1,49 315,42 6 6872 4647,66 1,40 347,55 7 9175 5413,19 1,58 401,89 8 11006 6334,17 1,62 469,37 9 10823 7205,49 1,42 521,62 10 12896 8244,00 1,47 588,82 11 15746 9524,14 1,55 678,69 12 13502 10532,75 1,24 721,58 13009 11429,80 1,12 744,39 11254,33 14 12313 12188,07 1,57 746,20 54682,11 15 9992 12640,04 1,21 707,95 44272,90 16 8889 12902,09 0,85 649,98 22791,06 17 9882 13185,06 0,87 602,27 20147,84 18 11775 13586,10 0,95 576,11 19330,09 19 12728 14018,78 1,02 557,46 22429,31 20 12780 14396,62 1,00 534,11 23606,96 Alfa Beta Gama 0,1 0,13 0,84 SELEÇÃO DE COEFICIENTES DE AMORTECIMENTO Utilizar o método para realizar previsões para períodos passados e determinar o erro médio resultante, então os coeficientes ideais seriam aqueles que minimizam o erro médio da previsão. SELEÇÃO DO MELHOR MODELO Seleção a priori Utilizar a tabela conforme a necessidade RESUMO DAS TÉCNICAS Técnica Características da série Tamanho do histórico necessário Complexidade da implementação Média Móvel Simples ou Amortecimento Exponencial Simples Sem tendência Sem sazonalidade Pequeno Baixa Média Móvel Dupla ou Amortecimento exponencial duplo Com tendência Sem sazonalidade Pequeno Baixa Método de Holt Com tendência Sem sazonalidade Pequeno Média Amortecimento Exponencial Triplo Com tendência Com sazonalidade Médio Média Decomposição Clássica Com tendência Com sazonalidade Grande Alta SELEÇÃO PELA PRECISÃO Avaliar a precisão dos métodos Escolher o mais preciso MAD : IRt - PtI Atividade 6 Explique as técnicas, quando utilizar cada uma e por quê? Técnica Características da série Tamanho do histórico necessário Complexidade da implementação Média Móvel Simples ou Amortecimento Exponencial Simples Sem tendência Sem sazonalidade Pequeno Baixa Média Móvel Dupla ou Amortecimento exponencial duplo Com tendência Sem sazonalidade Pequeno Baixa Método de Holt Com tendência Sem sazonalidade Pequeno Média Amortecimento Exponencial Triplo Com tendência Com sazonalidade Médio Média PLANEJAMENTO E PREVISÃO DE VENDAS Aula 07 PREVISÃO ADEQUADA DA DEMANDA Redução de custos Estoques adequados (nem altos nem baixos) Satisfação dos clientes (precisão) Planejamento colaborativo Envolvimento de diversas áreas internas Envolvimento de externos (cadeia de suprimentos) MOTIVADORES PARA IMPLEMENTAÇÃO DE INICIATIVAS DE COLABORAÇÃO NO PROCESSO DE PLANEJAMENTO DA DEMANDA Melhoria no julgamento e tomada de decisão (interpretação das informações de mercado); Troca de informações e cooperação entre as áreas funcionais da empresa; Diminuição do efeito “chicote”; Redução da marginalização dupla. PROCESSO GERAL DE PLANEJAMENTO DA DEMANDA - JULIANELLI (2006) ATIVIDADES DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO DA DEMANDA - JULIANELLI (2006) DESAFIOS NO PLANEJAMENTO DA DEMANDA Ciclos de vida dos produtos cada vez mais curtos Alta proliferação de produtos concorrentes Mudanças na economia e no comportamento dos clientes Dificuldades para realização do tratamento estatístico dos dados históricos Interpretação adequada das informações de mercado CUSTOS DAS FALHAS NO PLANEJAMENTO DA DEMANDA Custo de manter estoques Custos da falta de produtos nos clientes Despesas indesejáveis, operação ociosa Custo de capital investido Obsolescência e perecibilidade dos produtos Atividade 7 Quais os motivadores para implementação de iniciativas de colaboração no processo de planejamento da demanda? Quais os grandes desafios para o planejamento adequado da demanda? PLANEJAMENTO E PREVISÃO DE VENDAS Aula 08 Custos das falhas no planejamento da demanda Relacionamento com clientes Nível de serviço Custos operacionais de gestão da lista de espera Custo intangível de insatisfação e perda de clientes PLANEJAMENTO COLABORATIVO DA DEMANDA Melhoria do processo de planejamento da demanda Melhoria no julgamento e tomada de decisão em relação à interpretação das informações de mercado Integração entre as áreas funcionais pela troca e pelo compartilhamento de informações e cooperação entre as mesmas Diminuição do efeito “chicote”, que ocasiona excesso de estoques em determinados momentos e dificuldades de abastecimento em outros Marginalização dupla EFEITO CHICOTE INICIATIVAS DE PLANEJAMENTO COLABORATIVO de iniciativas internas: entre áreas funcionais da empresa de iniciativas externas: quando tais iniciativas envolver diferentes empresas que colaboram no processo de planejamento da demanda DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DE INICIATIVAS DE COLABORAÇÃO NO PLANEJAMENTO DA DEMANDA Barreiras culturais Falta de envolvimento da alta gerência Limitações de clientes e tipos de produto Limitações de escala Problemas com bases de dados MOTIVADORES E DESAFIOS NO PROCESSO DE PLANEJAMENTO DA DEMANDA - JULIANELLI (2006) VENDAS E PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO (S&OP) PLANEJAMENTO COLABORATIVO E PREVISÃO Atividade 8 Quais os custos das falhas no planejamento da demanda? O que é efeito chicote? Quais os desafios na implementação de iniciativas de planejamento colaborativo da demanda? PLANEJAMENTO E PREVISÃO DE VENDAS Aula 09 JULGAMENTO E TOMADA DE DECISÃO NO PLANEJAMENTO Premissa: especialista detém conhecimento e usará racionalidade Problema – restrições: Tempo Orçamento Simplificação com heurísticas de decisão HEURÍSTICA Método criado com o objetivo de encontrar soluções para determinado problema. Trata-se de um procedimento simplificador, que, diante de questões difíceis de resolver, envolve a substituiçãodestas questões por outras com mais fácil solução, com o objetivo de encontrar respostas viáveis ainda que imperfeitas REPRESENTATIVIDADE Busca de aspectos peculiares de um evento probabilístico que correspondam a um estereótipo. Prever a demanda de um novo produto baseando-se na similaridade, ou representatividade, com outros produtos lançados anteriormente. Exemplo: Sequência de caras (K) e coroas (C) de uma moeda não viciada: CCCKKK KCKCCK REPRESENTATIVIDADE - EXEMPLO Aos executivos foi solicitado que projetassem o volume de vendas para o mês seguinte (Novembro) e dissessem qual o percentual de confiança que possuíam sobre tal previsão (entre 0 e 100%). Todos os executivos colocaram um número maior que o valor de outubro para a vendas de dezembro, pois com os dados disponíveis poderia se imaginar uma sequência crescente de valores (isso não foi surpresa para o experimento). Entretanto, cerca de 80% dos executivos colocaram mais de 50% como percentual de confiança para uma previsão feita sem conhecimento do produto e em uma amostra muito pequeno, o que faz com que um efeito aleatório possa se sobrepujar aos efeitos de uma possível tendência de longo prazo. O experimento apresenta uma das possíveis falhas da representatividade, os executivos possuem dificuldade em reconhecer que uma série de números crescentes pode ser uma sequência aleatória. Deste modo é fundamental que o gestor tenha noção de que no curto prazo o efeito aleatório é preponderante na variação das vendas, sendo que efeitos de tendência devem ser considerados somente no longo prazo (WANKE; JULIANELLI, 2011). DISPONIBILIDADE Avaliação de probabilidade de um evento ocorrer pela frequência na qual exemplos ou ocorrências deste evento estiverem na memória Eventos com mais carga emocional ou específicos estarão mais disponíveis na memória Vieses relacionados a problemas de informações vividas e recentes Mais disponível não significa mais provável (lembrar de promoções e eventos esporádicos) ÂNCORA E AJUSTAMENTO Planejador avaliar um evento a partir de um valor inicial e o ajusta conforme informações disponíveis Este valor é a âncora, que pode ser obtido por dados históricos Problema: em situações dúbias uma informação menos ou pouco relevante pode causar grande efeito na decisão final (caso ela seja usada como âncora) Exemplo básico: sobre o valor futuro das vendas baseando-se numa âncora de vendas em períodos anteriores. Passado pode ter pouca representatividade, ex: tendência OUTROS VIESES Armadilha da confirmação: pesos assimétricos que são atribuídos a evidências disponíveis para os testes de hipóteses que são conduzidos no processo de planejamento (buscar contradição ao invés de confirmação) Previsão retrospectiva: remete à frase “eu já sabia” Estimar equivocadamente a assertatividade da previsão anterior, redução da capacidade de aprendizagem com o erro COMO EVITAR VIESES Saber que existem Conhecê-los Realizar incorporação de informações de mercado no processo Atividade 9 Quais são as heurísticas usadas para previsão de vendas? Como evitar os vieses? PLANEJAMENTO E PREVISÃO DE VENDAS Aula 10 Planejamento de Vendas (CASTRO; NEVES, 2006) Planejamento e a organização estratégica da força de vendas Implementação da força de vendas Controle da força de vendas PLANEJAMENTO E A ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA DA FORÇA DE VENDAS Análise de necessidades do comprador e compreensão do papel de vendas em marketing Análise ambiental e da concorrência Potencial de vendas e definição dos objetivos quantitativos de vendas Organização de vendas Definição do formato de entrada da força de vendas (modo de governança) IMPLEMENTAÇÃO DE VENDAS Administração de clientes e informações Gerenciamento do território CONTROLE DE VENDAS Administração de conflitos Controle e auditoria COMPILAÇÃO DE DADOS Análise da situação ambiental Compilação e armazenamento de dados Planejamento SIM ajudam, há softwares específicos PERCEPÇÃO E ESTUDO DOS FATORES QUE POSSAM REDUZIR A EFICIÊNCIA E O CRESCIMENTO FUTURO DA EMPRESA Comparação da análise ambiental com os recursos internos da empresa Verificar fatores que possam reduzir eficiência e crescimento futuro Pontos fortes e fracos Ameaças e oportunidades Potencial de mercado Potencial de vendas DETERMINAÇÃO DOS OBJETIVOS E METAS Plano de vendas com quotas Somatórias das quotas = objetivos da empresa Quotas importantes para os vendedores- meta funciona como estimulador (fazendo o vendedor “correr atrás de atingi-la” e como uma forma de satisfação, já que os vendedores sentem-se satisfeitos quando alcançam suas metas. Altas para representar desafio Baixas para que sejam atingidas Desafio do gestor: encontrar o equilíbrio DETERMINAÇÃO DAS ATIVIDADES QUE PRECISAM SER EXERCIDAS PARA ALCANÇAR OS OBJETIVOS A quem vender? O que vender? Qual o método de vendas mais apropriado? O PLANEJAMENTO NA PEQUENA E MÉDIA EMPRESA (MÉTODOS NÃO CIENTÍFICOS) Intenção de compras Opinião da força de vendas Vendas passadas Julgamento simples dos executivos PLANO DE VENDAS O plano de vendas, enfim, é o documento escrito no qual constam os principais tópicos do planejamento da empresa, ele deve ser um documento operacional, que sirva de conduta para todas as atividades do pessoal envolvido no que foi planejado (LAS CASAS, 2006). POTENCIAL DE MERCADO E POTENCIAL DE VENDAS Potencial de mercado: capacidade de um mercado de determinada área em absorver uma quantidade específica de vendas de um produto Potencial de vendas: parcela do potencial de mercado que uma empresa pode razoavelmente esperar obter PREVISÃO DE VENDAS IMPORTANTE PARA INICIAR TODO O PROCESSO DE PLANEJAMENTO Atividade 10 Quais as etapas do processo de planejamento de vendas? O que é plano de vendas? Qual a importância da previsão de vendas para o plano de vendas?
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