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Observações Psicologia do Cotidiano

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Nome: Ana Luiza Mesquita de Toledo 		RA: T74268-4
Local de observação: Edificio neves (meu predio) 
Data: 02/04/2018
Horário de Inicio: 20:00 p.m		Horário de Termino: 21:00 p.m
Tempo de observação: 1hr
Já era noite e após a faculdade sentei-me no banco do meu prédio para observar as crianças que aqui moram brincar um pouco.
Estou num banco estilo banco de praça, branco que fica na parte de frente do prédio de 3 andares, que também é a garagem
A garagem não costuma ter muitos carros , então tem espaço de sobra para as crianças do prédio brincarem.
Tinham 5 crianças com idades entre 5 e 9 anos, 4 meninos e 1 menina, todos brincavam juntos. Estava brincando de bicicleta, como se fossem carros e motos no transito.
Corriam rapido com suas bicicletas pela garagem e pelo corredor do prédio, algumas bicicletas tinham rodinhas outras não (a dos maiores).
Brincavam que estavam no trânsito, emitiam barulho de busina, paravam todos em fileira quando o primeiro dizia que o sinal estava fechado. Me preocupou um pouco que as crianças menores caissem no meio da brincadeira com os maiores e mais habilidosos mas isto de fato não aconteceu.
A mãe de uma das crianças observava pela janela, enquanto outra mãe que mora no apartamento terreo olhava mais de perto.
Ela não parecia se alarmar muito com o corre corre de bicicletas e nem com a velocidade.
As bicicletas corriam rapido como se apostassem corrida, logo a brincadeira mudou para esconde esconde e sempre que uma criança era encontrada havia muita gritaria e risadas.
“Vamos brincar de esconder, mas tem que contar até 100”
“Até 100 é muito né, tem que contar até 10”
“Vamos sim”
Inaudivel muitas crianças falando eufóricas ao mesmo tempo
Logo começava a nova brincadeira e as bicicletas ficavam encostadas por onde as crianças a deixavam, em todos os lugares.
A menina, a mais nova do grupo eu presumo, começou a contar até 10.
“1,2,3,4,5,6,7,8,9,10 eu to indo hein”
“Olhaaaa eu achei ele, ta muito fácil de achar ai” risadas
Escondiam-se atrás de mim no banco, atrás dos carros na garagem, um se escondeu atrás da lata do lixo e levou uma bronca da mãe.
“Sai dai menino que tem sujeira ai, quer ficar cheio de barata?”
Após isso, decidi subir para o meu apartamento, satisfeita talvez de ver crianças de diferentes faixas etárias e sexo brincarem juntas em relativa harmonia.

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