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Epilepsia: Causas, Sintomas e Tratamentos

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 A epilepsia é o segundo distúrbio 
neurológico mais comum depois do derrame. 
Embora o tratamento permita controlar as 
convulsões em até 80%, muitos pacientes 
tem ainda epilepsia não controlada. 
 UM GRUPO DE DOENÇAS QUE TÊM EM COMUM 
CRISES EPILÉPTICAS QUE RECORREM NA AUSÊNCIA 
DE CONDIÇÃO TÓXICA METABÓLICA OU FEBRIL. 
REFERE-SE A UM DISTÚRBIO DA FUNÇÃO 
CEDREBRAL CARACTERIZADO PELA OCORÊNCIA 
PERIÓDICA E IMPREVISÍVEL DE CONVULSÕES 
ALTERAÇÃO TRANSITÓRIA DO 
COMPORTAMENTO DECORRENTE DO DISPARO 
RÍTMICO, SINCRÔNICO E DESORDENADO DE 
POPULAÇÕES DE NEURÔNIOS CEREBRAIS. 
 As convulsões são episódios limitados de 
disfunção cerebral resultado de descargas 
anormais dos neurônios cerebrais. 
 
 Neurônios alterados metabolicamente geram 
os focos epilépticos, os neurônios mortos, 
não. 
 
 Dependendo do local da descarga primária e 
da extensão de sua disseminação, teremos a 
determinação dos sintomas que variam 
desde uma breve redução de atenção até 
uma crise convulsiva completa. 
 Primária ( idiopática) 
 Secundária: 
 Traumas 
 Neoplasias 
 Infecções 
 Acidentes vásculo cerebrais 
I CRISES PARCIAIS 
 
A) CRISES PARCIAIS SIMPLES (Secundárias e Consciência não afetada) 
– epilepsia focal cortical 
– 1 a 2 min. 
1. com sinais motores 
2. com sintomas sensoriais ou somatossensitivos 
3. com sintomas autonômicos 
4. com sintomas psíquicos 
 
 B) CRISES PARCIAIS COMPLEXAS (Consciência comprometida) 
– lobo temporal ou psicomotora 
1. Início parcial simples progredindo para o comprometimento da consciência 
2. Com comprometimento da consciência desde o início 
3. Comportamento bizarro e confuso 
4. Alterações emocionais 
5. Precedida de aura 
6. Movimentos sem propósito 
 
C) CRISES PARCIAIS EVOLUINDO PARA CRISES GENERALIZADAS 
SECUNDARIAMENTE 
1. crises parciais simples evoluindo para crises generalizadas 
2. crises parciais complexas evoluindo para crises generalizadas 
3. crises parciais simples evoluindo para crises parciais complexas e, 
subseqüentemente, para crises generalizadas 
 
 
 
II CRISES GENERALIZADAS(CONVULSIVAS OU NÃO 
CONVULSIVAS) 
 
A.AUSÊNCIA (Pequeno Mal) 
Perda momentânea da consciência, como que se congela e o 
olhar fica fixo em uma direção 
 
B. CRISES MIOCLÔNICAS 
Perda da consciência com relaxamento de todos os músculos. 
O paciente pode cair. 
 
C. CRISES TÔNICO-CLÔNICAS (Grande Mal) 
A sequência usual é a seguinte: aura, grito, inconsciência, 
espasmo tônico de todos os músculos, seguido de sono 
prolongado e depressão das funções do SNC. 
 
 
 
III CRISES NÃO CLASSIFICADAS 
Principais mecanismos de ação das drogas 
anticonvulsivantes ou antiepilépticas: 
 
1. Potencialização de ação do GABA 
 
2. Inibição da função dos canais de sódio e 
cálcio 
 
3. Ações antagonistas em receptores 
excitatórios 
GABA 
 O GABA (ácido gama-aminobutírico) é o mais importante 
neurotransmissor inibitório das vias supra-espinhais do SNC. A 
matéria prima para sua produção é o glutamato que quando 
descarboxilado pela enzima glutamato descarboxilase gera o 
GABA. 
 
O GABA atua em dois tipos distintos de receptores: GABAa e GABAb. 
 
O receptor GABAa consiste num canal regulado por ligante, que 
possui localização pós sináptica e medeia inibição pós sináptica 
rápida através do aumento da permeabilidade ao íon cloreto, 
hiperpolarizando a célula, reduzindo assim a sua excitabilidade. 
O receptor GABAb possui localização pré e pós-sináptica e exerce seu 
efeito ao inibir os canais de cálcio regulados por 
voltagem(reduzindo, assim, a liberação de transmissor) e ao 
abrir os canais de potássio(reduzindo, dessa maneira, a 
excitabilidade sináptica). Essas ações resultam da inibição da 
adenilato ciclase. 
Canais de Sódio 
Responsáveis pela despolarização durante o 
potencial de ação. 
 
Canais de Cálcio 
Também conhecidos como canais lentos de 
cálcio, responsáveis pela excitação das fibras 
nervosas. Existem dois tipos: canais T e canais 
L. 
 
 
Receptores Excitatórios 
 
O glutamato é o mais importante 
neurotransmissor excitatório do SNC, e seus 
receptores NMDA e AMPA modulam um 
canal de cálcio específico e sua atividade 
excessiva associa-se a convulsões. 
GERALMENTE,A MAIORIA DAS DROGAS ANTIEPILÉPTICAS 
POSSUEM MAIS DE UM MECANISMO DE AÇÃO. 
 
Anticonvulsivantes que bloqueiam o os canais voltagem-dependente de sódio ou cálcio: 
Tratamento de crises tônico-clônicas e parciais. 
 CARBAMAZEPINA 
 GABAPENTINA 
 LAMOTRIGINA 
 OXICARBAZEPINA 
 FENOBARBITAL 
 FENITOÍNA 
 TOPIRAMATO 
 VALPROATO 
 PRIMIDONA 
 
. 
 
FÁRMACOS QUE POTENCIALIZAM OS EFEITOS INIBITÓRIOS MEDIADOS PELO GABA 
Podem ser utilizadas em todos os tipos de crises convulsivas 
 BENZODIAZEPÍNICOS 
 GABAPENTINA 
 FENOBARBITAL 
 TIAGABINA 
 TOPIRAMATO 
 VIGABATRINA 
 VALPROATO 
 
FÁRMACO QUE BLOQUEIA OS CANAIS DE CÁLCIO TIPO T 
Crises de ausência. 
 ETOSSUXIMIDA 
 ZONISAMIDA 
 
ALÉM DISSO, EXISTE UMA CATEGORIA SEPARADA DE DROGAS QUE REDUZEM OS 
EFEITOS EXCITATÓRIOS MEDIADOS PELO GLUTAMATO NO SNC TAIS COMO O 
FELBAMATO, O FENOBARBITAL E TOPIRAMATO. 
Droga Ação Gabaérgica Canais de Na Canais de Ca Glutamato 
Benzodiazepínicos + + 
Carbamazepina + 
Etossuximida + 
Fenobarbital + + + 
Fenitoína + 
Valproato + + 
Gabapentina + 
Felbamato + + + 
Lamotrigina + + 
Levetiracetam 
Oxicarbazepina + + 
Tiagabina + 
Topiramato + + + + 
Vigabatrina + 
Zonisamida + + + 
INÍCIO DO TRATAMENTO 
Monoterapia 
Se necessário associar: 
1- ASSOCIAR MEDICAMENTOS DE DIFERENTES MECANISMO DE AÇÃO 
 2-EVITAR ASSOCIAR DROGAS COM PERFIL DE EFEITOS COLATERAIS 
SEMELHANTE 
 3- EVITAR ASSOCIAR DROGAS COM SIGNIFICATIVA CAPACIDADE DE 
INDUÇÃO OU INIBIÇÃO ENZIMÁTICA 
 Fenobarbital – 50 – 140 horas 
 Estado de equilíbrio – 2 a 3 semanas. 
 Dose única diária 
 Alcalinização da urina – na toxidade- Ac. Fraco 
 Fenitoína – 20 horas – cinética de saturação 
 Carbamazepina – Dose Única – 35 horas 
 Doses Repetidas – 15 horas 
 Metabólito Ativo 
 Valproato – 15 horas 
 
 Fenobarbital e carbamazepina – aumentam o 
metabolismo um do outro. 
 Valproato desliga a fenitoína da ligação 
proteica 
 Cloranfenicol, cimetidina, dicumarol e 
varfarina – precipitam sua toxicidade. 
 Aumenta a degradação dos esteróides – falha 
dos anticoncepcionais. 
 Sucralfato - inibe a absorção da fenitoína. 
 
FENITOÍNA CARBAMAZEPINA, 
DIAZEPAM 
FENOBARBITAL FENITOÍNA, ACIDO 
VALPRÓICO 
PRIMIDONA FENITOÍNA*, ACIDO 
VALPRÓICO, 
CARBAMAZEPINA* 
*AUMENTAM A CONVERSÃO A FENOBARBITAL 
AUMENTAM O EFEITO 
CARBAMAZEPINA FENITOÍNA, 
FENOBARBITAL, 
PRIMIDONA 
ACIDO VALPRÓICO CARBAMAZEPINA, 
FENITOÍNA, 
FENOBARBITAL, 
PRIMIDONA 
CLOBAZAM CARBAMAZEPINA, 
FENITOÍNA, 
FENOBARBITAL 
CLONAZEPAM FENITOÍNA, 
FENOBARBITAL 
DIMINUEM O EFEITO 
FENOBARBITAL 
 
Mecanismo de ação: 
- aumento da transmissão gabaérgica (através do 
prolongamento do tempo de abertura do canal de 
cloreto) 
- Redução da excitação pelo glutamato 
Reações adversas: Sedação, rashes cutâneos, nistagmo 
e ataxia. Anemia megaloblástica pode aparecer e 
crises de porfiria. 
Uso clínico: Utilizado nas crises parciais e crises tônico-
clônicas generalizadas. Embora seja utilizado em 
todos os tipos de crises convulsivas, principalmente as 
de difícil controle. 
PRIMIDONA 
 
Mecanismo de ação: a primidona é convertida 
em fenobarbital e possui como principal 
mecanismo de ação obloqueio de canais de 
sódio inibindo a geração de potenciais de ação 
repetidos. 
Reações adversas: Rashes cutâneos, leucopenia, 
trombocitopenia, LES. 
Uso clínico: Crises tônico-clônicas generalizadas. 
Obs: hoje é raramente utilizada devido aos seus efeitos 
colaterais. 
FENITOÍNA 
 
Mecanismo de ação: O mecanismo de ação da 
fenitoína provavelmente envolve uma 
combinação de ações em diversos níveis. Em 
concentrações terapêuticas, a principal ação 
do fármaco consiste em bloquear os canais de 
sódio e inibir a geração de potenciais de ação 
repetidos. 
Reações adversas: Ataxia, nistagmo, prejuízo 
cognitivo, reações de hipersensibilidade, 
hiperplasia gengival, hirsutismo e anemia 
megaloblástica. 
Uso clínico: Crises tônico-clônicas generalizadas 
e crises parciais complexas. 
CARBAMAZEPINA 
 
Mecanismo de ação: Bloqueia os canais de sódio. 
Reações adversas: Sedação, turvação visual, tontura, 
ataxia e diplopia. 
Uso clínico: Considerada o fármaco de escolha para 
crises tônico-clônicas generalizadas. Pode ser 
utilizada junto com a fenitoína em pacientes de 
muito difícil controle. 
 
OXICARBAZEPINA 
 
Mecanismo de ação: bloqueio dos canais de sódio e 
cálcio. 
Reações adversas: Sedação, tontura, ataxia e 
hiponatremia(dose dependente). Alteração 
cognitiva também pode estar presente(memória) 
Uso clínico: utilizada nas crises tônico-clônicas 
generalizadas e crises parciais. 
VALPROATO 
 
Mecanismo de ação: Potencializa a ação do GABA 
por uma ação pós-sináptica.(inibe a degradação 
do GABA, aumentando seu nível na fenda 
sináptica). Inibe os canais de sódio. 
Reações adversas: Lesão hepática grave, alopecia, 
distúrbios gastrointestinais, ganho de peso e 
tremores. 
Uso clínico: Utilizado em crises de ausência, 
geralmente associadas a crises tônico-clônicas 
generalizadas. É também utilizado para 
tratamento do distúrbio bipolar e profilaxia da 
enxaqueca. 
ETOSSUXIMIDA 
 
Mecanismo de ação: exerce importante efeito sobre 
as correntes de cálcio, reduzindo a corrente de 
baixo limiar(tipo T). 
Reações adversas: distúrbios gastrointestinais, 
alterações neuropsiquiátricas e rashes. 
Uso clínico: utilizada nas crises de ausência 
Obs: hoje o valproato é a droga de escolha para 
crises de ausência. 
 
BENZODIAZEPÍNICOS 
(clonazepam, diazepam, midazolam, nitrazepam) 
 
Mecanismo de ação: potencializadores do GABA, 
facilitando a abertura dos canais de 
cloreto(aumenta a frequência de abertura) e 
também de modo alostérico aumentando a 
afinidade do GABA pelo seu receptor. 
Reações adversas: Sonolência, confusão, amnésia e 
comprometimento da coordenação. 
Uso clínico: utilizados no mal epiléptico e em crises 
parciais e generalizadas. 
LAMOTRIGINA 
 
Mecanismo de ação: bloqueio dos canais 
de sódio e dos canais de cálcio tipo L. 
Reações adversas: cefaléia, distúrbios da 
concentração, tontura, rash e visão 
turva. 
Uso clínico: utilizada nas crises tônico-
clônicas generalizadas, crises parciais e 
de ausência. 
VIGABATRINA 
 
Mecanismo de ação:potencializa a transmissão 
gabaérgica.(inibe a a GABA transaminase) 
Reações adversas: Sonolência, ganho ponderal, 
ataxia, diplopia e vertigens. 
Uso clinico: como droga adjuvante parece ser 
efetivas nas crises parciais(leves a moderadas) e 
generalizadas(tônico-clônicas, mioclônicas e 
atônicas). 
GABAPENTINA 
 
Mecanismo de ação:bloqueio dos canais de 
cálcio. Acredita-se que também aumenta a 
produção do GABA. 
Reações adversas: Sonolência, tontura, ataxia 
e ganho de peso. 
Uso clínico: utilizada como droga adjuvante 
no tratamento de crises parciais com ou 
sem generalização secundária. 
FELBAMATO 
 
Mecanismo de ação: bloqueio dos canais de 
sódio e cácio e inibição do glutamato. 
Reações adversas: transtornos 
gastrointestinais, cefaléia, sonolência, 
diplopia, ataxia, tontura e rash. 
Uso clínico: utilizado em crises parciais 
refratárias. Seu uso está reduzido devido a 
sua relação com anemia aplástica e 
hepatotoxicidade. 
TOPIRAMATO 
 
Mecanismo de ação: atua em todas as esferas: 
bloqueia canais de sódio e cálcio, potencializa a 
transmissão gabaérgica e inibe o glutamato. 
Reações adversas: tontura, nervosismo, distúrbios 
cognitivos, perda de apetite e peso, parestesias e 
litíase renal. 
Uso clínico: como adjuvante nas crises parciais. 
TIAGABINA 
 
Mecanismo de ação:potencialização da ação 
gabaérgica.(bloqueio da recaptação do GABA 
por células gliais e neuronais) 
Reações adversas: tontura, astenia, sonolência, 
náuseas, nervosismo, tremores, dor 
abdominal e problemas cognitivos. 
Uso clínico: usada como terapia adjvante para 
crises parciais e com generalização 
secundária. 
LEVETIRACETAM 
 
Mecanismo de ação: atua de forma diferente 
de qualquer outro agente antiepiléptico. 
Reações adversas: cefaléia, sonolência, tontura 
e astenia. 
Uso clínico: utilizado tanto como monoterapia 
ou adjuvante nas crises parciais refratárias. 
ZONISAMIDA 
 
Mecanismo de ação: atua bloqueando os 
canais de sódio e de cálcio e inibindo o 
glutamato. 
Reações adversas: Sonolência, ataxia, cefaléia, 
náusea, agitação, irritabilidade, 
fadiga,anorexia e perda do apetite. 
Uso clínico: utilizada nas crises parciais, crises 
de ausência, crises tônico-clônicas e 
mioclônicas.

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