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Geo-helmintoses: 
Ascaridiose, Ancilostomose e 
Larva migrans 
Universidade de Brasília 
Faculdade de Medicina 
Parasitologia 
Prof. Rodrigo Gurgel Gonçalves 
 O que são geo-helmintos? 
 
 Quais são as espécies de importância médica? 
 
 Como caracterizar morfologicamente um nematóide? 
 
 Como diferenciar adultos e ovos de A. lumbricoides e ancilostomídeos? 
 
 Como é o ciclo biológico desses parasitos? 
 
 Quais as manifestações clínicas da ascaridíase e ancilostomíase? 
 
 Como essas doenças podem ser diagnosticadas e tratadas? 
 
 Como deve ser realizada a profilaxia e o controle dessas helmintoses? 
 
 Quais são os agentes etiológicos da larva migrans cutânea e visceral? 
Como essas doenças podem ser diagnosticadas e tratadas? 
 
Geo-helmintos 
(Neves et al. 2011; Ferreira 2012) 
Geo-helmintoses 
Ovos depositados no solo 
Geo-helmintos: 
embrionamento/ruptura do 
ovo/desenvolvimento das larvas 
Parasitos veiculados pelo solo 
contaminado 
Espécies de importância médica 
(Neves et al. 2011; Ferreira 2012) 
Ascaris lumbricoides 
Ancylostoma duodenale 
Necator americanus 
Ascaridíase 
Ascaridose 
Ascariose 
Ancilostomíase 
Necatorose 
Necatoríase 
Toxocara canis 
Ancylostoma braziliense 
Ancylostoma caninum 
Dermatite serpiginosa 
(larva migrans cutânea) 
Toxocaríase 
(larva migrans visceral) 
Trichuris trichiura Strongyloides stercoralis 
Estrongiloidíase Tricurose 
Características gerais dos nematóides 
 
- Cilíndricos e alongados 
- Corpo recoberto por cutícula 
- Troca periódica de cutícula 
- Cavidade corporal 
 
 
 
Tubo digestório completo 
 - Boca 
 - Esôfago 
 - Intestino 
 - Ânus/cloaca 
(Neves et al. 2011; Ferreira 2012) 
Como caracterizar um nematóide? 
Morfologia 
Ascaris lumbricoides 
Lombriga ou bicha 
- cor leitosa 
- dióicos 
-podem atingir 4 a 40 cm 
Tamanho dos adultos é diretamente 
proporcional à intensidade do parasitismo e 
do estado nutricional do hospedeiro 
(Silva & Massara, 2011) 
(Neves et al. 2011; Ferreira 2012) 
Morfologia 
Ascaris lumbricoides 
Extremidade anterior 
Boca contornada por três lábios, seguida pelo esôfago e intestino. 
(Neves et al. 2011; Ferreira 2012) 
Morfologia 
Ascaris lumbricoides 
Extremidade posterior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fêmea: termina em ânus (vulva no terço anterior) 
Macho: cloaca da qual saem 2 espículos que funcionam como 
órgãos acessórios de cópula. 
(Neves et al. 2011; Ferreira 2012) 
curvada 
retilínea 
Morfologia 
Ascaris lumbricoides 
DIMORFISMO SEXUAL 
(Neves et al. 2011; Ferreira 2012) 
Ascaris lumbricoides: OVOS 
Morfologia 
Habitat 
( Ferreira 2012) 
Ascaris lumbricoides 
Lúmen do intestino delgado 
Biologia 
Intestino delgado 
“Ascaris errático” 
Adultos 
Ovos 
Postura dentro do intestino 
Solo: arenoso, úmido, temperatura (25 30°C) e 
sombreado 
Larvas 
Circulação sanguínea GEO-HELMINTOS 
(Neves et al. 2011; Ferreira 2012) 
Ascaris lumbricoides 
Biologia 
Monoxênico 
 
Transmissão 
Ascaris lumbricoides 
8 – 9 SEMANAS 
(Neves et al. 2011; Ferreira 2012) 
~200.000 ovos por dia 
L2 rabditóide 
L1 rabditóide 
 Ruptura do ovo 
 Invasão da mucosa 
L3 filarióide infectante 
 
 SOLO 
Biologia 
Ascaris lumbricoides 
L3 
L3 
L3 
L3 
L3 
L4 
L4 
L3 
Interação parasito hospedeiro e manifestações clínicas 
Ascaris lumbricoides: adultos 
Baixo parasitismo: pode passar despercebido, 
manifestações inespecíficas (dor abdominal vaga) 
Há alguma importância epidemiológica? 
Alto parasitismo: acima de 30 indivíduos 
 
Espoliação: consumo de grandes quantidades de 
proteínas, carboidratos, lipídeos e vitaminas (ex. 
A) 
 
subnutrição 
(Neves et al. 2011; Ferreira 2012) 
Interação parasito hospedeiro e manifestações clínicas 
Ascaris lumbricoides: adultos 
Mecânica: irritação na mucosa e enovelamento na luz 
intestinal 
Localização ectópica: migração do adulto 
(Ascaris errático) 
(Neves et al. 2011; Ferreira 2012) 
Interação parasito hospedeiro e manifestações clínicas 
Ascaris lumbricoides: adultos 
Tóxica: antígenos causando edema, urticária 
Alterações inflamatórias levando a diminuição na 
secreção e mobilidade intestinais 
(Neves et al. 2011; Ferreira 2012) 
Diarreia e perda 
de apetite. 
Interação parasito hospedeiro e manifestações clínicas 
Ascaris lumbricoides: larvas 
Fase de migração pulmonar 
Assintomática (maioria dos pacientes) 
 
Crianças: pneumonite: tosse não produtiva, febre 
e dispnéia. 
resposta inflamatória intensa com 
infiltrado eosinofílico e por neutrófilos 
SÍNDROME DE LOEFLER 
(Neves et al. 2011; Ferreira 2012) 
Diagnóstico 
Ascaris lumbricoides 
Adulto Eliminação nas fezes ou pelos 
orifícios 
Larvas Não é realizado 
Ovos Exame Parasitológico de Fezes 
(EPF) 
Exame Direto a Fresco 
Técnicas de Concentração 
Sem contato com urina, solo e em recipientes limpos e de boca larga. 
 
 
Deverão ser mantidas em baixa temperatura (10°C). 
 
 
Conservantes: Formol a 10%, SAF ou MIF. 
Diagnóstico 
Ascaris lumbricoides 
Diagnóstico parasitológico 
(Neves et al. 2011; Ferreira 2012) 
Diagnóstico 
Ascaris lumbricoides 
Diagnóstico parasitológico 
 
Método de Ritchie 
centrífugo-sedimentação em solução 
de formalina-éter 
1: parasitos 
2: formalina 
3: detritos fecais 
4: éter 
Ascaridíase 
Tratamento 
Grupo dos benzimidazólicos 
Dose única (500 mg) 
Níveis de cura: 94-100% adultos 
Redução de ovos: 100% 
Dose única (400 mg) 
Atua direto no trato gastrointestinal 
Obstrução intestinal 
Tratamento: hexaidrato de piperazina + óleo mineral 
Remoção cirúrgica 
Fitoterápicos 
Figo e abacaxi com atividade contra Ascaris lumbricoides. 
Tratamento 
Souza et al. (2013): 
Morfologia 
Ancilostomídeos 
- Coloração róseo-avermelhada 
- Dióicos 
- Como diferenciá-los? 
HEMATÓFAGOS 
(♂ e ♀) 
(Neves et al. 2011; Ferreira 2012) 
- 5 a 13 mm 
-Cápsula bucal com dentes ou lâminas cortantes 
 
 
 
 
 
-Bolsa copuladora (machos) 
Morfologia 
Ancilostomídeos 
DIMORFISMO SEXUAL 
(Neves et al. 2011; Ferreira 2012) 
Morfologia 
A. duodenale 
Extremidade Anterior 
N. americanus 
Extremidade Anterior 
Morfologia 
Fêmeas 
Extremidade Posterior 
Machos 
Extremidade Posterior 
Retilínea 
Bolsa 
copuladora 
Morfologia 
Ancilostomídeos: OVOS 
-Indistinguíveis entre as espécies (variação de tamanho) 
- Diagnóstico: ancilostomídeo 
Habitat 
Ancilostomídeos 
Mucosa do intestino delgado 
(Neves et al. 2011; Ferreira 2012) 
Ciclo Biológico 
Intestino delgado 
Adultos 
Ovos 
Postura dentro do ID 
Solo: arenoso, úmido, temperatura (25 30°C) e 
sombreado 
Larvas 
L1 – solo (rabditóide) 
L2 – solo (rabadtóide) 
L3 – solo (infectante) 
Circulação sanguínea 
GEO-HELMINTOS 
(Neves et al. 2011; Ferreira 2012) 
Ancilostomídeos 
Ciclo Biológico 
Ancilostomídeos: L1, L2 e L3 
L1 
L2 L3 
Esôfago filarióide 
Bainha 
(Neves et al. 2011; Ferreira 2012) 
Ciclo Biológico 
Ancilostomídeos 
Penetração ativa 
(homem) 
Primórdio genital 
Cavidade bucal 
 longa 
Larva rabditóide 
 no solo 
Pequeno esôfago 
Cauda pontiaguda 
Larva filarióide 
Entram na 
corrente sanguíneaou linfática 
Entram no 
coração direito 
Adultos 
(intestino delgado) 
Pulmão 
Traquéia 
Homem 
Solo 
Cópula 
Ocorre no intestino do hospedeiro 
 Macho fixa-se à vulva da fêmea 
pelo espículo 
Interação parasito hospedeiro e manifestações clínicas 
Ancilostomídeos: adultos 
Anemia ferropriva: dependente da intensidade da 
infecção e da reserva de Fe do hospedeiro. 
 
 
Apetite depravado: (síndrome de pica) 
principalmente por geofagia (ingestão de barro por 
busca de Fe). 
Ação espoliativa 
(Neves et al. 2011; Ferreira 2012) 
Interação parasito hospedeiro e manifestações clínicas 
Ancilostomídeos: adultos 
Doença do Jeca Tatu ou Amarelão 
(Neves et al. 2011; Ferreira 2012) 
Interação parasito hospedeiro e manifestações clínicas 
Ancilostomídeos: larvas (L3) 
Penetração ativa na conjuntiva ou mucosa 
sensação de picada, hiperemia, prurido e edema, sendo mais 
exacerbadas nas reinfecções. 
Ciclo de Loss 
*alimentos contaminados 
*passagem transplancentária 
Síndrome de Loeffler 
(similar A. 
lumbricoides) 
Não há ciclo de Loss!!! 
(Neves et al. 2011; Ferreira 2012) 
Diagnóstico 
Ancilostomídeos: ovos 
Diagnóstico parasitológico 
-Sedimentação espontânea 
- Método de Ritchie 
Método de Willis (NaCl) Método de Faust (ZnSO4) 
Flutuação (detecção de ovos leves) 
* + utilizados em análises clínicas 
Diagnóstico 
Rugai, Mattos & Brisola 
Termotropismo 
Hidrotropismo 
(Costa-Cruz 2011; Ferreira 2012) 
Ancilostomídeos: larvas 
Grupo dos benzimidazólicos 
* Reforço alimentar rico 
em Fe e proteínas ou até 
um tratamento com 
sulfato ferroso pode ser 
indicado dependendo do 
grau da anemia 
Ancilostomíase 
Tratamento 
Ascaridíase e Ancilostomíase 
Sustentabilidade a longo prazo 
 
especialmente se não forem criadas com base na melhoria das 
condições de saneamento e condições ambientais 
Onde reside o principal obstáculo dos programas de controle 
baseados em quimioterapia periódica ? 
(Albonico et al. 1999) 
Profilaxia e Controle 
Elaboração programas de controle (Geohelmintose) 
 
 
Mudanças de hábitos higiênicos: 
Lavagem adequada de alimentos; 
Uso de calçados (ancilostomíase); 
Engenharia sanitária; 
Melhoria da alimentação. 
Diagnóstico e tratamento adequado dos casos positivos 
 
(Costa-Cruz 2011) 
Profilaxia e Controle 
Epidemiologia 
Prevalência de infecção por Ascaris lumbricoides 
Distribuída por mais de 150 países. 
 
A. lumbricoides: helminto mais frequente nos países pobres (1,5 bilhão de pessoas em todo 
o mundo): 70 a 90% das crianças na faixa etária de 1 a 9 anos (Silva & Massara, 2011). 
? 
Epidemiologia 
Prevalência de infecção por Ascaris lumbricoides 
Epidemiologia 
Prevalência de infecção por Ancilostomídeos 
* Instituto de Vacina Sabin Controle de doenças negligenciadas 
Epidemiologia 
As medidas de controle são suficientes para eliminar a ancilostomíase? 
Imunização com o antígeno Na-ASP-2 
objetiva reduzir a taxa da migração da larva 
em tecidos humanos prevenindo a infecção 
 
Testes em humanos no Brasil a partir de 
2009 
+pobres: 3x maior 
Epidemiologia 
2012 
 
 
 
Generalized urticaria induced by the Na-ASP-2 hookworm vaccine: implications 
for the development of vaccines against helminths. 
Diemert et al. J Allergy Clin Immunol. 2012 Jul;130(1):169-76.e6. 
Há em urticária generalizada em humanos após vacinação com Na-ASP-2. E agora? 
Perspectivas: testes com outros antígenos: Na-Gst 1 
Até out/2015 os 
resultados dessa 
pesquisa não 
foram publicados 
Larva migrans 
Visceral/Ocular (LMV/LMO) Cutânea (LMC “bicho geográfico”) 
Manifestação patológica causada por larvas de nematóides parasitas 
intestinais de animais domésticos e silvestres 
Toxocara canis 
T. cati 
Ancilostomídeos 
e outras espécies 
Larva migrans 
 
Agente etiológicos: Ancylostoma braziliense (HD: Cães e Gatos) 
 Ancylostoma caninum (HD: Cães) 
É conhecido também como: BICHO GEOGRÁFICO 
 Bicho da areia ou das praias 
 Dermatite serpiginosa ou Dermatite linear serpiginosa. 
Larva migrans cutânea (LMC) - ancilostomídeos 
Larva migrans 
Patologia e Sintomatologia 
Larva migrans 
Diagnóstico 
Aspectos dermatológicos das lesões. 
História de contato com terrenos arenosos frequentados: gatos e cães. 
Tiabendazol: Aplicação de pomadas. 
 
Tratamento 
Larva migrans 
Profilaxia 
1. Andar calçado. 
 
2. Uso de luvas e calçados em serviços de jardinagem. 
 
3.Detecção e tratamento de cães e gatos infectados. 
 
4. Impedir o acesso de cães e gatos a parques e praias. 
Larva migrans 
Larva migrans visceral (LMV) - ascarídeo 
É a migração prolongada de larvas de nematódeos de 
animais em vísceras humanas 
Toxocara catti Toxocara canis 
Larva migrans 
Aletas cefálicas ou cervicais 
Toxocara catti 
Toxocara canis 
Larva migrans visceral - ascarídeo 
Larva migrans 
Sintomatologia 
Larva Migrans Ocular (LMO) 
Causada por larva migrando na retina 
Inflamação 
Deslocamento da retina 
Opacificação do humor vítreo 
Catarata 
 Larva Migrans Pulmonar (LMP) 
Tosse 
Febre 
Síndrome de Loeffler 
Causada por larva migrando no pulmões 
Larva migrans 
Sintomatologia 
Larva Migrans Fígado (LMF ou LMH) 
Causada por larva migrando no Fígado 
Casos sintomáticos 
Febre 
Eosinofilia e Leucocitose 
Hepatomegalia e Esplenomegalia 
Larva migrans 
Diagnóstico da LMV 
Diagnóstico sorológico 
ELISA 
Amostras Biológicas usadas: 
Soro 
Líquido cerebroespinhal 
Humor aquoso 
Anticorpos específicos anti-Toxocara sp 
Clínico e parasitológico: difícil de 
ser realizado 
Anamnese 
Associação entre: alterações no órgão 
 alterações sanguíneas 
Larva migrans 
Profilaxia 
Tratar cães e gatos positivos. 
Incinerar ou depositar em privadas fezes de cães. 
Proteger caixas de areia para cães não defequem nestes locais. 
Conscientizar os criadores de cães sobre a doença e para o tratamento. 
Recolher os cães vadios e sem dono. 
Larva migrans 
Tratamento 
Casos mais graves tratar com anti-helmínticos + corticosteróides. 
 LMO: Anti-helmínticos não tem ação. 
 Tratamento: Corticóides ou retirada do granuloma. 
 Vermífugos mais comuns: Albendazol 
 Tiabendazol 
 Dietilcarbamazina 
 Ravectina 
Bibliografias 
Geral 
 
NEVES DP, MELO AL, LINARDI PM, VITOR RWA. 2011. Parasitologia Humana. 12ª edição. Editora Atheneu, 546pp. 
FERREIRA MU. 2012. Parasitologia Contemporânea, Ed. Guanabara Koogan, 223 pp. 
 
Específica 
 
Albonico et al. (1999) Advances in Parasitology 42: 227-341. 
Anderson (1995) Parasitology 110: 215-219. 
Berquist et al. (2009) Trends in Parasitology 25: 151-156. 
Bethony et al (2006) Lancet;367:1521–1532. 
Brooks DR (1985) Journal of Parasitology. 71: 719-727. 
Bush et al. (2001) Parasitism: the diversity and ecology of animal parasites. Cambridge University Press. 566p. 
Caraballo e Acevedo (2011) WAO Journal 4: 77-84. 
Carvalho et al. (2012). MIOC 107: 80-84. 
De Carli (2011)906 pp. 
Fraga de Azevedo (1965) Ann. Soc. belge Méd. trop. 45: 691-706. 
Hotez (2008) PLoS Negl Trop Dis 2:e177 
Leles et al. (2012) Parasites and Vectors. 5: 42 
Leonardi-Bee et al. (2006) American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine 174: 514-523. 
Mitreva et al. (2005) Trends in Genetic 21: 573-581 
Rey (1991) cap. 43: 485-496. 
Rios Leite (2009). In: Neves et al. (eds.) cap 30: 281-289. 
Silva & Massara (2011). In: Neves et al. (eds.) cap. 29: 273-280 
Silva et al. (2003). Trends in Parasitology 19: 547-551. 
Souza et al. (2013) Revista Brasileira de Plantas Medicinais 2: 287-292. 
Waetge et al. (1996) Pediatria 1: 46-49. 
Walker et al. (2011) PloS Neglected Tropical Disease. 5: 1047 
Zhang e Castro (1995) In: Farthing et al. (eds). pp. 31-48. 
Sites da Internet: 
 www.google.com – Figuras 
www.ncbi.nlm.nih.gov

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