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* * Instrutoria de Bioquímica de Proteínas Tema: Estruturas primária e tridimensionais (secundária, terciária e quaternária) das proteínas Instrutora: Jéssica Duarte 5º Período Bioquímica UFSJ * * Aminoácidos (aa.): Oligopeptídeos: di, tri, tetra: até 30 aa. Polipeptídeos: 30 a 50 aa. Proteínas: 50 a 2000 aa. aa. são as unidades fundamentais das proteínas, constituídos por: grupo carboxílico: COO- carbono α, hibridizado sp3 :4 grupos diferentes ligados a esse C central (estereocentro) grupo amino: NH3+ H cadeia lateral (R): o que muda de um aa. para outro, responsável pela caracterização do aa. dentro de uma proteína de estrutura tetraédrica Classificação dos aa. de acordo com o grupo radicalar (R) : APOLARES: cadeia hidrofóbica POLARES: cadeias não ionizáveis (carregadas parcialmente); cadeias ionizáveis negativamente e cadeias ionizáveis positivamente Exceção: glicina em que a cadeia lateral é o átomo de H * * Aminoácidos (aa.): aa. são moléculas assimétricas, o par objeto-imagem de uma molécula assimétrica é denominado par de enantiômeros ou antípodas ópticas. Os enantiômeros possuem propriedades físicas e químicas idênticas, pois são o mesmo composto, com igual número e tipo de átomos e ligações. Registra-se apenas uma característica diferente: a rotação causada no plano da luz polarizada. Apenas o sentido da rotação é diferente. A magnitude da rotação é a mesma. Se, por exemplo, num dos isômeros, a rotação específica é de + 5,756o, no outro é de - 5,756o. O fenômeno que impede a sobreposição da imagem especular da molécula com seu objeto é denominado quiralidade molecular e as moléculas são ditas quirais. Um fator determinante da quiralidade molecular é a presença do carbono assimétrico. Carbono assimétrico é um átomo de carbono saturado (hibridação sp3), que apresenta quatro radicais diferentes ligados a ele. Com essa estrutura, a molécula não apresenta nenhum plano de simetria e sua imagem especular terá estrutura não coincidente (Obs: O carbono assimétrico é marcado com um asterisco: C Exceção: glicina em que a cadeia lateral é o átomo de H * * Aminoácidos (aa.): possuem a capacidade de produzir um desvio no plano da luz polarizada. São chamadas substâncias opticamente ativas. Quando esse desvio é para a direita (no sentido horário) dizemos que a substância é dextrógira (representada pela letra d ou pelo sinal +). Quando o desvio é para a esquerda (no sentido anti-horário) dizemos que a substância é levógira (representada pela letra l ou pelo sinal -). o nosso organismo não consegue sintetizar D e L discriminadamente Somente a forma L dos aa. é usada na síntese de proteínas Isso ocorre porque o sítio ativo das proteínas é espacialmente específico para o aa. L aa. D podem estar presentes em nosso organismo, mas não possuem utilidade D aa. são encontrados em alguns antibióticos e peptídeos presentes em bactérias * * Aminoácidos (aa.): existem cerca de 50 aa., mas apenas 20 são usados no código genético para a síntese protéica a combinação desses 20 aa. pode produzir cerca de 2,4.1028 moléculas distintas * * Ligação peptídica: aa.1 + aa.2→ Resíduo de aa. (ligação peptídica) + Água (proveniente da hidroxila de um aa. e do H de outro aa.) Resíduo de aa.: o que sobrou do aa. original Toda vez que se for escrever uma sequência de aa. , o primeiro aa. no lado esquerdo possui NH3+ livre (não participa da ligação peptídica). Já o último aa., no lado direito, tem COO- livre (também não participa da ligação peptídica) * * * * Ligação peptídica: Aspectos estruturais : estrutura planar com aspecto de dupla ligação Ligação simples: rotação livre Ligação dupla: rotação restrita É uma ligação simples com baixa liberdade de rotação, semelhante a uma dupla Em certos momentos ela está simples, em outros, está dupla; isso ocorre através de ressonância Possui valores em seu tamanho intermediário entre o das ligações simples e dupla: Simples: 1,51 Ǻ Dupla: 1,24 Ǻ Peptídica: 1,32 Ǻ A ligação entre o C α e a carboxila é chamada PSI ψ, já a ligação entre o N e o C α se chama PHI φ * * * * Níveis organizacionais das proteínas: Proteína é uma macromolécula formada por resíduos de aa. ligados através de ligações peptídicas covalentes. A ligação peptídica ocorre entre moléculas, o grupo carboxila reage com o grupo amina e libera uma molécula de água (seria uma síntese por desidratação). Proteínas não são polímeros. (Um polímero é uma macromolécula formada pela repetição de pequenas e simples unidades químicas (monômeros), ligados através de ligação covalente simples que ocorre entre os átomos, que compartilham elétrons.Se somente uma espécie de monômero está presente na estrutura do polímero, este é chamado de homopolímero. Se espécies diferentes de monômeros são empregadas, o polímero recebe a denominação de copolímero) Apresentam 4 níveis organizacionais; Cada nível tem suas características específicas e um nível leva a outro. * * Estrutura primária: Estrutura primária: Sequência de aa. ligados através de ligações peptídicas, sem se preocupar com a orientação espacial da molécula. Essa sequência é determinada geneticamente (síntese de proteínas). Importante: Determina a forma e a função da proteína . Os aa. de uma proteína quando unidos, as suas cadeias laterais são dispostas de forma a minimizar as interações repulsivas entre si: (impedimento estérico) Ex: Insulina possui estrutura primária. * * Estrutura secundária: Estrutura Secundária: É a estrutura espacial tridimensional adquirida pela cadeia polipeptídica através de interações entre aminoácidos vizinhos. É o último nível de organização das proteínas fibrosas mais simples estruturalmente . Ex.:colágeno É dada pelo arranjo espacial de aminoácidos próximos entre si, na sequência primária da proteína; depende da sequência primária. Arranjos de estruturas secundárias: α hélice (regular) Folhas β (regular) Voltas ou turners (não regular) * * Estrutura secundária: α hélice: forma geométrica mais comum de estrutura secundária. Caracteriza-se por uma hélice em espiral; as cadeias laterais dos aminoácidos se distribuem para fora da hélice. A principal forma de estabilização são as ligações de hidrogênio. A α hélice existe porque aumenta a entropia da água. Isso ocorre formando ligações de hidrogênio e minimizando repulsões. Eixo da α hélice: Do ponto de vista geométrico, há dois tipos de hélices: a de mão direita (grande maioria das proteínas) e a de mão esquerda (Ex.: colágeno) Dipolo da α hélice: Há uma polaridade dentro da proteína . A carboxila é negativa e o grupo amino é positivo (vetor momento dipolo) * * Estrutura secundária: A ligação de hidrogênio ocorre entre o 1º e o 4º aminoácidos, e o 2º e o 5º aminoácidos, e assim por diante → 3,6 resíduos. Cada volta de uma hélice alfa apresenta 3,6 resíduos, assim, temos que uma volta completa na hélice α leva a um deslocamento de 5,4 Ǻ Hélices virando para direita: Hélice π (mais curta que a α) Hélice α (normal) → mais comum → usa 13 átomos Hélice 310 (mais longa que a α) * * Estrutura secundária: * * Estrutura secundária: Características: Hélice π: apresenta 4,4 resíduos por volta e 16 átomos entre as ligações de H. Apresenta notação 4,4 16. A ligação de H ocorre entre o 1º e o 5º aa. Hélice 310: mais tensionada → mais longa. A ligação de H envolve uma carbonila de um resíduo com o N do outro resíduo. Uma ligação de H a cada três resíduos. Fita β: Apresenta uma cadeia principal distendida, não havendo hélices em sua tipologia. Estrutura tridimensional estendida. Essa distensão pode se movimentar como a α hélice, longitudinalmente. Fitas β se arranjam para formar as folhas β. * * Estrutura secundária: Folhasβ ou folha pregueada : uma folha pregueada se alinhado lado de outra folha pregueada . Desse modo, várias folhas pregueadas elementares dispostas paralelamente, formam folha β, propriamente dita. As ligações de H são a principal força de estabilização. Tanto a α hélice, quanto a folha β são estabilizadas pelo mesmo motivo. Folhas β paralelas e anti - paralelas: o paralelismo é dado em função da distância entre os átomos de O e N. Ligações de H paralela → folha anti-paralela → átomos desalinhados Ligações de H não paralela → folha paralela → átomos alinhados As duas folhas paralela e anti-paralela ocorrem com a mesma intensidade . * * Estrutura secundária: Ligações de H paralela → folha anti-paralela → átomos desalinhados Ligações de H não paralela → folha paralela → átomos alinhados * * Estrutura secundária: Dobras, Alças, Voltas ou Turners : Estruturas aleatórias, não regulares. Mais comuns são as β dobras. 1/3 resíduos nas proteínas globulares são alças e voltas. Pontes de H são a principal força de estabilização. Há dois aa. que são os principais formadores das alças: prolina e glicina . Estão presentes por motivos antagônicos: a prolina é rígida e a glicina é flexível. Rigidez e flexibilidade são importantes no estabelecimento de uma posição estável; fazem com que se dobrem. Há dois tipos de alças: I→ folhas não paralelas ( mais comum que a do tipo II) II→ folhas paralelas (possui glicina como terceiro resíduo) * * Estrutura secundária: GLICINA PROLINA GLICINA * * Estrutura secundária: Superestruturas (não são estruturas terciárias, são apenas pedaços destas) combinações de elementos de estrutura secundária. Grampo β: é uma folha β anti-paralela, que por aparecer com freqüência na estrutura das proteínas recebeu uma denominação específica. Caracteriza-se pela presença de duas fitas β próximas. Grampo α: apresenta duas hélices α contínuas. As duas hélices estão ligadas por um trecho de cadeia peptídica. Motivos são estruturas sepersecundárias (combinações, conjuntos de estruturas que se repetem numa estrutura primária.) Motivo β-α-β (são muito comuns) apresentam em sequência uma fita β, uma hélice α e por último uma fita β Barris β: são várias combinações de motivos estruturais. Pode ser formado por folhas β ou α hélices Motivos estruturais: são organizações de estruturas secundárias mais complexas Os barris podem ser perfeitamente geométricos ou não Proteínas com diferentes arranjos de elementos estruturais secundários Barril é um principal elemento de motivo * * * * Estrutura secundária: Estruturas supersecundárias ou motivos estruturais utilizados na expressão gênica: Dedos de zinco: Os dedos de zinco são domínios proteicos que têm a propriedade de se ligarem ao DNA. Um dedo de zinco é composto por duas folha beta antiparalelas e uma alfa- hélice. O íon de zinco é fundamental para garantir a estabilidade deste tipo de domínio. Na ausência do íon, o domínio desdobra-se e torna-se demasiado pequeno para albergar um núcleo hidrofóbico. * * Estrutura secundária: Zíper de leucina: Motivos ligantes de DNA formados por duas alfas-hélices que se entrelaçam por cerca de oito voltas em um enovelado helicoidal e então se bifurcam formando estruturas em forma de Y. As leucinas que ocorrem em repetições de héptades terminam nos mesmos lados das hélices, e são adjacentes entre si na haste do Y (a região do "zíper"). Os resíduos ligantes de DNA estão localizados na região bifurcada do Y. * * Classificação estrutural das proteínas: SCOP(Structural Classification of Proteins) banco de dados que classifica as proteínas Hierarquia: Classes (7) Folds (cada fold corresponde a um tipo particular de arranjo de elementos de estrutura secundária) Superfamílias (proteínas com características estruturais semelhantes, mas geralmente com diversidade funcional) Famílias (conjuntos de proteínas de estrutura muito semelhante e geralmente com uma função biológica Idêntica ou próxima) As proteínas podem ser classificadas de acordo com o conteúdo em estruturas secundárias, definindo-se as seguintes classes estruturais (4 mais importantes dentre as 7 existentes): Classe : Características: α estrutura secundária contendo apenas α hélice β estrutura secundária contendo apenas folha β α/β presença de β-α-β ( basta ter uma - elementos α e β ocorrendo de forma alternada) α+β ausência de β-α-β (elementos α e β ocorrendo em regiões separadas) * * Estrutura terciária: Estrutura terciária: confere atividade biológica às proteínas: estrutura nativa funcionalmente ativa. Não confundir: quem determina a função da proteína é a estrutura primária. Toda proteína tem estrutura secundária, mas nem todas possuem estrutura acima da secundária. Ex: colágeno. Enquanto a estrutura secundária é determinada pelo relacionamento estrutural de curta distância, a terciária é caracterizada pelas interações de longa distância entre aa. Essa estrutura resulta de dobras na estrutura da proteína, estabilizadas por interações entre os radicais dos aa. Ligações fortes: Ligação iônica ou salina (aa. carregados) Ligação covalente (ex: pontes dissulfeto) Ligações fracas: Interações hidrofóbicas (aa. apolares) Ligação de hidrogênio (aa. polares) Ligações de Van der Walls (dipolo-induzido, dipolo instantâneo e forças de London) - são as mais importantes, aparecem com maior freqüência, principais formas de estabilização da proteína (qualquer aa.) * * Estrutura terciária: * * Estrutura quaternária: Estrutura quaternária: É a união de estruturas terciárias independentes entre si. Proteínas oligoméricas: associação de várias subunidades polipeptídicas iguais (homo) ou diferentes (hétero), através de ligações não covalentes; apenas interações fracas. Nível superior de complexidades que se pode encontrar na estrutura proteica tanto em proteínas globulares e fibrosas. São guiadas e estabilizadas pelas mesmas interações da terciária. O tamanho da proteína reflete sua função. A função da enzima (aumentar a especificidade da reação, aumentando sua velocidade), requer uma estrutura muito grande para realizar sua função de forma adequada e inequívoca Vantagens das proteínas com multisubunidades: Nos grandes arranjos de proteínas, corrigir defeitos por simples reposição da subunidade defeituosa; Nas enzimas: o aumento do seu tamanho pelo aumento das subunidades é mais eficiente que o aumento da cadeia polipeptídica, pois cada subunidade possui um sítio ativo; Um dos principais exemplos de estrutura quaternária é a hemoglobina; Homo = associação de cadeias idênticas Hetero = associação de diferentes cadeias * * Estrutura quaternária: * * Classificação de proteínas: Proteínas simples: Compostas apenas por aminoácidos naturais Proteínas conjugadas: Contêm aminoácidos modificados ou outros grupos ligados Grupo prostético (ex: grupo heme) Holoproteinas proteína + grupo prostético (ex: holomioglobina) Apoproteínas proteína sem o grupo prostético (ex: apomioglobina) Proteínas monoméricas: Formada por apenas uma cadeia polipeptídica. Desprovidas de estrutura quaternária. Proteinas oligomericas: Formadas por associações de subunidades polipeptídicas Homo = associação de cadeias idênticas Hetero = associação de diferentes cadeias Proteinas estruturais: Dão forma e sustentação ao organismo Ex: colágeno Proteínas funcionais: Desempenham funções diversas Ex: Catalise enzimática; transporte, defesa, etc. * * Níveis organizacionais das proteínas Ordem dos níveis estruturais da proteína: Primário: sequência de aa. Secundário: padrões estruturais definidos φ (phi) e ψ (psi) Terciário: proteínas dobradas Quaternário: associaçãode subunidades ou cadeias * * Diagrama de Ramachandran: Mostra as regiões de maior freqüência natural de ângulos φ (phi) e ψ (psi) Indica quais os anglos φ (phi) e ψ (psi)são permitidos para uma cadeia polipeptídica. Isso ocorre por causa das cadeias laterais e está relacionado à repulsão entre elas. φ (phi) - Permitidos: ∆G < 0 (sistema estável) Exemplo: α hélice, folha ß e loop. ψ (psi) - Não permitidos: ∆G > 0 (sistema instável) Exemplo: Impedimento estérico. Esse diagrama faz uma correlação de energia entre todas as combinações possíveis de ângulos φ (phi) e ψ (psi) Identifica as regiões permitidas energeticamente (∆G < 0) e as regiões não permitidas (∆G > 0) Mostra as regiões de maior frequência natural de ângulos φ (phi) e ψ (psi) * * Diagrama de Ramachandran: * * Estabilidade das proteínas: Adição de co-solutos às soluções contendo proteínas e água: Interação preferencial: co-solutos modificam a solubilidade de uma proteína em solução em relação a um solvente. EFEITO HOFMEISTER: Efeito dos íons sobre a precipitção de proteínas. ITO HOFMEISTEREFEITO HOFMEISTER Salting in: quantidade máxima de sal adicionada a uma solução de proteína para que ela não precipite. Salting out: quantidade mínima de sal adicionada a uma solução de proteína para que ela precipite. * * Estabilidade das proteínas: Servem para fazer “limpezas” de soluções contaminadas. O melhor sal utilizado para se purificar (precipitar) uma proteína é o sulfato de amônio. Os efeitos salting in e salting out são uma maneira sutil de se desnaturar uma proteína. Desnaturar uma proteína é perder a forma 3D (forma nativa, funcionalmente ativa) da proteína. Desse modo, ela perde sua função. Temperatura crítica é a temperatura em que ocorre o completo desnaturamento das proteínas. Por desnaturação, quebram-se as estruturas quaternárias, terciária e secundária, mas não a primária. A estrutura primária não determina por si só a função da proteína. Algumas proteínas desnaturadas pelo calor , extremos de pH ou reagentes desnaturantes, recuperam sua estrutura nativa e atividade biológica se as condições onde a conformação nativa é estável for retornada : renaturação. * * Estruturas organizacionais: Estrutura Primária: o DNA é que determina como os aa estão ligados : DNA → RNA m → Proteína. Um aa está do lado do outro, mas há uma interferência entre eles . Essas interferências levam a estrutura Secundária. A forma da estrutura Terciária é consequência da Primária, desse modo quando se perde a estrutura 3D, perde-se a função da proteína. A desnaturação, no entanto, não rompe as ligações peptídicas. A grande maioria das proteínas não voltam a estrutura original (nativa) quando renaturadas. Outras proteínas possuem essa capacidade, como a ribonuclease A. Diagrama de Ramachandran : São determinadas condições de ângulos PHI e PSI que permitem que as cadeias laterais não colidam. * * Notas: A estrutura 3D das proteínas é determinada pela sequência de aa.; A função da proteína depende de sua estrutura; Uma proteína isolada tem uma estrutura singular ou quase singular; Entre o número imenso de estruturas de proteínas singulares, podemos reconhecer alguns padrões estruturais comuns que vão ajudar a organizar a arquitetura protéica; A conformação existente sob um determinado conjunto de condições é a termodinamicamente mais estável; As proteínas em qualquer de suas conformações enoveladas funcionais, são denominadas nativas. Proteína desnaturada: perde sua função. * * Fim!!!
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