ESTÁGIO ALFABETIZAÇÃO FORMATADO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL 
UNINTER
ADRIANA GALVAN DAS NEVES RU 563883
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ALFABETIZAÇÃO 
SÃO JOSE DOS PINHAIS – PR
2017
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
ADRIANA GALVAN DAS NEVES RU 563883
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ALFABETIZAÇÃO 
SÃO JOSÉ DOS PINHAIS- PR
2017
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL 
UNINTER
ADRIANA GALVAN DAS NEVES 563883
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Relatório de Estágio
Supervisionado de Alfabetização No curso de Pedagogia.
Tutor: Cristiane Maria Gontarski
Polo Presencial: São José dos Pinhais-Pr
SÃO JOSÉ DOS PINHAIS - PR
2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO................................................................................................4
2. OS DESAFIOS DA ALFABETIZAÇÃO BRASILEIRA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL....................................................................................5
2.1 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA......................................................................5
2.2 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DA ESCOLA..................................................5
2.3 DESCRIÇÃO E ANÁLISE REFLEXIVA DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO....6
3.PLANO DE AULA: bilhete................................................................................11
4. CONCLUSÃO.................................................................................................14
5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................15
6. ANEXOS
INTRODUÇÃO
A alfabetização é eixo central no processo de aprendizagem do ser humano.
Este presente trabalho aborda um dos mais relevantes assuntos, que é o mais importante na vida escolar de uma pessoa,a alfabetização. O principal início da aprendizagem da criança no nível da fala e escrita.
Temos como objetivo proporcionar ao aluno, a compreensão da teoria e prática da alfabetização nos anos iniciais do ensino fundamental. Procurando compreender a realidade da alfabetização no sistema educacional brasileiro, adquirindo conhecimentos através de estágios que nos auxilia no melhor aprendizado dos alunos. 
Através da escola estagiada podemos perceber o quão é aproveitado as observações, as conversas, o estudo do projeto político pedagógico e poder analisar o quão a teoria se finda a uma prática.
Nesta Alfabetização, encontra-se descrito as observações não só do processo em sala de aula, como também, do ambiente escolar como um todo, estudo e análise reflexiva do projeto político pedagógico, conversa com os profissionais.
 Esse estágio se justifica pelo fato de oferecer uma contribuição para melhor entendimento do que venha a ser o processo de alfabetização de crianças no nível fundamental do 1º ao 3º ano no sistema regular de ensino, não só para alunos, professores e familiares, mas para toda a comunidade inserida no contexto.
O presente estágio foi realizado na Escola Municipal Irmã Dulce, situada à rua Angelina Maria Senegaglia, n°169 – Jardim Suíça – CEP: 83.085-320 –que está localizada na área metropolitana Sul de São José dos Pinhais, as observações ocorreram nos dias 23/10/2017 ao dia 31/10/2014 das 14:30 às 17:30 horas, perfazendo 3 horas ao dia.
2. IDENTIFICAÇÕES DA ESCOLA
	A pesquisa foi realizada em uma instituição publica do município de São José dos Pinhais - Paraná.
Núcleo: Área Metropolitana Sul
A Escola Municipal Irmã Dulce fica situada na rua Angelina Maria Senegaglia, n°169 – Jardim Suíça – CEP: 83.085-320 – São José dos Pinhais – PR – 
Zona Urbana
Telefone: (41) 3282-0285
Horário de funcionamento e atendimento à comunidade: 07:30 às 11:30 e 13:00 às 17:00horas.
Níveis de atendimento: Ensino fundamental.
2.1CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS DA ESCOLA
	Segundo o Projeto Político Pedagógico da escola entendemos a sociedade como um conjunto de pessoas que vivem diversas relações em um contexto grupal, sendo que este contexto não está necessariamente estruturado e fechado num modelo padronizado, mas sim, em grupos afins.
A sociedade passa por uma transição, de forma que estas mudanças muitas vezes encontram-se sem referências que justificam estas mesmas mudanças no processo educativo.
A Escola Municipal Irmã Dulce tem a consciência de que, os alunos que hoje frequentam suas salas de aulas, são cidadãos e futuramente serão os responsáveis pelo desenvolvimento científico, cultural, social e político, seja em relação a sua comunidade, seja em relação ao país e ao mundo. Vem intensificando esforços no sentido de alcançar uma melhor qualidade do processo ensino aprendizagem. 
O homem é “(...) de fato, um ser em construção, que vai se fazendo no tempo pela mediação de sua prática, de sua ação histórica.” (SEVERINO, 1998, p.83). E, também, de uma ação humana atrelada ao desejo de saber. Só o homem, por ser o único ser pensante, pode ser sujeito na construção de seu conhecimento.
A instituição, escola, vem afirmar o que se deseja de um cidadão dentro da sociedade, ou seja, a escola deve ser o lugar onde a criança possa entrar, aprender e permanecer, pois entendemos que a escola reflete as características políticas, econômicas e culturais da sociedade.
Segundo a pedagoga Lúcia, para que isto ocorra, é importante que o educador seja um sujeito autônomo, que planeja suas ações, um conscientizador e mediador e não um mero cumpridor de tarefas.
Cabe a ele “refletir sobre o significado de sua missão profissional” (PINTO, 1994, p.48), de forma a perceber se a sua intenção no ato educativo está em harmonia com a sociedade.
O professor propõe ser atuante como defensor da cidadania para que possa transmitir essa consciência aos seus alunos, que aprendam o que é ser um cidadão que atue de forma efetiva na sociedade.
Como estratégia pedagógica temos o exemplo da feira do conhecimento, que já é tradicional na escola, foi organizada a partir de 2011 em dois momentos: Uma feira para cada turno, sendo uma no primeiro semestre (turno da manhã) e outra no segundo semestre (turno da tarde), para evitar acúmulo de trabalho aos profissionais que possuem duas turmas e também, para não sobrecarregar os 5° anos, em virtude da formatura e realização da Prova Brasil, entre outros.
2.2 DESCRIÇÃO E ANÁLISE REFLEXIVA DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO
Na Escola Municipal Irmã Dulce que está localizada na área metropolitana Sul de São José dos Pinhais, as observações ocorreram nos dias 23/10/2017 à 31/10/2017 no horário de 14:30 às 17:30, perfazendo 3 horas ao dia, sendo de segunda feira à sexta feira.
A instituição atende o ensino fundamental do 1° ao 5° ano e também alunos com necessidades educacionais especiais.
A instituição possui uma boa estrutura física. A escola contém 4 salas de aula, as quais comportam em média 35 alunos por sala,sendo que as 176 famílias de nossa comunidade escolar, cerca de 45% residem há mais de 10 anos no bairro.Seu espaço é compatível com o número de alunos, pois cada sala possui 49 M².
Esta tem dependência para: 
- Direção;
- Secretaria;
- Sala dos professores;
- Sala do pedagogo;
- Sala de reforço;
- Cozinha;
- Banheiro para funcionários;
- Banheiros (femininos e masculinos);
-Banheiro adaptado para cadeirante. 
Contendo diversos tipos de materiais de apoio, recursos audiovisuais e tecnológicos adequados ao desenvolvimento da proposta pedagógica: Jogos de material dourado, jogos de blocos lógicos, televisores, aparelhos de som, aparelhos de DVD, microscópio, equipamentos esportivos: bolas, bastões, cordas, jogos diversos como: Dominó, xadrez, dama, lego, pega vareta e quebra – cabeças.
O prédio foi ampliado, foram construídos três novas salas de aula, a escola tem como total de 310 alunos. A comunicação entre alunos, professores, e outros profissionais é bem clara e direta.
Em relação à atuação da pedagoga na escola estagiada, esta desempenha o seu trabalho da seguinte forma: supervisão dotrabalho do professor, orientação referente aos alunos encaminhados, conversa com os pais quando necessário, planejamento de reuniões pedagógicas e demais atividades.
	No que se refere à formação continuada, os profissionais da escola participam de assessoramentos e palestras oferecidas pela Secretaria Municipal de Educação (SEMED), cursos em parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR) desde o ano de 2009 e outros.Este acontece durante o ano letivo, a prefeitura oportuniza vários cursos, seminários e oficinas pedagógicas, a hora atividade, vista como permanência, essa é organizada em um período de quatro horas semanais, dependendo da carga horária de cada profissional, porém sendo destinada a estudo e preparação de aula. Os doze professores que dedicam seu tempo aos educando, todos com graduação plena em pedagogia, dois possuem cursos de especialização em gestão escolar, três em psicopedagogia, 2 em educação infantil e ensino fundamental e uma em ensino de artes visuais.
O grupo de apoio que atua na conservação e limpeza da escola é constituído por três funcionárias, sendo duas efetivas e uma terceirizada. Também contamos com a colaboração de uma funcionária terceirizada na área de fornecimento da alimentação aos alunos e um auxiliar administrativo, na função de secretário escolar. A equipe é prestativa, solícita e bastante colaborativa nas atividades do cotidiano escolar.
	Atualmente, tentando resolver problemas de aprendizagem, com exemplos e explicações após o conselho, ou seja, conselho de classe geralmente é para verificado onde podemos melhorar com os alunos, qual necessita de atendimento especializado, para que podemos tomar as devidas precauções.
Os profissionais possuem tempo de serviço na educação variando entre 04 e 32 anos, sendo que a maioria exerce a função há mais de 15 anos, o que confere à escola um perfil diferenciado devido às trocas de experiências e conhecimentos existentes entre o grupo. 
	A equipe é muito comprometida com a aprendizagem dos educandos, responsável e criativa na realização do seu trabalho. Sempre em busca de estratégias de melhoria do processo ensino-aprendizagem, priorizando o progresso contínuo e a busca pelo sucesso do aluno.
	O conselho de classe ocorre em duas etapas: somente com o professor, a pedagoga e a diretora.
	Segundo momento, um conselho geral com todos os professores, neste momento, a pedagoga já está ciente dos problemas que ocorrem nas turmas, então ocorre uma “discussão” para trabalhar em próximos bimestres com novas ideias.
	Os conteúdos disciplinares devem ser tratados na escola de modo contextualizado,estabelecendo-se,entre eles,relações interdisciplinares e colocando sob suspeita tanto a rigidez com que tradicionalmente se apresentam quanto o estatuto de verdade atemporal dado a eles. Desta perspectiva, propõe-se que tais conhecimentos contribuam para a crítica às contradições sociais, políticas e econômicas, presentes nas estruturas da sociedade contemporânea e propiciem compreender a produção científica, a reflexão filosófica, a criação artística, nos contextos em que elas se constituem. 
Esta concepção de escola orienta para uma aprendizagem específica, colocando em perspectiva o seu aspecto formal e instituído, o qual diz respeito aos conhecimentos historicamente sistematizados e selecionados para compor o currículo escolar.
A escola tem função de ofertar um estudo de qualidade aos estudantes do nosso país, sendo ela municipal, estadual ou federal. E nessa perspectiva o professor tem papel primordial, pois a maior convivência será entre professor e aluno ao qual passarão a maior parte em conhecimento, cabendo a esse fornecer subsídios necessários para que o aprendizado ocorra.
O calendário escolar é elaborado anualmente, de modo a permitir a execução da proposta pedagógica e atender a organização curricular as necessidades e peculiaridades da comunidade escolar. Este deverá acontecer ao disposto na legislação bem como as normas baixadas em instrução específica do Conselho Municipal de Educação e aprovado pelo mesmo e dispondo de: 
Início e término do ano letivo;
Reuniões pedagógicas;
Recessos escolares;
Férias docentes e discentes;
Feriados;
Outros dados específicos de cada estabelecimento de ensino;
A comunidade externa participa relativamente da escola no que diz respeito a reuniões e outros eventos. Percebe-se na pesquisa realizada que existe a vontade da participação, porém, a dificuldade está no horário que a escola propõe, o que faz repensar e reorganizar essas práticas no interior da escola.
OBSERVAÇÃO DAS AULAS
Nas aulas observadas podemos verificar que as salas são bem ventiladas, há espaço físico entre carteiras que por sinal são bem cuidadas, a professora responsável pela turma tem total domínio, é carinhosa, interessada e sempre pronta a auxiliar os alunos nas dificuldades e com isso a aprendizagem se torna significativa aos educandos. Foram trabalhados vários conteúdos, porém os que nos chamaram a atenção foram os ministrados de maneira lúdica, como caça palavras, bingo através de cartelas coloridas produzidas pela professora para trabalhar contas de matemática, foi muito bom, pois os educandos se interessavam com o assunto, sanavam se as dúvidas caso tivesse e o aprendizado se tornava significativo para eles. Nas aulas sempre ocorria a participação de todos os estudantes, a interação acontecia de forma integral.
3. PLANO DE AULA
IDENTIFICAÇÃO
Estagiária: Adriana Galvan das Neves
Escola: Escola Municipal Irmã Dulce
Disciplina: Língua Portuguesa
Turma: 3º ano
Sala: 3º ano
Horário de aula: 13:00 às 16:00 hs
CONTEÚDO
Gênero Textual: Bilhete
OBJETIVOS
Compreender a função social do gênero textual: bilhete;
Desenvolver a aquisição de leitura e produção textual;
Propiciar ao educando o vocabulário adequado ao gênero;
Possibilitar o desenvolvimento de atitudes de interação do assunto com a pessoa que receberá o bilhete.
SINTESE DO ASSUNTO
Trabalhar com gêneros textuais é maravilhoso, pois como afirma Bakhtin que os gêneros têm função social na vida social, intelectual e cultural das pessoas. Oportunizar ao educando a conhecer a língua através da própria língua. Segundo Bakthin em reportagem a revista nova escola 2009,pág.34.
“A língua materna, seu vocabulário e sua estrutura gramatical, não conhecemos por meio de dicionários ou manuais de gramática, mas graças aos enunciados concretos que ouvimos e reproduzimos na comunicação efetiva com pessoas que nos rodeiam”. 
Quando oportunizamos o contato com a realidade, caso os bilhetes, esse usará para à vida, a aprendizagem e todo o processo torna se interessante, tanto para quem escreve para quem ensina. Oportuniza com a gramática contextualizada, pois os educandos apreendem classes gramaticais, níveis de fala, pontuação conforma a entonação da fala e organização da mensagem a ser destinada.
DESENVOLVIMENTO DA AULA
A aula foi elaborada com base nos conteúdos que os educandos já sabiam e partimos de algo em que irão aprender. Iniciamos a aula relembrando sobre diferentes meios de comunicação e com isso os educandos de forma bem colaborativos, demonstravam interesse em aprender, foi despertado curiosidade.
Após isso foi comentado sobre o gênero textual- bilhete, qual sua função social na vida do cidadão. Abordamos as seguintes questões, em casa você utilizasse este gênero, para quê? Quem mais utiliza? Embora poucos utilizavam, mas todos responderam. Feito todo o comentário e demonstrando vários tipos de bilhetes. Mostramos vários exemplos, como bilhetes com mensagem de amor, de lembrança, de aviso, de compras...
Foi mostrado a estrutura de um bilhete, incluindo a apresentação, corpo do texto que é a mensagem e a despedida como fechamento. Em explicação ressaltamos a necessidade da pontuação adequada, a ortografia e o assunto que abordaria o bilhete. Desafiamos sobre a produção de um bilhete muito legal, a princípio foi disponibilizada uma folha simplesde sulfite para a escrita. Após a constatação do bilhete foi destinado tempo para que produzissem o seu bilhete, foi entregue folhas coloridas dependendo do assunto que queriam demonstrar. Vygotsky afirma que o bom ensino é aquele que se adianta ao desenvolvimento.
A criação foi mais que linda, pois surgiram bilhetes variados, de assuntos variados.
RECURSOS
Folha sulfite, folha sulfite colorida, canetinha coloridas, lápis de cor e cola colorida.
AVALIAÇÃO
A atividade foi ótima, na qual, todos participaram, embora alguns com dificuldade sobre a ortografia de algumas palavras.
4. CONCLUSÃO
O estágio é onde a teoria se funde à pratica de um estudo, além de fornecer elementos para o competente exercício da docência com suas disciplinas nos possibilitou uma visão geral das tarefas, objetivos e problemas concretos de um professor inserido no processo de alfabetização. O mesmo serve para que nós possamos refletir qual o caminho correto a trilhar.
 Trabalhar na área da educação vai muito além do que gostar de criança, ter afinidade ou com adolescentes, é um processo que visa a transformação de sujeitos atuantes no processo.
Sabe se que a língua é viva e é ela e por meio dela que conseguimos nos adaptarmos a realidade de vida. Comunicamos com pessoas através da oralidade e escrita e isso nos possibilita maior capacidade de interagirmos com pessoas de diversas idades e culturas, alfabetizadas ou não. Segundo Vygotsky 1991, pág 28.
 “ A linguagem é o elemento que humaniza o sujeito, permitindo construir sentidos para sua existência, e a linguagem escrita como um conjunto de símbolos e signos criados pelo homem para exercer ideias.”
O período de alfabetização de uma criança em processo de desenvolvimento é o caminho que devemos nos dedicar a esta parte, pois é através dela que chegamos ao nível de letramento. Acreditamos que quando uma criança é alfabetizada e letrada será uma pessoa que não terá dificuldades na escola e principalmente na vida.
Neste âmbito o professor teve o papel primordial no processo de ensino-aprendizagem, demonstrando empatia e capacidade de driblar, preconceito, sistema, mas ele pode ver a luz, potencial que outros não viram. 
Nós, educadores, temos que ser luz onde passamos e para quem mediamos o conhecimento, sabemos que existe um currículo e este tem que ser seguido impreterivelmente adequando se a cultura existente da escola, mas que o fazemos de maneira prazerosa e com aprendizagem significativa para à vida.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA MUNICIPAL IRMÃ DULCE. SÃO JOSÉ DOS PINHAIS. 2012.
SILVA, Mônica Caetano Vieira; URBANETZ, Sandra Terezinha (ORG.). OEstágio no Curso de Pedagogia. v. 2. Curitiba: IBPEX, 2009.
SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 6 ed. São Paulo: Contexto, 2010. 
Valle, Lucina de Luca Dalla. Metodologia da alfabetização. Curitiba: Intersaberes, 2013.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: os desenvolvimentos dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2010. 
ANEXOS: