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Ossifição intermembranosa: ossos chatos, clavícula Condensação de células do tecido mesenquimal na membrana em que o osso está destinado a surgir. Formação de trabéculas e espiculas com superfície povoada de osteoblastos = centros de ossificação primário. Osso se forma pela fusão de centros de ossificação Quanto mais centros de ossificação maiores os ossos Remodelação e organização final do tecido é feito pelos osteoclastos. Ex: díploe (osso secundário) que foi remodelado. Inicialmente são formados os centros primários de ossificação, constituído trabéculas e espiculas. Eles surgem da secreção de matriz óssea pelos osteoblastos. Com essa rede trabecular formada, o tecido conjuntivo vascularizado situado no interstício transforma-se em medula óssea. É importante ressaltar que quanto mais centros de ossificação maior o osso. -O crescimento em largura do osso se dá por meio da ossificação intermembranosa subperiosteal. De maneira aposicional. A ossificação lateral se dá comitentemente com a osteoclástica interna, para que o canal medular aumente. Ossificação endocondral: ossos longos e curtos Ocorre na maioria dos ossos Precisa de modelo cartilaginos de cartilagem hialina. 1°Sinal de ossificação -> pericôndrio se torna vascularizado -> células osteoprogenitoras -> periósteo -> osso periósteo Centro primário de ossificação (2° mês fetal) -Etapas Molde de cartilagem hialina Crescimento do modelo de cartilagem Serve de arcabouço estrutural para o desenvolvimento do osso Substituição da cartilagem por tecido ósseo. Esse tipo de ossificação começa semelhante a formação de cartilagem, porém, o pericôndrio da região mediana da diáfise da cartilagem torna-se vascularizado. Com isso as células condrogenicas se tornam em osteogênicas. Os osteogenios formam osteoblastos e o pericôndrio se torna periósteo. Os osteoblastos secretam matriz, formando o colar ósseo chamado subperióstico. Este impede a difusão de nutrientes, o que leva a morte dos condrocitos da parte central do molde cartilaginoso. Isso gera lacunas no centro do molde, que futuramente darão origem a cavidade medular. Os osteoclastos escavam orrificio no colar ósseo, para que a vascularização (broto vascular perióstico) chegue ao centro do molde. Ao longo da ossificação mais osteoblastos vão sendo formados de maneira que há substituição da cartilagem por tecido ósseo (no microoscopio pode se perceber áreas basofilicas [cartilagem calcificada] e áreas eosinofilicas [osseo]). Isso só não ocorre nos discos epifisários, que são responsáveis pelo crescimento dos ossos. -Centros secundários de ossificação: são responsáveis pela ossificação da epífise, isso ocorre de maneira diferente a ossificação que foi feito no restante do osso, pois neste modelo, há uma invasão de osteoblastos na epífise, esse osteoblasto secreta matriz, calcificando assim a epifise Crescimento ósseo Placa epifisária é dividida em zonas Epifise (Resolvi Proliferar Minha Casa, Oba! ) -Zona de repouso/reserva: células ativas mitoticamente, mas dispostas aleatórias na membrana. -Zona de proliferação: condrocitos em proliferação rápida e dispostos em direção ao crescimento do osso -Zona de hipertrofia/maturação: amadurecimento dos condrocitos, a matriz entre as lacunas de epífise e diafise diminui e os condrocitos começam a ser mineralizado do lado diafisário. -Zona de calcificação: os condrocitos morrem (com uma grande reserva de glicogenio), são calcificados e ficam em formato de tabiques ou traves. -Zona de ossificação/absorção: células osteoprogenitoras invadem a região de condrocitos calcificados e libera matriz óssea. Diafise Obs: o disco epifisário não muda de tamanho, pois a velocidade de proliferação é equivalente a velocidade da reabsorção da zona de ossificação. A zona de ossificação só alcança a zona de proliferação no 20° ano de idade. -Os osteoblastos regulam a diferenciação dos osteoclastos. Isso ocorre por meio da secreção de três moléculas. Fator estimulante de colônia de macrófagos (M-CSF): induz macrófagos se tornarem osteoclastos, isso porque induz a expressão do receptor para ativação do fator nuclear Kappa B (RANK) FORMAÇÃO DO OSTEOCLASTO RANKL (ligante de RANK): se liga a RANK e induz a fundição entre os macrófagos formando assim os osteoclastos. FORMAÇÃO DO OSTEOCLASTO Osteoprotegerina (OPG): pertence a família do receptor do fator de necrose tumoral (TNFR). Serve para ligar ao RANKL, inibindo assim sua ligação com o receptor RANK. INIBIÇÃO DO OSTEOCLASTO -Sistema de reabsorção óssea Osteoclastos são cheios de anidrase carbônica, responsável pela s dissociação do acido carbônico, logo quando ela é liberada o ácido carbônico é dissociado e o H+ liberado cruza a membrana e vai para o compartimento subosteoclástico. -Remodelação óssea: É importante saber que o crescimento da parte esponjosa e da parte compacta se dá de maneiras diferentes. Isso ocorre porque a parte esponjosa sofre influencia paracrina da medula óssea e a parte compacta de hormônios da tireoide e da paratireoide (cacitonina e paratormonio). -Reparo ósseo: Envolve a formação de cartilagem e os processos de ossificação intramembranosa e endocontral
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