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relatório experimento lançamento de projétil

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1º Experimento 
LANÇAMENTO DE PROJÉTIL 
REALIZAÇÃO: 17/03/2017-24/03/2017 
GRUPO 3 
Anthony Guedes Magalhães | 17/0056279 | 
Antony Gabriel de Lima Rodrigues | 17/0056309 | 
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Objetivo: 
Para o 1º Experimento, os objetivos são os seguintes: 
− Relacionar a altura, da qual a esfera é abandonada na rampa, com o alcance 
horizontal. 
− Reconhecer, no movimento de lançamento, a combinação de dois movimentos 
retilíneos e determinar a velocidade de lançamento a partir da medida do 
alcance e do tempo de queda. 
− Relacionar as transformações energéticas sofridas pela energia potencial inicial 
ao rolar a esfera pela rampa. 
− Utilizar o princípio da conservação da energia para determinar a energia 
cinética de rotação. 
Material utilizado: 
01 esfera de aço; 
01 trilho curvo com parafuso ajustável e feio de prumo na base; 
01 folha de papel pardo; 
01 folha de papel carbono; 
Régua milímetrada, compasso e fita adesiva. 
Dados experimentais: 
Segue abaixo, os dados coletados e os resultados obtidos com os mesmo: 
 Tabela 1 
Posição Altura (h) Rm ± ΔR 
1 55 mm 255 ± 20 (mm) 
2 80 mm 332 ± 9 (mm) 
3 100 mm 388 ± 11,5 (mm) 
4 150 mm 486 ± 14 (mm) 
 
Ao observar a tabela podemos observar que o alcance horizontal do projétil é 
dependente da altura da posição de partida. 
 
 
 
 
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 Tabela 2 
Posição Altura (h) Vm ± ΔV 
1 55 mm 0,6 ± 4*10^(-1) (m/s) 
2 80 mm 0,77 ± 2*10^(-2) (m/s) 
3 100 mm 0,91 ± 3*10^(-2) (m/s) 
4 150 mm 1,1 ± 3*10^(-2) (mm) 
A tabela mostra que a velocidade do projétil, no momento em que abandona a rampa, 
é relativo a posição que é solto na rampa. 
 
 Tabela 3 
Posição Altura (h) U ± ΔU 
1 55 mm 0,0075 ± 1*10^(-4) (J) 
2 80 mm 0,0108 ± 1*10^(-4) (J) 
3 100 mm 0,0136 ± 2*10^(-4) (J) 
4 150 mm 0,0204 ± 2*10^(-4) (J) 
 
 
 Tabela 4 
Posição Vm ± ΔV Kc ± ΔKc 
1 0,6 ± 4*10^(-2) (m/s) 0,002 ± 4*10^(-4) (J) 
2 0,77 ± 2*10^(-2) (m/s) 0,0042 ± 3*10^(-4) (J) 
3 0,91 ± 3*10^(-2) (m/s) 0,0057 ± 4*10^(-4) (J) 
4 1,1 ± 3*10^(-2) (mm) 0,0084 ± 6*10^(-4) (J) 
As tabelas mostra como a energia potencial “armazenada” é convertida em energia 
cinética de acordo com a altura de soltura do projétil. 
 
 Tabela 5 
Posição Kr ± ΔKr 
1 0,005 ± (-1)*10^(-2) (J) 
2 0,0066 ± (-1)*10^(-4) (J) 
3 0,0079 ± (-2)*10^(-4) (J) 
4 0,0121 ± (-4)*10^(-4) (J) 
 
Com as tabelas acima podemos conferir os resultados obtidos e observar as diferenças 
entre os dados práticos e teóricos. Para isso, obtemos as diferenças – entre os valores 
práticos e teóricos – devido as imprecisões, e taxa de erros, ao realizar as medias, 
devido a isso, a margem de erro é aumentada a cada calculo realizado. 
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Graficamente: 
Abaixo temos uma ilustração em gráfico das tabelas acima (desconsiderando a margem 
de erro): 
 GRÁFICO I 
 
 
 
GRÁFICO II 
 
 
0
100
200
300
400
500
600
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Para o raio médio em função da altura
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Para velocidade média em função da altura
PÁGINA 4 
GRÁFICO III 
 
 
 
GRÁFICO IV 
 
 
 
Acima podemos observar o comportamento de cada uma das tabelas representadas em 
gráfico. 
 
0
0,005
0,01
0,015
0,02
0,025
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Energia potencial em função da altura
0
0,001
0,002
0,003
0,004
0,005
0,006
0,007
0,008
0,009
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2
Energia cinética em função da velocidade média
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Conclusão: 
Com o experimento é possível observar como as imprecisões de medidas tornam os 
resultados teoricos e praticos distintos. Para isso, o experimento demonstra diferentes 
variações de valores para as taxas de erro acumuladas com base nos calculos. São 
visíveis as maneiras como as medidas – altura e alcance, velocidade e energia cinétrica, 
entre outros – se relacionam em seus resultados e no movimento em geral.

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