A Dissertação

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21/04/2018 AVA UNINOVE
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A Dissertação
Escrever não é um ato banal; requer conhecimento específico sobre o conteúdo 
a ser abordado, sobre o próprio idioma, uma boa técnica e o desejo de se comunicar, 
de transmitir sua maneira de ver o mundo. Por tudo isso, escrever sempre é algo 
muito especial.
Se narrar e descrever são dois tipos de texto que exigem técnica e criatividade, podemos dizer que
DISSERTAR exige ainda mais técnica, pois estamos, neste caso, envolvidos com a ARGUMENTAÇÃO, que
deverá ser coerente e inteligente para cumprir 
o seu objetivo de convencer o leitor sobre nosso ponto de vista sobre o tema abordado.
A dissertação é mais usada em trabalhos acadêmicos, textos jornalísticos, revistas. 
É também a mais cobrada de estudantes, e considerada difícil. Basta que você compreenda que na
dissertação você não deixa de transmitir sua opinião sobre um assunto, 
debater assuntos, pontos de vista, no entanto, não deve colocar os fatos em primeira pessoa, e sim, mostrá-
los de maneira neutra (embora, obviamente, sejam sua opinião).
Continuamos precisando planejar o texto antes de produzi-lo, fazendo uma tempestade cerebral e uma
pesquisa sobre o assunto a ser tratado em nossa dissertação 
(monte sempre seu plano) e devemos continuar respeitando a estrutura de INTRODUÇÃO,
DESENVOLVIMENTO e DESFECHO ou CONCLUSÃO.
Vale observar a explicação de INFANTE (1998: 160) sobre a estrutura do texto dissertativo 
clicando no botão abaixo
CLIQUE AQUI (https://ead.uninove.br/ead/disciplinas/impressos/_g/lptll40/a06tc01_lptll40.pdf)
Você está entrando em contato com algumas importantes técnicas de dissertação e, para começar a escrever
textos com a adequação exigida pelos trabalhos universitários, você deverá colocar em prática as
informações adaptadas de Granatic (1995: 125).
Escrever não é um ato banal; requer conhecimento específico sobre o conteúdo 
a ser abordado, sobre o próprio idioma, uma boa técnica e o desejo de se comunicar, 
de transmitir sua maneira de ver o mundo. Por tudo isso, escrever sempre é algo 
muito especial.
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Se narrar e descrever são dois tipos de texto que exigem técnica e criatividade, podemos dizer que
DISSERTAR exige ainda mais técnica, pois estamos, neste caso, envolvidos com a ARGUMENTAÇÃO, que
deverá ser coerente e inteligente para cumprir 
o seu objetivo de convencer o leitor sobre nosso ponto de vista sobre o tema abordado.
A dissertação é mais usada em trabalhos acadêmicos, textos jornalísticos, revistas. 
É também a mais cobrada de estudantes, e considerada difícil. Basta que você compreenda que na
dissertação você não deixa de transmitir sua opinião sobre um assunto, 
debater assuntos, pontos de vista, no entanto, não deve colocar os fatos em primeira pessoa, e sim, mostrá-
los de maneira neutra (embora, obviamente, sejam sua opinião).
Continuamos precisando planejar o texto antes de produzi-lo, fazendo uma tempestade cerebral e uma
pesquisa sobre o assunto a ser tratado em nossa dissertação 
(monte sempre seu plano) e devemos continuar respeitando a estrutura de INTRODUÇÃO,
DESENVOLVIMENTO e DESFECHO ou CONCLUSÃO.
Vale observar a explicação de INFANTE (1998: 160) sobre a estrutura do texto dissertativo 
clicando no botão abaixo
CLIQUE AQUI (https://ead.uninove.br/ead/disciplinas/impressos/_g/lptll40/a06tc01_lptll40.pdf)
Você está entrando em contato com algumas importantes técnicas de dissertação e, para começar a escrever
textos com a adequação exigida pelos trabalhos universitários, você deverá colocar em prática as
informações adaptadas de Granatic (1995: 125).
Dicas para uma boa dissertação
Lembre-se de que estas regras servem à elaboração de redação e também devem 
ser usadas em trabalhos e provas dissertativas de outras disciplinas
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1. Utilizar a 1ª pessoa do plural (nós), é um recurso de modéstia. 
Ex.: Observamos/ Analisamos/ Concluímos ... Assim é mais elegante. Só use "eu" se o texto for
extremamente subjetivo – forma menos comum nos trabalhos acadêmicos ou profissionais, como
provavelmente será pedido a você;
2. Demonstrar conhecimento sobre a atual situação política, econômica 
e social nacional e internacional, esta é a única forma de garantir textos 
objetivos e consistentes;
3. Consultar um dicionário para não cair nas armadilhas da nossa ortografia;
4. Seja claro, não procure "falar difícil", isso não causa boa impressão;
5. Faça um plano antes de escrever a dissertação. Distribuir os assuntos 
nos parágrafos ANTES de escrever o texto é uma forma de GANHAR tempo... 
não de perder;
6. Se você tiver vários argumentos, selecione os mais fortes e se aprofunde neles 
(não pense em falar de "tudo");
7. Dê um bom título ao seu texto: curto, centralizado, grifado, sem aspas, 
e pule uma linha para começar o texto. Na falta de uma boa idéia para o título: busque uma palavrachave
no último parágrafo do seu texto, isto sempre 
dá uma idéia de unidade ao seu texto;
8. Se trabalhar com caneta em papel: LETRA LEGÍVEL É FUNDAMENTAL. 
Com "Word" ou outro programa similar, siga o padrão: Arial 12, espaço 1,5, margem dos dois lados
(justificado).
O que é ruim em uma dissertação
1. Jamais use gírias, revele elegância em sua comunicação escrita;
2. Não utilize provérbios, ditos populares, clichês; isto revela falta de criatividade;
3. Nunca se inclua em uma dissertação (não use: "eu", "acho que..." 
"na minha opinião..." etc.);
Dicas para uma boa dissertação
Lembre-se de que estas regras servem à elaboração de redação e também devem 
ser usadas em trabalhos e provas dissertativas de outras disciplinas
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1. Utilizar a 1ª pessoa do plural (nós), é um recurso de modéstia. 
Ex.: Observamos/ Analisamos/ Concluímos ... Assim é mais elegante. Só use "eu" se o texto for
extremamente subjetivo – forma menos comum nos trabalhos acadêmicos ou profissionais, como
provavelmente será pedido a você;
2. Demonstrar conhecimento sobre a atual situação política, econômica 
e social nacional e internacional, esta é a única forma de garantir textos 
objetivos e consistentes;
3. Consultar um dicionário para não cair nas armadilhas da nossa ortografia;
4. Seja claro, não procure "falar difícil", isso não causa boa impressão;
5. Faça um plano antes de escrever a dissertação. Distribuir os assuntos 
nos parágrafos ANTES de escrever o texto é uma forma de GANHAR tempo... 
não de perder;
6. Se você tiver vários argumentos, selecione os mais fortes e se aprofunde neles 
(não pense em falar de "tudo");
7. Dê um bom título ao seu texto: curto, centralizado, grifado, sem aspas, 
e pule uma linha para começar o texto. Na falta de uma boa idéia para o título: busque uma palavrachave
no último parágrafo do seu texto, isto sempre 
dá uma idéia de unidade ao seu texto;
8. Se trabalhar com caneta em papel: LETRA LEGÍVEL É FUNDAMENTAL. 
Com "Word" ou outro programa similar, siga o padrão: Arial 12, espaço 1,5, margem dos dois lados
(justificado).
O que é ruim em uma dissertação
1. Jamais use gírias, revele elegância em sua comunicação escrita;
2. Não utilize provérbios, ditos populares, clichês; isto revela falta de criatividade;
3. Nunca se inclua em uma dissertação (não use: "eu", "acho que..." 
"na minha opinião..." etc.);
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4. Não use seu texto para propagar doutrinas religiosas 
(busque a neutralidade científica);5. Jamais analise os temas propostos movidos por emoções exageradas 
(a emoção atrapalha a visão);
6. Não utilize como exemplos fatos ocorridos a terceiros, ou seja, não cite pessoas 
que só você conhece. Vale usar pessoas públicas;
7. Evite abreviações (p/ c/ tb., ñ, vc, etc.);
8. Não analise um tema sob um único ângulo, mostre que você é flexível quanto 
ao seu ponto de vista (quase tudo tem prós e contras);
9. Não fuja do tema proposto, isto mostra incapacidade de interpretar 
o que se pede ou, no mínimo, falta de concentração.
10. Não se dirija ao leitor para dar-lhe conselhos (Ex.: Você que é preconceituoso 
deve abrir seu coração...) ou para colocá-lo em uma situação 
(Ex.: Você pega o mouse e faz milagres com ele desde que alguém tenha ensinado a você alguns princípios
básicos...)
Para praticar
Para ser um bom escritor, é preciso ser um bom leitor, o que significa não apenas ler em quantidade, mas
também em qualidade. É preciso que se saiba um pouco sobre muitos assuntos para poder argumentar,
comparar, enfim, formar, consolidar e defender a própria opinião sobre os assuntos. Assim, leia sempre,
argumente, critique (no sentido de ser crítico, discernir sobre os fatos), aprimore seus conhecimentos, e
você terá granrá um trecho do livro Liberdade para aprender (ROGERS, 1975). É uma leitura altamente
recomendável 
para pessoas ligadas à área da Educação e apresentamos mais algumas informações 
para você se sentir mais motivado a fazer essa leitura.
O conceituado humanista, na primeira parte da obra, relata situações institucionais, 
citando exemplos da prática escolar e comentando a postura dos professores 
e os caminhos encontrados em sua experiência. Na segunda parte do livro, 
o autor argumenta a favor do ambiente de liberdade, em sua visão, o único capaz 
de promover a aprendizagem, falando da importância do relacionamento interpessoal 
dentro da instituição. Na terceira parte, discorre sobre elementos facilitadores 
de ensino-aprendizagem, enfatizando a educação universitária e a administração escolar. Com a quarta
parte, o autor apresenta ramificações.
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4. Não use seu texto para propagar doutrinas religiosas 
(busque a neutralidade científica);
5. Jamais analise os temas propostos movidos por emoções exageradas 
(a emoção atrapalha a visão);
6. Não utilize como exemplos fatos ocorridos a terceiros, ou seja, não cite pessoas 
que só você conhece. Vale usar pessoas públicas;
7. Evite abreviações (p/ c/ tb., ñ, vc, etc.);
8. Não analise um tema sob um único ângulo, mostre que você é flexível quanto 
ao seu ponto de vista (quase tudo tem prós e contras);
9. Não fuja do tema proposto, isto mostra incapacidade de interpretar 
o que se pede ou, no mínimo, falta de concentração.
10. Não se dirija ao leitor para dar-lhe conselhos (Ex.: Você que é preconceituoso 
deve abrir seu coração...) ou para colocá-lo em uma situação 
(Ex.: Você pega o mouse e faz milagres com ele desde que alguém tenha ensinado a você alguns princípios
básicos...)
Para praticar
Para ser um bom escritor, é preciso ser um bom leitor, o que significa não apenas ler em quantidade, mas
também em qualidade. É preciso que se saiba um pouco sobre muitos assuntos para poder argumentar,
comparar, enfim, formar, consolidar e defender a própria opinião sobre os assuntos. Assim, leia sempre,
argumente, critique (no sentido de ser crítico, discernir sobre os fatos), aprimore seus conhecimentos, e
você terá granrá um trecho do livro Liberdade para aprender (ROGERS, 1975). É uma leitura altamente
recomendável 
para pessoas ligadas à área da Educação e apresentamos mais algumas informações 
para você se sentir mais motivado a fazer essa leitura.
O conceituado humanista, na primeira parte da obra, relata situações institucionais, 
citando exemplos da prática escolar e comentando a postura dos professores 
e os caminhos encontrados em sua experiência. Na segunda parte do livro, 
o autor argumenta a favor do ambiente de liberdade, em sua visão, o único capaz 
de promover a aprendizagem, falando da importância do relacionamento interpessoal 
dentro da instituição. Na terceira parte, discorre sobre elementos facilitadores 
de ensino-aprendizagem, enfatizando a educação universitária e a administração escolar. Com a quarta
parte, o autor apresenta ramificações.
Esperamos com isso ter motivado você a estudar a obra para seu aprimoramento 
profissional e pessoal
Para praticar
Lembra-se do texto de José de Alencar, apresentado na aula anterior?
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Após ter feio seu desfecho, e discutido as possibilidades com os colegas, 
veja nesta aula a solução encontrada pelo autor. Clique no botão Saiba mais do menu 
da aula para ler a resposta.
Saiba Mais
Saiba como José de Alencar solucionou o problema 
 
Sabendo que José de Alencar buscava enaltecer o Brasil, é possível descobrir que, na verdade, ele conta que a Fada
Beleza chamou todas as moças que tinham recebido suas prendas e pediu que cada uma desse à brasileira um
pouco do que recebera, deixando- a com um pouco de todas as qualidades. Claro está que, com isso, Alencar
ressalta também o quanto o ser brasileiro é resultado de uma miscigenação muito enriquecedora.
Para entender melhor o conceito veja o texto complementar a seguir.
CLIQUE AQUI (https://ead.uninove.br/ead/disciplinas/impressos/_g/lptll40/a06tc02_lptll40.pdf)
Saiba como José de Alencar solucionou o problema 
 
Sabendo que José de Alencar buscava enaltecer o Brasil, é possível descobrir que, na verdade, ele conta
que a Fada Beleza chamou todas as moças que tinham recebido suas prendas e pediu que cada uma desse
à brasileira um pouco do que recebera, deixando- a com um pouco de todas as qualidades. Claro está que,
com isso, Alencar ressalta também o quanto o ser brasileiro é resultado de uma miscigenação muito
enriquecedora.
Esperamos com isso ter motivado você a estudar a obra para seu aprimoramento 
profissional e pessoal
Para praticar
Lembra-se do texto de José de Alencar, apresentado na aula anterior?
Após ter feio seu desfecho, e discutido as possibilidades com os colegas, 
veja nesta aula a solução encontrada pelo autor. Clique no botão Saiba mais do menu 
da aula para ler a resposta.
Saiba Mais
Saiba como José de Alencar solucionou o problema 
 
Sabendo que José de Alencar buscava enaltecer o Brasil, é possível descobrir que, na verdade, ele conta que a Fada
Beleza chamou todas as moças que tinham recebido suas prendas e pediu que cada uma desse à brasileira um
pouco do que recebera, deixando- a com um pouco de todas as qualidades. Claro está que, com isso, Alencar
ressalta também o quanto o ser brasileiro é resultado de uma miscigenação muito enriquecedora.
Para entender melhor o conceito veja o texto complementar a seguir.
CLIQUE AQUI (https://ead.uninove.br/ead/disciplinas/impressos/_g/lptll40/a06tc02_lptll40.pdf)
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Saiba como José de Alencar solucionou o problema 
 
Sabendo que José de Alencar buscava enaltecer o Brasil, é possível descobrir que, na verdade, ele conta
que a Fada Beleza chamou todas as moças que tinham recebido suas prendas e pediu que cada uma desse
à brasileira um pouco do que recebera, deixando- a com um pouco de todas as qualidades. Claro está que,
com isso, Alencar ressalta também o quanto o ser brasileiro é resultado de uma miscigenação muito
enriquecedora.
REFERÊNCIA
GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. São Paulo: Scipione, 1995.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto – Curso prático de leitura e redação. São Paulo:Scipione, 1998.
ROGERS, Carl R. Liberdade para aprender. Belo Horizonte: Interlivros, 1975.
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