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Gastrologia AULA Secreção pancreática

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Secreção Pancreática
Propósito: Promover construção de entendimento do tópico e da relevância clínica
Questão: O duodeno controla o pâncreas?
FM2 - TURMA 87 1/2009
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Tópicos da Apresentação
Problema clínico
Aglomerado duodenal
Estrutura
Relações funcionais
Secreção pancreática
Funções
Origem celular
Composição
Produção
Controle
Distúrbios
OBJETIVOS/ESQUEMA p. 9-10
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Configuração do Aglomerado Duodenal
Órgãos
Estômago
Duodeno
Pâncreas
Fígado e trato biliar
 Foco de regulação
Estímulos no duodeno
Acidez
Osmolaridade
Teor calórico
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Origem Embriológica do Aglomerado
Primórdios: broto hepático e broto pancreático
Rotação do pâncreas ventral
Fusão dorsiventral  pâncreas adulto
Origem do pancreas divisum
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Sítio de Alteração Física do Quimo
Quimo no antro 
Partículas < 2 mm - meio aquoso
Triglicéride em emulsão
Fluido hiperosmótico
pH 5-6
Proteína protonizada
Fibras vegetais
Quimo no duodeno
Solução de macromoléculas
Ácidos graxos em micelas
Fluido isosmótico
pH 7
Proteína solubilizada
Fibras vegetais
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Funções das Secreções Pancreáticas
Secreção exócrina
Origem celular: ácinos e dutos
Funções
Hidrólise de nutrimentos
Neutralização do quimo
Secreção endócrina
Origem celular: ilhotas
Funções 
Controle do metabolismo intermediário
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Secreção Pancreática Exócrina
Volume 1,5 – 2,0 L
23-30% do total
Fluxo variável
Alimentar
Jejum
Interprandial
Noturna
Componentes
Água e eletrólitos
Proteínas  100 g/l
Hidrolases
Agentes reguladores
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Composição: Componente Alcalino
Origem mista
Acinar e dutular
Na+ HCO3- K+ Cl-
Efeito da refeição
 Vazão ml/min
Elevação do pH
Relação c/ [HCO3]
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Composição: Componente Protéico
Hidrolases
Tripsinogênio
Quimotripsinogênio
Pro-elastase
Procarboxipeptidases A,B
Amilase
Lipase
Profosfolipases A1 A2
Colesterol esterase
Nucleases
Outras proteínas
 Procolipase
 Peptídeo monitor
 Inibidores de tripsina
 Litostatina
PROTEASES: 1 a 4
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Ativação de Zimogênios no Lúmen
Enterocinase do enterócito ativa tripsinogênio
Remoção de TAP (peptídeo ativador de tripsinogênio)
Tripsina ativa os zimogênios da secreção
Proteases
Pro-fosfolipase
Pro-colipase
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Produção: Unidade Funcional
Ácino
Síntese e exocitose de proteínas
Secreção de fluido ´plasmático`
Ducto: transporte
Água
HCO3- Na+ Cl- K+ Ca++
Acoplamento H2O HCO3-
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Produção da Secreção : Nível Acinar
Produção de hidrolases
Síntese
Processamento
Armazenamento
Exocitose
Mediação neuroendócrina via receptores
 Ca++
 cAMP
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Produção da Secreção : Nível Dutular
Mediação hormonal por secretina, via cAMP
Transporte de cloreto, via CFTR 
Troca iônica cloreto/ bicarbonato
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Monitora Virtual Indaga sobre Monitoria
Que tarefas são apropriadas para monitoria real no módulo?
Tutoria no grupo
Revisão de unidades dos guias de estudo
Acompanhamento de visitas ao HUB
RESPOSTAS POR E-MAIL
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Perfil Circadiano da Secreção
Variação no jejum
Ciclos do cmm
Grande aumento pós-prandial
Superposição de três fases
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Fases da Secreção: Cefálica, Gástrica
Cefálica 25%
Estímulos
Antecipação
Mastigação
Aroma
Visão
Sabor
Mediação vagal
Gástrica 10-20%
Estímulo
Distensão do estômago
Mediação vagal
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Fase Intestinal da Secreção
Intestinal 50-80%
Estímulos
Aminoácidos
Ácidos graxos
Ácido clorídrico
Mediação
Vago
CCK - células I
Secretina - células S
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Fatores de Liberação de CCK
Quimo
Aminoácidos essenciais, ácidos graxos >10 C
Pâncreas
Peptídeo monitor
Tripsina
Intestino
Peptídeo liberativo de CCK (CCK-RP)
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 Dupla Ação da Colecistocinina
Via neural
Ativação de CCK1-R em aferentes do vago
Ativação do complexo dorsal do vago
Modulação da atividade eferente no gânglio pancreático
Via hormonal
Ação direta em receptores acinares
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Fatores do pH no Delgado Proximal
Entrada de ácido no duodeno
Neutralização
Tampões protéicos
Bicarbonato
Pancreático
Biliar
Duodenal
Transporte transcelular 
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Resposta Duodenal ao Quimo Ácido
Liberação de secretina
Acidez no duodeno
Limiar de pH = 4,5
Estímulo de células dos dutos
Secreção de bicarbonato
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Importância da Neutralização do Quimo
Efeitos da neutralização
Inativação de pepsina
Prevenção de dano à mucosa
 Solubilidade de ácidos graxos e ácidos biliares
Otimização de pH para hidrolases do pâncreas
Efeitos da sobrecarga ácida (gastrinoma)
Hipersecreção de fluidos
Má digestão
Diarréia
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Controle Neuroendócrino da Secreção
Estímulos no lúmen: acidez, aminoácido, ácido graxo
Liberação de secretina e CCK: ação direta nos alvos
Ativação de ´reflexo`vago-vagal êntero-pancreático
Elementos da secreção anulam os estímulos
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Controle Neuroendócrino: Inibição
Liberação de polipeptídeo pancreático (PP) no sangue 
Inibição central da atividade eferente do vago 
Menor estimulação de células D e células acinares
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Inibição: Controle Periférico
Ácidos graxos de cadeia longa no cólon 
Liberação de peptídeo YY no sangue 
Redução da secreção do pâncreas
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Distúrbios da Secreção Pancreática
Ativação anômala
Condições: inflamação aguda
Consequências
Dor aguda
 Enzimas no sangue
Redução da secreção
Condições: inflamação crônica
Consequências
Dor crônica
Perda de função
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Proteção Contra Ativação Anômala
Síntese de enzimas como zimogênios inativos
Segregação de enzimas em grânulos com membrana
Inibidor de tripsina incorporado aos grânulos 
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Ativação Anômala: Pancreatite Biliar
Oclusão do ducto por cálculo biliar
 Pressão/ refluxo de bile
Ativação intra-pancreática de tripsinogênio
Evocação de reação inflamatória
Liberação de hidrolases no sangue
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Disfunção na Pancreatite Crônica
Distorção estrutural (fibrose, calcificação, cálculo, distorção de ductos)
 Exame de imagem
Dilatação do duto pancreático
Insuficiência da secreção exócrina
 Exame bioquímico
Deficiência na hidrólise de bentiromida
 Excreção de PABA
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Secreção Pancreática: Conclusões
Interação com duodeno
Funções críticas na digestão
Efeitos do trânsito alimentar
Composição
Amplo leque de hidrolases
H2O HCO3- Na+ Cl- K+ Ca++
Produção sob controle neuroendócrino integrado
Distúrbios implicam
Morbidade progressiva
Queda na expectativa de vida

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