Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
* COMO OBTER BOAS RADIOGRAFIAS E SABER INTERPRETÁ-LAS * COMO OBTER BOAS RADIOGRAFIAS 1- Enquadrar corretamente a área desejada. 2- Posicionar corretamente o filme. 3- Acertar o ângulo vertical. 4- Acertar o ângulo horizontal. 5- Posicionar corretamente o feixe central. 6- Verificar o tempo de exposição adequado. 7- Processamento adequado. * ENQUADRAR CORRETAMENTE A ÁREA DESEJADA * POSICIONAR CORRETAMENTE O FILME * ACERTAR O ÂNGULO VERTICAL E ACERTAR O ÂNGULO HORIZONTAL * POSICIONAR CORRETAMENTE O FEIXE CENTRAL * VERIFICAR O TEMPO DE EXPOSIÇÃO ADEQUADO * PROCESSAMENTO ADEQUADO Definição: utilizando substâncias químicas, transforma a imagem virtual em aparente e permanente. Importância: poderá anular o trabalho clínico. * PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO CÂMARAS ESCURAS SOLUÇÕES PROCESSADORAS MÉTODOS DE PROCESSAMENTO * Câmara Escura Portátil * Câmara Escura Portátil Cuidados: Inspecionar fendas no acrílico Verificar rasgos nas mangas Colocar longe de fonte de calor e luz intensa Certificar-se do seu fechamento * Fases do Processamento Revelação Lavagem Intermediária Fixação Lavagem Final Secagem * MÉTODOS DE PROCESSAMENTO Manual Temperatura/Tempo Automático * Temperatura-Tempo Utiliza-se a tabela Temperatura-Tempo. Revelação: 180 C - 6 min 200 C - 5 min 210 C - 4,5 min 220 C - 4 min 240 C - 3 min 260 C - 2,5 min Lavagem Intermediária: 20 seg. Fixação: No mínimo dobro do tempo de clareamento Lavagem final: 20 min. * NÃO permitir entrada de LUZ NÃO usar lâmpada e filtro de segurança inadequados NÃO usar soluções reveladoras e fixadoras ANTIGAS, CONTAMINADAS, MAL MISTURADAS NÃO usar solução reveladora muito quente ou muito fria NÃO tocar na superfície do filme com dedos úmidos * NÃO levar o invólucro junto com o filme juntos a revelação NÃO inverter a seqüência do processamento NÃO deixar o filme em contato com a parede do tanque NÃO deixar o filme parcialmente imerso no revelador e fixador NÃO revelar abaixo nem acima do tempo suficiente * COMO INTERPRETÁ-LAS * * Técnica Interproximal Definição - É uma técnica Interproximal definida como uma técnica radiográfica intra-oral que mostra parte coronária dentes e cristas marginais. * Asa de Mordida no centro do filme, a igual distância das bordas * Técnica Interproximal Facilidade de Obtenção - Não necessita segurar o filme * Técnica Interproximal Dificuldades de Obtenção Incomoda pálato e soalho de boca. Difícil ocluir corretamente ( asa de mordida - boca aberta). Criança empurra o filme com a língua. * Técnica Interproximal Posicionamento do Filme ( Uso de Posicionadores) * Colocação e manutenção do filme * Colocação e manutenção do filme * Técnica Interproximal INDICAÇÕES: 1.Cáries proximais incipientes. 2. Avaliar proximidade cárie-câmara pulpar. 3. Conhecer topografia da câmara pulpar. 4. Evidenciar cáries proximais secundárias ou recorrentes. 5. Avaliar cristas ósseas marginais. 6. Avaliar adaptação cervical das restaurações. 7. Medição do diâmetro M-D de PM e M Per. * Técnica Interproximal INDICAÇÕES: 1.Cáries proximais incipientes. * Técnica Interproximal INDICAÇÕES: 1.Cáries proximais incipientes. 2. Avaliar proximidade cárie-câmara pulpar. 3. Conhecer topografia da câmara pulpar. 4. Evidenciar cáries proximais secundárias ou recorrentes. 5. Avaliar cristas ósseas marginais. 6. Avaliar adaptação cervical das restaurações. 7. Medição do diâmetro M-D de PM e M Per. * Técnica Interproximal INDICAÇÕES: 2. Avaliar proximidade cárie-câmara pulpar. * Técnica Interproximal INDICAÇÕES: 1.Cáries proximais incipientes. 2. Avaliar proximidade cárie-câmara pulpar. 3. Conhecer topografia da câmara pulpar. 4. Evidenciar cáries proximais secundárias ou recorrentes. 5. Avaliar cristas ósseas marginais. 6. Avaliar adaptação cervical das restaurações. 7. Medição do diâmetro M-D de PM e M Per. * Técnica Interproximal INDICAÇÕES: 3. Conhecer topografia da câmara pulpar. * Técnica Interproximal INDICAÇÕES: 1.Cáries proximais incipientes. 2. Avaliar proximidade cárie-câmara pulpar. 3. Conhecer topografia da câmara pulpar. 4. Evidenciar cáries proximais secundárias ou recorrentes. 5. Avaliar cristas ósseas marginais. 6. Avaliar adaptação cervical das restaurações. 7. Medição do diâmetro M-D de PM e M Per. * Técnica Interproximal INDICAÇÕES: 4. Evidenciar cáries proximais secundárias ou recorrentes. * Técnica Interproximal INDICAÇÕES: 1.Cáries proximais incipientes. 2. Avaliar proximidade cárie-câmara pulpar. 3. Conhecer topografia da câmara pulpar. 4. Evidenciar cáries proximais secundárias ou recorrentes. 5. Avaliar cristas ósseas marginais. 6. Avaliar adaptação cervical das restaurações. 7. Medição do diâmetro M-D de PM e M Per. * Técnica Interproximal INDICAÇÕES: 5. Avaliar cristas ósseas marginais. * Técnica Interproximal INDICAÇÕES: 1.Cáries proximais incipientes. 2. Avaliar proximidade cárie-câmara pulpar. 3. Conhecer topografia da câmara pulpar. 4. Evidenciar cáries proximais secundárias ou recorrentes. 5. Avaliar cristas ósseas marginais. 6. Avaliar adaptação cervical das restaurações. 7. Medição do diâmetro M-D de PM e M Per. * Técnica Interproximal INDICAÇÕES: 6. Avaliar adaptação cervical das restaurações. * Técnica Interproximal INDICAÇÕES: 1.Cáries proximais incipientes. 2. Avaliar proximidade cárie-câmara pulpar. 3. Conhecer topografia da câmara pulpar. 4. Evidenciar cáries proximais secundárias ou recorrentes. 5. Avaliar cristas ósseas marginais. 6. Avaliar adaptação cervical das restaurações. 7. Medição do diâmetro M-D de PM e M Per. * Técnica Interproximal INDICAÇÕES: 7. Medição do diâmetro M-D de PM e M Per. * RADIOGRAFIA PERIAPICAL TÉCNICA DO PARALELISMO TÉCNICA DE HECKEL DE ALMEIDA TÉCNICA DE LE MASTER TÉCNICA DE CLARK TÉCNICA DE RASTREAMENTO RADIOGRÁFICO TRI-ANGULAR * TÉCNICA DO PARALELISMO PRECONIZA UM PARALELISMO ENTRE OBJETO A SER RADIOGRAFADO E O FILME, POR MEIO DE UM ACESSÓRIO POSICIONADOR. * TÉCNICA DO PARALELISMO * DICOTOMOGRAFIA (Heckel de Almeida) UTILIZAÇÃO DO MESMO FILME PARA DUAS EXPOSIÇÕES DOBRAR O FILME AO MEIO E MANTER COM FITA CREPE CUIDADOS PARA CENTRALIZAR OBJETOS NO FILME * TÉCNICA DE LE MASTER EXAME DA ÁREA DE MOLARES SUPERIORES COM SOBREPOSIÇÃO DO ARCO ZIGOMÁTICO SOBRE OS ÁPICES DOS DENTES * TÉCNICA DE LE MASTER DIMINUIÇÃO DO ÂNGULO VERTICAL (+15º A 20º) FILME MAIS PARALELO AO DENTE COM O USO DE ROLETE DE ALGODÃO NA ALTURA DAS COROAS * TÉCNICA DE LE MASTER * TÉCNICA DE LE MASTER * TÉCNICA DE CLARK PRECONIZA TOMADAS RADIOGRÁFICAS COM VARIAÇÕES NA INCIDÊNCIA DO ÂNGULO HORIZONTAL DOS RAIOS X. * IDENTIFICAÇÃO DO ÂNGULO DE INCIDÊNCIA HORIZONTAL PONTA DE CÚSPIDE PONTO DE CONTATO ASA DO GRAMPO NITIDEZ DA IMAGEM SOBREPOSIÇÃO DAS RAÍZES DO MOLAR SUPERIOR * PONTA DE CÚSPIDE * PONTO DE CONTATO * PONTO DE CONTATO * ASA DO GRAMPO * ASA DO GRAMPO * NITIDEZ DA IMAGEM * INDICAÇÕES DA T. CLARK DISSOCIAÇÃO DAS IMAGENS DE RAÍZES E CANAIS LOCALIZAÇÃO DE DENTES INCLUSOS LOCALIZAÇÃO DE CORPOS ESTRANHOS LOCALIZAÇÃO DE PROCESSOS PATOLÓGICOS LOCALIZAÇÃO DE RAÍZES RESIDUAIS * TÉCNICA DE CLARK ORTORRADIAL (NORMAL OU FRONTAL) MESIORRADIAL (MESIALIZADA) DISTORRADIAL (DISTALIZADA) * TÉCNICA DE CLARK * TÉCNICA DE RASTREAMENTO RADIOGRÁFICO TRI-ANGULAR INDICAÇÕES: ANGULAÇÃO RADICULAR DEGRAU PERFURAÇÃO DENTES INCLUSOS LOCALIZAÇÃO DE CORPO ESTRANHO INSTRUMENTO FRATURADO REABSORÇÃOLOCALIZAÇÃO DE PINOS * TÉCNICA DE RASTREAMENTO RADIOGRÁFICO TRI-ANGULAR * TÉCNICA DE RASTREAMENTO RADIOGRÁFICO TRI-ANGULAR * RASTREAMENTO * RASTREAMENTO * RASTREAMENTO * RASTREAMENTO * RASTREAMENTO * RASTREAMENTO * RASTREAMENTO * RASTREAMENTO * RASTREAMENTO * RASTREAMENTO * RASTREAMENTO * FATORES SUGESTIVOS DA PRESENÇA DE UM OU DOIS CANAIS NITIDEZ DA IMAGEM EM TODA EXTENSÃO DA RAIZ LINHAS RADIOLÚCIDAS LONGITUDINAIS LATERAIS IMAGEM APICAL * * COMO OBTER BOAS RADIOGRAFIAS ??? NÃO TER PRESSA!! REVELADOR E FIXADOR NOVOS ADAPTAÇÃO COM APARELHO DE RX LAVAGEM E SECAGEM ADEQUADA COLABORAÇÃO DO PACIENTE *
Compartilhar