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AVALIAÇÃO DE ESTUDOS DISCIPLINARES I UNIP

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ESTUDOS DISCIPLINARES I
AVALIAÇÃO
 Pergunta 1
1 em 1 pontos
Análise linguística objetiva ampliar a consciência dos alunos sobre os 
fenômenos gramaticais e textual-discursivos. Inclui tanto o trabalho 
sobre questões tradicionais de gramática quanto questões mais amplas
sobre textos. Indique V (verdadeiro) ou F (falso) sobre a análise 
linguística.
I. Integração da análise linguística com a leitura e a produção de textos.
II. Trabalho de reflexão sobre o uso dos recursos linguísticos em casos 
particulares no texto.
III. Ênfase nos efeitos de sentido associado aos gêneros textuais.
IV. Dissociação entre habilidades epilinguísticas (reflexão sobre uso) e 
metalinguísticas (reflexão descritiva).
Assinale a alternativa correta:
Resposta Selecionada: e. 
I (V) – II (V) – III (V) – IV (F).
 Pergunta 2
1 em 1 pontos
Inovação gráfica que resiste e ainda encanta
O livro inclinado, de Peter Newell, Editora Cosac Naify, 48 páginas
 
“Ao encontrar numa livraria um exemplar de O livro inclinado, de Peter 
Newell, recém-lançado pela Cosac Naify, o leitor ficará encantado, em 
primeiro lugar, com o formato inusitado da obra, autoexplicativo. 
Embora as prateleiras dedicadas à área infantojuvenil estejam 
abarrotadas de edições sofisticadíssimas visualmente, O livro inclinado 
ainda se destaca com charme irresistível. 
Ao abrir o exemplar, outro encantamento: a confusão provocada por 
um carrinho de bebê desgovernado ladeira abaixo e contada num texto
leve, acompanhado de lindíssimas ilustrações (também do autor), que 
revelam um perfeito casamento entre forma e conteúdo. 
A maior surpresa, porém, virá no final do volume, onde está impressa a
data original de publicação da obra: 1910. A ousadia gráfica de O livro 
inclinado hoje pode ser considerada corriqueira num mercado que 
valoriza cada vez mais (ainda bem) o design adequado ao texto, mas 
na época foi festejada como um marco da indústria editorial. E a obra, 
um dos primeiros livros-objeto de que se têm notícia, já nasceu um 
clássico da literatura infantojuvenil.
A história de Newell (1862-1924) gira em torno do bebê Bobby, que 
mora no alto de uma ladeira. Um dia sua babá se descuida e lá se vai o
pimpolho destrambelhado dentro do carrinho. O que poderia ser até 
aflitivo para os leitores vira um passeio divertido e antropológico, já que
Bobby atravessa cenários e personagens típicos de uma sociedade do 
início do século XX.
Em 2009, a Cosac Naify publicará do mesmo autor O livro do foguete. ”
(Fonte: MILLEN, M. Inovação tecnológica que resiste e ainda 
encanta. O Globo. Rio de Janeiro, 20 dez. 2008. Prosa e Verso, p. 5.)
Ao caracterizar a obra “O livro inclinado”, o autor Millen identifica:
Resposta 
Selecionada:
b. 
O passeio do protagonista como “divertido e 
antropológico”.
 Pergunta 3
1 em 1 pontos
Sobre o ensino de língua, pode-se afirmar:
Resposta 
Selecionada
:
a.
A atual postura teórico-metodológica que tem como 
objetivo fazer com que os alunos se comuniquem 
eficientemente tanto oralmente como por escrito.
 Pergunta 4
1 em 1 pontos
Leia o texto, observando o emprego das aspas:
A civilização “pós-moderna” culminou em um progresso inegável, 
que não foi percebido antecipadamente, em sua inteireza. Ao mesmo 
tempo, sob o “mau uso” da ciência, da tecnologia e da capacidade de 
invenção nos precipitou na miséria moral inexorável. Os que condenam
a ciência, a tecnologia e a invenção criativa por essa miséria ignoram 
os desafios que explodiram com o capitalismo monopolista de sua 
terceira fase.
Em páginas secas premonitórias, E. Mandel (*) apontara tais riscos. O 
“livre jogo do mercado” (que não é e nunca foi “livre”) rasgou o ventre 
das vítimas: milhões de seres humanos nos países ricos e uma carrada
maior de milhões nos países pobres. O centro acabou fabricando a sua
periferia intrínseca e apossou-se, como não sucedeu nem sob o regime
colonial direto, das outras periferias externas, que abrangem quase 
todo o “resto do mundo”.
(*) Ernest Ezra Mandel (1923-1995): economista e militante político 
belga.
O emprego de aspas em uma dada expressão pode servir, inclusive, 
para indicar que ela:
I. Foi utilizada pelo autor com algum tipo de restrição.
II. Pertence ao jargão de uma determinada área do conhecimento.
III. Contém sentido pejorativo, não assumido pelo autor.
Considere as seguintes ocorrências de emprego de aspas presentes 
no texto:
A - “pós-moderna” (L. 1).
B - “mau uso” (L. 2).
C - “livre jogo do mercado” (L. 6).
D - “livre” (L. 7).
E - “resto do mundo” (L. 10).
As modalidades I, II e III de uso de aspas, elencadas, verificam-se, 
respectivamente, em:
Resposta Selecionada: a. 
A, C e E.
 Pergunta 5
1 em 1 pontos
Considere a transcrição de um texto escrito em uma placa colocada em
um edifício em construção:
“ATENÇÃO
Esta obra não se responçabelisa por cual quer danos que aja nas 
viatura junto a obra”
Para a teoria do texto, esse recado pode ser considerado um texto e, 
para tanto, devemos considerar que:
I. O texto não possui uma estrutura pronta e acabada, mas pertence a 
um processo com atividades globais de comunicação, ou seja, o 
planejamento, a verbalização e a construção.
II. As atividades de comunicação envolvem aspectos linguísticos, 
semânticos e pragmáticos.
III. O texto é um produto de um processo comunicativo estabelecido 
pela relação entre os sujeitos da produção e, a partir dela, poderá fazer
sentido.
Indique a alternativa correta:
Resposta 
Selecionada:
e. 
Todas as afirmativas estão corretas.
 Pergunta 6
1 em 1 pontos
Mercantilização do ensino superior e o Serviço Social brasileiro
Francine Helfreich Coutinho dos Santos
“A obra de Larissa Dahmer Pereira – Educação e Serviço Social: do 
confessionalismo ao empresariamento da formação profissional – 
oferece uma das primeiras e mais completas análises sobre a relação 
entre a política educacional e a formação do assistente social no Brasil.
Foi recorrendo às obras de Marx que os pressupostos teórico-
metodológicos de suas análises foram definidos: a historicidade, a 
totalidade e a dialética. Tais categorias possibilitaram reiterar as 
convicções da autora sobre o modo de produção capitalista, sistema 
este capaz de criar uma exacerbante miséria de massa, em contraste 
com a opulência de poucos. Com uma crítica radical e precisa sobre as
determinações do capital para a educação superior, Pereira realiza 
urna profunda análise sobre a realidade do Serviço Social brasileiro e o
viés privatista que ilumina a organização dos cursos de Serviço Social, 
sobretudo a partir de 1990, sob o aval dos governos da época. O 
estudo realizado traz elementos relevantes para a compreensão da 
trajetória da formação profissional do assistente social, que tem sua 
gênese marcada pelo caráter confessional das primeiras Escolas de 
Serviço Social, impressa pela lógica caritativa, mas que, atualmente, 
pode ser enxergado como mais um ‘serviço’ promissor a ser 
comercializado.
Nesta perspectiva, a hipótese de Pereira é que entre 1930 e 2002 – 
período definido para sua pesquisa –, a abertura de Escolas de Serviço
Social (ESS) acompanha o movimento mais amplo da política 
educacional brasileira, articulado com as relações entre classes sociais
e o Estado e a própria posição do Brasil na divisão internacional do 
trabalho. 
A obra é dividida em quatro partes. Na primeira, com o título 
‘Capitalismo, luta de classes e educação: de direito social 
a ‘serviço’’, tem-se um retrato dos avanços e recuos das políticas 
sociais sob a égide da crise estrutural do capital no pós-1970, em que 
se percebe a mutação da educação – enquanto política social) da 
esfera do direito para a órbita dos serviços, sobretudo nos países 
periféricos.
Em ‘Educação superior no Brasil e Serviço Social’, a particularidade da 
política educacional do país é recuperada, enfatizando-se o 
desenvolvimentodo ensino superior vinculando à origem das primeiras 
Escolas de Serviço Social. O recorte temporal nesse capítulo é o 
período entre 1930 e 1963.
O capítulo posterior, intitulado ‘Modernização conservadora, ensino 
superior e Serviço Social’. trata do período subsequente, abordando a 
expansão das Instituições de Ensino Superior (IES) no contexto da 
inserção definitiva do país, de forma subalternizada e periférica no 
processo de internacionalização do capital monopolista. Observa a 
autora que nos anos de chumbo a profissão e a formação passam por 
um amplo processo de revisão, questionamento e autocrítica, 
rompendo com o histórico conservadorismo basilar da área.
Fugindo dos moldes tradicionais de escrita, o livro de Pereira não se 
finda com uma conclusão. No seu último capítulo 
– ‘Mercantilização do ensino superior brasileiro e 
a ‘exploração’ privatista das Escolas de Serviço Social na década de 
1990’, a autora se debruça sobre o elemento mais inovador em sua 
obra: a interpretação sobre a ampliação das Escolas de Serviço Social. 
A pesquisa mostra em números o exorbitante crescimento de cursos de
Serviço Social, caracterizados quanto a sua organização acadêmica 
(universidade, centros universitários etc.), quanto à categoria 
administrativa (comunitárias, confessionais, filantrópicas) e quanto à 
natureza jurídica de suas mantenedoras: públicas ou privadas. O 
projeto societário que repercute na privatização do ensino superior é 
gestado no final da década de 1980, se materializa no Brasil após as 
eleições presidenciais ocorridas em J989, quando diversas iniciativas 
na gestão de Fernando Collor de Meio foram manifestadas no sentido 
de reformulação do ensino superior sob a égide mercantil. Entretanto, 
foi especialmente na gestão de Fernando Henrique Cardoso (FHC) que
este processo se acirrou. Para tanto, foram utilizadas inúmeras 
estratégias, sobretudo os pressupostos ideopolíticos da Terceira Via: a 
despolitização das classes e a repolitização da sociedade civil sobre a 
lógica da solidariedade entre classes, a responsabilidade social, a 
crítica ao socialismo, a recuperação do individualismo enquanto valor 
positivo e também a necessidade de um Estado que não precisa ser 
grande, mas forte para gerar na sociedade civil uma postura proativa, 
sendo este um espaço de colaboração e solidariedade entre as 
classes. Assim, a veiculação desses pressupostos via educação é 
fundamental para o projeto do grande capital. [...].”
(Francine Helfreich Coutinho dos Santos é bacharel em Serviço Social 
pela Universidade Federal Fluminense. 2000).)
Leia as afirmações sobre a estrutura da resenha:
I. A resenhista apresenta, de maneira geral no primeiro parágrafo, o 
assunto tratado no livro de Larissa Dahmer Pereira.
II. É feita a referência ao arcabouço teórico utilizado pela autora do 
livro.
III. A resenhista revela a hipótese com que a autora do livro trabalha.
IV. A resenhista trouxe para o seu texto informações sobre a autora do 
livro.
Estão corretas as afirmações:
Resposta Selecionada: c. 
I, II e III.
 Pergunta 7
1 em 1 pontos
Indique verdadeiro (V) ou falso (F) para as seguintes afirmações a 
respeito dos aspectos da linguagem escrita: 
( ) Usam-se mais orações subordinadas. O texto escrito divide-se em 
parágrafos, capítulos etc., que contêm unidades de sentido. 
( ) O texto escrito não contém marcas de planejamento e de execução. 
Elas são retiradas dele. Apresenta-se o produto pronto e não em 
elaboração como na fala.
( ) Todo texto escrito exige coesão entre as partes que se interligam 
umas às outras, submetidas todas à unidade global do texto.
( ) A escrita é um aprendizado “artificial”; é um duro e prolongado 
trabalho de aprendizagem. 
Marque a alternativa correta:
Resposta Selecionada: d. 
V-V-V-V.
 Pergunta 8
1 em 1 pontos
“eu gostava muito de passeá… saí com as minhas colegas… brincá na 
porta di casa di vôlei… andá de patins… bicicleta… quando eu levava 
um tombo ou outro… eu era a::… a palhaça da turma… ((risos))… eu 
acho que foi uma das fases mais… assim… gostosas da minha vida 
foi… essa fase de quinze… dos meus treze aos dezessete anos…”
(A.P.S., sexo feminino, 38 anos, nível de Ensino Fundamental. Projeto 
Fala Goiana, UFG. 2010.)
O relato pessoal de A.P.S. está na modalidade falada da língua. Seu 
relato oral constitui-se de:
Resposta 
Selecionada:
c. 
Predomínio de linguagem informal entrecortada 
por pausas.
 Pergunta 9
1 em 1 pontos
.
 
O linguista Marcuschi estudou a representatividade da 
oralidade no ensino e na aprendizagem de língua, 
considerando os seus níveis de formalidade. A presença da 
oralidade em textos escritos pode revelar uma relação 
importante para o processo de aquisição da escrita. O texto 
anterior é exemplo dessa questão, uma vez que, muitas vezes,
recorre a recursos típicos da oralidade para a representação 
escrita. Portanto, podemos considerar que, segundo 
Marcuschi:
I. O estudo da oralidade permite-nos perceber as diferenças e 
as semelhanças da oralidade e da escrita.
II. O estudo da oralidade revela as várias possibilidades de 
avaliação da diversidade do texto, tanto oral quanto escrito, 
por meio de processos de contextualização.
III. O estudo da oralidade instiga a valorização dos aspectos 
dicotômicos de dois polos opostos da língua.
IV. O estudo da oralidade é o desafio do ensino, uma vez que 
evidencia a importância do papel da língua falada no que diz 
respeito à produção textual e evita o preconceito linguístico. 
Indique a alternativa correta:
Resposta Selecionada: d. 
I, II e IV estão corretas.
 Pergunta 10
1 em 1 pontos
Diário de um louco 
 
“Era noite e o sol raiava no horizonte. Estava eu andando parado e 
sentado numa pedra de algodão. Longe dali e bem perto, havia um 
bosque sem árvores, onde os passarinhos pastavam, vacas pulavam 
de galho em galho e os elefantes tomavam sol à sombra de um pé de 
alface. Mais à direita, seguindo pela esquerda, havia um lago com solo 
pedregoso, no qual os peixinhos nadavam e aos poucos morriam 
afogados. Resolvi voltar pra casa e entrei pela porta da frente, que 
ficava nos fundos. Entrei sem sair do meu quarto, onde deitei o paletó 
na cama e pendurei-o no cabide. Passei a noite em claro pois esqueci 
a luz acesa. Almocei no banheiro e, assim que terminei o almoço, senti 
um gosto horrível na boca, e concluí que havia almoçado um 
guardanapo e limpado a boca com o bife. Fui rápido e vagarosamente 
para o jardim onde, na falta de flores, substituí-as por canetas Bic e 
encontrei um papel em branco onde estava escrito [...]” (autor 
anônimo).
A que se deve esse efeito cômico do texto?
Resposta 
Selecionada:
b. 
Falta de coerência, pois os fatos fogem da 
realidade física, concreta.
	Pergunta 1
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	Pergunta 3
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	Pergunta 5
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	Pergunta 7
	Pergunta 8
	Pergunta 9
	Pergunta 10

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