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• O que é Microbiologia? Estudo da vida, vista apenas pelo microscópio, porque 
são muito pequenos, seres que não podemos ver a olho nú. 
 • É o estudo dos micro-organismos 
 • Os MO individualizados só podem ser vistos através de microscópios 
 • Micro: microscópio / bio: estudo da vida / logia: todas as ciências que envolvem 
a saúde. 
 
• O que são micro-organismos? 
 • Formas diminutas de vida muito pequenos para serem vistos a olho nú 
 • São seres onipresentes 
 
• MO: micro-organismos -> seres onipresentes -> estão em todos os lugares 
• O grupo de micro-organismos inclui bactérias, fungos, protozoários e algas 
microscópicas 
 
• Neste grupo também estão os vírus (o vírus tem algumas particularidades, não 
são considerados seres vivos, apenas partículas, para se reproduzir precisa de uma 
célula hospedeira, sem ela o vírus não se reproduz) 
 
• Microbiota Normal: é aquela que está no nosso corpo o tempo todo, sem fazer 
mal nenhum. 
 
•Microbiota Bucal: estão na nossa boca todo o tempo, sem fazer mal 
nenhum(doença) 
 
•Infecções Oportunistas: são doenças que se aproveitam da fraqueza do sistema 
imunológico, que cuida da defesa do organismo. 
 
 
• A maioria dos MO contribui de modo essencial na manutenção do equilíbrio dos 
organismos vivos e dos elementos químicos do ambiente 
• Micro-organismos de água doce e dos oceanos constituem a base da cadeia alimentar; 
tudo começa com os MO, eles servem de comida para outros animais, são a base da cadeia 
alimentar. 
 
• Micróbios do solo ajudam a degradar detritos reciclando elementos Químicos; Quando 
morremos as bactérias que estão no corpo começam a comer, são os MO que fertilizam o 
solo, quem decompõe os cadáveres. 
 
• Alguns MO têm importância fundamental na fotossíntese; o ar que nós respiramos vem 
das algas; 
 
•Patogênico: Mo que causa doença 
 
• Os seres humanos e muitos outros animais dependem dos micróbios em seus intestinos 
para a digestão e a síntese de algumas vitaminas. exemplo: não comemos folhas porque 
não temos mo que digere celulose, o boi tem, então o boi não vive sem esses MO. 
 
• Os MO também possuem aplicações comerciais, sendo usado na síntese de produtos 
químicos como enzimas, álcool e muitas drogas 
 
• A indústria de alimentos também usa micróbios para vinagre, bebidas 
alcoólicas, manteiga, queijo, etc.. 
 
• Apesar de uma minoria de MO ser considerada patogênica, o conhecimento 
prático é fundamental para a medicina 
 
• Os MO são encontrados em quase todos os lugares 
 
• Antes da invenção dos microscópios, os micro-organismos eram desconhecidos 
da ciência 
 
• Nosso corpo possui dez vezes mais MO do que células humanas 
 • 1,5Kg 
 
• A maioria desses micro-organismos não causam doenças 
 • Microbiota endógena; flora endógena; microbiota normal; microbiota 
indigena 
 
• Apenas 3% dos MO conhecidos são patogênicos 
 • Patógenos 
 • MO capazes de causar doenças 
 
 
• O sistema de nomenclatura para os MO utilizados hoje foi estabelecido em 
1735 por Carolus Linnaeus 
 
• Os nomes científicos são latinizados 
 
• A nomenclatura científica designa para cada organismo dois nomes 
 • O Gênero é o primeiro nome, sempre iniciado com letra maiúscula 
 • O segundo nome é o epíteto específico (nome das espécies), escrito sempre 
em letra minúscula 
 
Streptococus mutans 
• O organismo é designado pelos dois nomes, o gênero e o epíteto 
Específico 
 
• Ambos são escritos em itálico ou sublinhados 
Streptoccus mutans 
Streptococus mutans 
 
Bactérias 
 
Fungos 
 
Protozoários 
 
Algas 
 
Vírus 
• São organismos relativamente simples 
 
• Unicelulares 
 
• Procariontes 
 • Material genético não envolvido por membrana – carioteca 
 
•As três principais formas de bactérias são: bacilos, cocos e espirilos 
 
 
• As arquibactérias são células procarióticas 
 
• São frequentemente encontradas em ambientes extremos: como vulcões, baixa 
temperatura e etc 
 
• Não são conhecidas como causadoras de doenças humanas 
• Os fungos são eucariontes 
 
• Podem ser unicelulares ou multicelulares 
 
•Os fungos obtêm os nutrientes pela absorção do material orgânico do ambiente 
• São micróbios unicelulares eucariontes 
 
• Apresentam uma variedade de formas 
 
• Vivem de forma livra ou parasitas 
 
•Obtêm seu alimento pela absorção ou ingestão através de estruturas 
especializadas 
• São eucariontes fotossintéticos 
 
• São abundantes em água doce e salgada, no solo e em associação com plantas 
 
• As algas produzem oxigênio 
 
•Elas obtêm seu alimento por meio da fotossíntese 
 
• São diferentes de todos os outros tipos de MO 
 
• A maioria só pode ser visto através de microscópio eletrônico 
 
• São acelulares 
 
• Os vírus só podem se reproduzir utilizando as estruturas de célula 
hospedeira 
• MO celulares 
 • Procariontes 
 • Bactérias 
 
• Eucariontes 
 • Fungos 
 • Algas 
 • Protozoários 
 
• MO acelulares 
• Vírus 
 
• Uma das mais importantes descobertas da biologia se deu em 1665 com a ajuda de um 
microscópio relativamente simples 
 
• Após observar uma fina fatia de cortiça, Robert Hooke relatou ao mundo que as 
menores unidades vivas eram “pequenas caixas” ou “células”, como ele as chamou 
 
• De posse de um microscópio composto, Hooke conseguiu visualizar as células 
individualmente 
 
• Esta descoberta marcou o início da teoria celular 
 
TODAS AS COISAS VIVAS SÃO COMPOSTAS DE CÉLULAS 
 
• Entretanto, os microscópios de Hooke não tinha uma resolução suficiente capaz de 
observar os micróbios 
 
• O primeiro a observar os MO vivos através de lentes de aumento foi o holandês Anton 
van Leeuwenhoek 
• Entre 1673 e 1723, Leeuwenhoek encreveu várias cartas para a sociedade real de 
Londres descrevendo os “animáculos”, que ele viu através de seu microscópio de lente 
única 
 
• Anton Leeuwenhoek fez vários desenhos detalhados de água de chuva, de suas próprias 
fezes e de material raspado de seus dentes 
 
• Anton van Leeuwenhoek ficou conhecido como o “pai da microbiologia” 
 
• Cartas de Leeuwenhoek 
 • Nunca especulou a origem desses MO 
 • Nunca associou à causa de doenças 
 • Robert Koch 
 • Loui Pasteur 
 
“Mantenho meu dentes limpos, todavia, quando eu os vejo através de uma lente de 
aumento, encontro crescendo entre eles uma pequena massa branca tão espessa quanto 
farinha umedecida... E para minha surpresa, percebi que o material continha inúmeros 
minúsculos animais vivos que se moviam...” 
PLACA BACTERIANA 
• Após as descobertas de van Leeuwenhoek, a comunidade científica passou a 
estudar a origem dessas minúsculas coisas vivas 
 
• Até metade do século XIX, muitos cientistas e filósofos acreditavam que 
algumas formas de vida poderiam surgir espontaneamente da matéria morta 
 
TEORIA DA GERAÇÃO ESPONTÂNEA 
 
• Um forte oponente da geração espontânea foi o italiano Francesco Redi (1668) 
 
• Redi demonstrou que as larvas de insetos não nasciam espontaneamente da 
carne apodrecida 
 
• Em seu experimento, Redi encheu duas jarras com carne em decomposição 
 
• Os antagonistas de Redi não se convenceram. Eles argumentavam que 
o ar fresco era necessário para a geração espontânea 
 
• Redi, então, realizou um segundo experimento 
• A questão ainda não estava resolvida em 1858, quando o cientista alemão Rudolf Virchow 
desafiou o conceito da geração espontânea com o conceito da Biogênese 
 
• Segundo Virchow, as células vivam só poderiam surgir a partir de outras células vivas 
 
TEORIA DA BIOGÊNESE 
 
• Os argumentos da geração espontânea continuaram até 1861, quando Louis Pasteur 
resolveu a questão 
 
• Pasteur demonstrou que os MO estavam presentes no ar e poderiam contaminar soluções 
estéreis, mas oar por si só não podia criar micróbios 
 
• Louis Pasteur mostrou que os MO podem estar presentes na 
matéria não viva 
 
• Demonstrou conclusivamente que a vida microbiana pode ser 
destruída pelo calor 
 
• Essas descobertas formam a base das técnicas de assepsia 
• Durante muito tempo se achou que as doenças eram punições para crimes e pecados 
 
• A maioria das pessoas que viviam a época de Pasteur achavam inconcebível que micróbios 
invisíveis pudessem viajar pelo ar e infectar plantas e animais 
 
• Gradualmente os cientistas foram acumulando informações e provando que as doenças 
eram causadas por germes 
TEORIA DO GERME DA DOENÇA 
 
• A primeira prova de que as bactérias eram as causadoras das doenças foi fornecida por 
Robert Koch em 1876 
 
• Robert Koch estabeleceu uma correlação direta entre um patógeno específico e uma 
determinada doença 
POSTULADOS DE KOCH 
 • O mesmo patógeno deve estar presente em todos os casos da doenças; 
 • O patógeno deve ser isolado do hospedeiro doente e cultivado em cultura pura; 
 • O patógeno obtido da cultura pura deve causar a doença quando inoculado em um 
animal de laboratório suscetível e saudável; 
 • O patógeno deve ser isolado do animal inoculado e deve ser, necessariamente, o 
organismo 
original. 
• Todos vivemos do nascimento até a morte em um mundo cheio de micro-organismos 
 
• Alguns desses MO fazem parte do nosso corpo humano 
MICROBIOTA NORMAL OU FLORA 
 
• A microbiota normal não faz mal nenhum, podendo ser benéfico na maioria das vezes 
 
• Algumas microbiotas normais nos protegem contra as doenças por prevenirem o 
crescimento de MO nocivos 
ANTAGONISMO MICROBIANO 
 
• Porém, sob certas circunstâncias, a microbiota normal pode nos fazer adoecer ou 
infectar pessoas com quem temos contato 
 
• A distinção entre saúde e doença é em grande parte um equilíbrio entre as defesas 
naturais do corpo humano e a propriedade dos MO causarem doenças 
 
• Na natureza os MO podem viver de forma separada ou unidos uns aos outros aderidos a 
uma superfície sólida 
BIOFILME 
• Biofilme é uma agregação complexa de micro-organismos 
• Os biofilmes podem ser benéficos 
• Doença infecciosa é aquela em que patógenos invadem um hospedeiro 
suscetível, como um homem ou animal 
 
• Neste processo, o patógeno efetua pelo menos uma parte do seu ciclo de 
vida dentro do hospedeiro 
 
• As doenças infecciosas não estão desaparecendo, mas parecem estar 
ressurgindo ou aumentando 
DOENÇAS INFECCIOSAS EMERGENTES 
São aquelas doenças que estavam sumindo e do nada começam a aumentar. 
• A ciência da classificação dos seres vivos é chamada de taxonomia 
 
• Para facilitar o estudo dos micro-organismos, eles são classificados em categorias: 
 
TAXAS 
 
 
• A sistemática ou filogenia é o estudo da história evolutiva dos Organismos 
 
• Desde Aristóteles os organismos eram classificados de duas maneiras 
PLANTAS 
ANIMAIS 
 
• Carolus Linnaeus, em 1735, apresentou um sistema forma de classificação dividindo os 
organismos em dois reinos 
PLANTAE 
ANIMALIA 
• Em 1857, Von Nãgeli propôs que as bactéria e os fungos fossem colocados no 
reino das plantas 
 
• Os fungos foram classificados em seu próprio reino somente em 1959 
 
• Com o advento da microscopia eletrônica, as diferenças físicas entre as 
células ficaram evidentes 
 
• Em 1937, Edward Chatton introduziu o termo PROCARIOTO para distinguir as 
células sem núcleo das células nucleadas 
 
• Em 1969, Robert Whittaker criou o sistema 
de cinco reinos, no qual os procariotos foram 
colocados no reino Monera 
• A descoberta de três tipos de células teve como base de que os ribossomos (RNA) não 
são os mesmos. Cada célula tem um tipo de ribossomo diferente 
(eucarionte, procarionte e etc). 
 
• Essa diferenciação deu origem aos domínios 
EUCARIONTES 
BACTÉRIAS 
ARQUIBACTÉRIAS 
 
• Na classificação por domínios, os animais, plantas, fungos e protistas são reinos do 
domínio Eukarya 
 
• O domínio Bacteria inclui todos os procariotos patogênicos, assim como muito dos não 
patogênicos presentes no solo e água 
 
• O domínio Archaea inclui procariotos que não têm peptideoglicana nas suas paredes 
celulares e que frequentemente vivem em ambientes extremos 
• Todos os organismos podem ser 
agrupados em uma série de subdivisões 
 
• Um grupo de espécies forma um 
gênero, que relacionados formam uma 
FAMÍLIA 
 
• Um grupo de famílias similares forma 
ORDEM 
 
• Um grupo de ordens similares forma 
uma CLASSE 
 
• Um grupo de classes relacionados 
forma um FILO 
 
• Todos os filos formam um REINO 
 
• Os reinos agrupados formam um 
DOMÍNIO 
FAMÍLIA 
 
 
ORDEM 
 
 
CLASSE 
 
 
FILO 
 
 
REINO 
 
 
DOMÍNIO 
• Os procariotos são divididos em dois domínios 
Bacteria 
Archaea 
 
• As classes são divididas em ordens; as ordens, em famílias; as famílias, em gêneros; 
os gêneros, em espécies 
 
• Uma espécie procariótica é definida simplesmente como uma população de células 
com características similares 
 
• Os organismos eucarióticos simples são agrupados no Reino Protista 
 
• O Reino Fungi inclui as leveduras unicelulares, bolores multicelulares e cogumelos 
 
• O Reino Plantae inclui as algas e plantas 
 
• O Reino Animalia inclui esponjas, vários vermes, insetos e animais 
com esqueleto 
• Os vírus não são classificados em nenhum dos três domínios 
 
• Os vírus não são compostos por células, são acelulares 
 
• Uma população de vírus com características similares recebe a 
denominação de ESPÉCIE VIRAL 
 
• São parasitas intracelulares obrigatórios 
• Todas as células vivas podem ser classificados em dois grandes grupos 
Eucariontes 
Procariontes 
 
• O DNA do procarioto é arranjado em um cromossomo simples e circular, não sendo 
circundado por membrana 
Carioteca 
 
• Os procariontes não possuem organelas revestidas por membranas 
 
• Plantas e animais são inteiramente compostas de células eucariontes 
 
• No mundo microbiano, as bactérias e arquibactérias são procariotos 
 
• Os fungos, algas e protozoários são eucariontes 
 
• Os vírus, como elementos acelulares, não se encaixam em qualquer classificação 
organizacional das célula vivas 
• Procariotos e eucariotos são quimicamente semelhantes, uma vez que ambos possuem 
ácido nucléicos, proteínas, lipídios e carboidratos 
 
• É principalmente a estrutura das paredes celulares e membranas, além da ausência de 
organelas que os distinguem 
• Características diferenciais 
 
• Seu DNA não está envolvido por membrana 
 
• Seu DNA não está associado com histonas 
 
• Não possuem organelas revestidas por membrana 
 
• Normalmente se dividem por fissão binária 
• Características diferenciais 
• Seu DNA é encontrado no núcleo, que é separado 
do citoplasma 
 
• Seu DNA é associado a histonas e outras proteínas 
 
• Possuem diversas organelas revestidas por 
membrana 
 
• A divisão geralmente ocorre por mitose 
• As bactérias possuem algumas formas básicas: 
 
• Cocos 
 • São bactérias esféricas 
 
 
 
 
• Bacilos 
 • São bactérias em forma de bastão (bastonetes) 
 • Dividem-se somente através do seu eixo curto 
 
 
 
 
• Espiral 
 • Bactérias espiraladas 
 •Possui forma helicoidal 
• COCOS 
 
• Os cocos geralmente são redondos, mas podem ser ovais, 
alongados ou achatados em uma das extremidades 
 
• Quando os cocos se dividem para se reproduzir, as células 
podem permanecer ligadas umas às outras 
• Cocos que permanecem aos pares após a divisão são chamados de diplococos 
 
• Cocos que se dividem e permanecem ligados uns aos outros em forma de cadeia são 
chamados de estreptococos 
 
• Os cocos que se dividem em dois planos e permanecem em grupos de quatro são 
chamadosde tétrades 
 
• Os cocos que se dividem em três planos e permanecem unidos em forma de cubo com 
oito bactérias são chamados de sarcinas 
 
• Os cocos que se dividem em vários planos e formam agrupamentos em forma de cachos 
de uva são chamados de estafilococos 
Bactérias do tipo Cocos 
 
• Diplococos 
 
• Estreptococos 
 
• Tétrade 
 
• Sarcina 
 
• Estafilococos 
• BACILOS 
 
• A maioria dos bacilos se apresentam como bastonetes simples 
 
• Os bacilos que, após a divisão binária, permanecem aos pares são chamados 
de diplobacilos 
 
• Os bacilos que, após a divisão binária, permanecem em forma de cadeia são 
chamados de estreptobacilos 
 
• Alguns bacilos são ovais e tão parecidos com os cocos que são chamados de 
cocobacilos 
• Bactérias do tipo bacilos 
 
 
• Bacilo isolado 
 
 
• Diplobacilos 
 
 
• Estreptobacilos 
 
 
• Cocobacilos 
• ESPIRAIS 
 
• As bactérias espirais possuem uma ou mais curvas. NUNCA SÃO RETAS 
 
• As bactérias que se assemelham a bastões curvos são chamados de vibriões 
 
• As bactérias espirais que possuem a forma helicoidal, como um saca rolha, com 
estrutura bastante rígida são chamadas de espirilos 
 
• As bactérias espirais que possuem forma helicoidal e são flexíveis são 
chamadas de espiroquetas 
• Bactérias do tipo 
 espiral 
 
 
• Vibrião 
 
 
 
• Espirilo 
 
 
 
• Espiroqueta 
• CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DAS BACTÉRIAS 
• Cocos 
 • Diplococos 
 • Estreptococos 
 • Estafilococos 
 • Tétrades 
 • Sarcinas 
• Bacilos 
 • Diplobacilos 
 • Estreptobacilos 
 • Cocobacilos 
• Espiral 
 • Vibriões 
 • Espirilos 
 • Espiroquetas 
 
 
• A forma de uma bactéria é determinada pela hereditariedade 
 
• Geneticamente, a maioria das bactérias é monomórfica 
A BACTÉRIA MANTÉM UMA ÚNICA FORMA 
 
• Entretanto, algumas bactérias são pleomórficas 
A BACTÉRIA APRESENTA VÁRIAS FORMAS 
• A célula bacteriana pode ser estudada de acordo com a seguinte divisão: 
 
• Estruturas externamente à parede celular 
 
• Parede celular 
 
• Estruturas internamente à parede celular 
 
• Estruturas externas à parede celular 
 
• Glicocálice 
 
• Flagelos 
 
• Filamentos 
 
• Fímbrias 
 
• Pili 
• Glicocálice 
 
• Consiste em um revestimento de açúcar secretada por células procarióticas 
 
• O glicocálice bacteriano é um polímero viscoso e gelatinoso 
 
• Está situado externamente à parede celular 
 
• Se a substância é organizada e está firmemente aderida à parede celular, o 
glicocálice é descrito como uma cápsula 
 
• Se a substância não é organizada e está fracamente aderida à parede celular, 
o glicocálice é descrito como camada viscosa 
 
• Glicocálice 
 • Cápsula 
 • Camada viscosa 
 
• As cápsulas são importantes para a virulência bacteriana 
 
• As cápsulas protegem as bactérias patogênicas da fagocitose pelas células hospedeiras 
• O glicocálice é um componente muito importante para os biofilmes 
 
• O glicocálice auxilia as células em um biofilme a se fixarem ao seu ambiente 
alvo e uma às outras 
SUBSTÂNCIA POLIMÉRICA EXTRACELULAR (SPE) 
 
• O Streptococus mutans, um importante causador da cárie, fixa-se na 
superfície do dente através do glicocálice 
• Flagelos 
 • Algumas células procarióticas possuem flagelos 
 
 • São longos apêndices filamentosos que propelem as células 
 
 • Um flagelo tem três partes básicas 
 • Filamento 
 • Gancho 
 • Corpo basal 
 
• O flagelo procariótico é uma estrutura helicoidal semirrígida que move a célula 
pela rotação do corpo basal 
 
• A rotação pode ter sentido horário ou anti-horário 
 • Os flagelos eucarióticos, ao contrário, realizam um movimento ondulante 
 
• À medida que o flagelo gira, forma-se um feixe que empurra o líquido 
circundante e propele a bactéria 
• Flagelos 
• As bactérias podem alterar a velocidade e a direção de rotação dos flagelos 
 
• São capazes de vários padrões de mobilidade 
CAPACIDADE DE UM ORGANISMO DE SE MOVER POR SI PRÓPRIO 
 
• A bactéria pode se mover em uma direção por um período de tempo 
“CORRIDA” OU “NADO” 
 
• As corridas podem ser interrompidas por alterações periódicas 
“DESVIOS” 
• Os “desvios” são causados por uma inversão na 
rotação dos flagelos 
• Uma vantagem da mobilidade é que ela permite 
a uma bactéria se mover em direção a um 
ambiente favorável ou para longe de um 
ambiente diverso 
TAXIA 
 
• Os estímulos pode ser do tipo: 
 • Quimiotaxia (atraente e repelente) 
 • Fototaxia 
• Flagelos 
 
• As bactérias que não possuem flagelos são chamadas de atríqueas 
 
• As bactérias podem ter flagelos distribuídos ao longo de todas a células, sendo 
denominadas de peritríqueas 
 
• As bactérias que apresentam um único flagelo em apenas um dos polos da 
células são chamadas de monotríqueo 
 
• As bactérias que apresentam um tufo de flagelos em uma extremidade da 
célula são chamadas de lofotríqueo 
 
• As bactérias que possuem flagelos em ambas as extremidades da célula são 
chamadas de anfitríqueo 
• Filamentos axiais 
 
• As espiroquetas são um grupo de bactérias que possuem estrutura e mobilidade 
exclusivas 
 
• As espiroquetas se movimentam por meio de filamentos axiais ou endoflagelos 
 
• Ex.: Treponema palidum 
• Fímbrias e pili 
 
• Muita bactérias possuem apêndices semelhantes a pelos que são mais curtos, retos e 
finos que os flagelos 
 
• São mais utilizados para a fixação e transferência de DNA 
 
• As fímbrias podem ocorrer nos polos da célula bacteriana ou podem estar 
homogeneamente distribuídas em toda a superfície da célula 
• As fímbrias têm uma tendência a se aderir umas às outras e 
às superfícieis 
 
• Não estão envolvidas na formação do biofilme 
 
• Os pili (pilus) normalmente são mais longos que as fímbrias e 
há apenas um ou dois por célula 
 
• Os pili estão envolvidos na mobilidade celular e transferência 
de material genético 
 • Conjugação 
Parede celular 
 
• É uma estrutura complexa, semirrígida, responsável pela forma 
da célula 
 
• A parede celular circunda a membrana plasmática 
 
• Quase todos os procariotos possuem parede celular 
 
• A parede celular impede a ruptura da célula 
 
• Funciona como ancoragem para os flagelos 
 
• À medida que o volume de água da célula aumenta, a 
membrana plasmática e parede celular se estendem 
conforme necessário 
 
• Clinicamente, a parede celular aumenta a capacidade de 
um patógeno causar doença 
 
• A parede celular é o local de ação de alguns antibióticos 
• Parede celular 
 
 • A parede celular é composta de uma rede macromolecular denominada 
peptideoglicana (conhecida como mureína) 
 
 • A penicilina interfere com a ligação das peptideoglicanas pela pontes 
cruzadas 
peptídicas, enfraquecendo a estrutura da parede celular 
LISE CELULAR 
 
 • A parede celular das bactérias gram-positivas apresenta muitas camadas de 
peptideoglicanas, ao contrário das gram-negativas, quem contêm apenas uma 
fina camada 
 
• Parede celular 
• Coloração de gram 
 
 • O cristal violeta, corante primário, cora as células gram-positivas e gram-negativas de 
púrpura, pois penetra no citoplasma de ambas as células 
 
 • Quando o lugol, solução de iodo (mordente) é aplicado, forma cristais com o corante que 
são muito grandes para escapar pela parede celular 
 
 • A aplicação de álcool desidrata a peptideoglicana das células gram-positivas para torná-la 
mais impermeável ao cristal violeta-iodo 
 
 • Nas gram-negativas, o álcool dissolve a membrana externa, deixando pequenos buracos 
na peptideoglicana, pelos quais o cristal violeta difunde-se 
 
• Como as bactérias gram-negativas ficam incolores após a lavagem com álcool, a adiçãode safranina (contracorante) torna as células cor de rosa 
 
• Ambas as células (gram-positivas e gram-negativas) absorvem a safranina, mas a 
coloração rosa dela é mascarada pelo corante roxo escuro previamente absorvido pelas 
células gram-positivas 
• Parede celular 
 
• As substâncias químicas que danificam a parede celular bacteriana ou 
interferem na sua síntese frequentemente não danificam as células de um 
hospedeiro animal 
 
• A síntese da parede celular é o alvo de algumas drogas antimicrobianas 
 
• Outra forma de danificar a parede celular é através da exposição à lisozima 
 
• Uma célula que teve sua parede celular destruída recebe a denominação de 
protoplasto 
• Estruturas internas à parede celular 
 
 
• Membrana plasmática 
 
• Citoplasma 
 
• Nucleóide 
 
• Ribossomos 
 
• Inclusões 
 
• Endosporos 
• Membrana plasmática (citoplasmática) 
 
• Reveste todo o citoplasma da célula 
 
 • São menos rígidas do que a membrana dos eucariontes 
 • A membrana de procariotos não têm esteróis, responsável pela resistência 
 
• A membrana plasmática consiste em uma camada dupla de fosfolipídeos (bicamada 
lipídica) 
MODELO DO MOSAICO FLUIDO 
 
• Serve como barreira seletiva para a célula (permeabilidade seletiva) 
 
• Alguns agentes antimicrobianos atuam sobre a membrana plasmática 
 
• O transporte de substâncias pela membrana plasmática pode dar de forma 
ativa ou passiva 
PROCESSO ATIVO 
PROCESSO PASSIVO 
• Membrana plasmática 
 
• Os processos passivos ocorrem sem gasto de energia e visa o equilíbrio entre 
os meios intra e extracelulares 
 • Difusão simples 
 • Difusão facilitada 
 • Osmose 
• Membrana plasmática 
 
• Os processos ativos ocorrem com gasto de energia através da produção de ATP 
 
• Depende de proteínas transportadoras 
 
• Normalmente se dá contra o gradiente de concentração 
 
 
• Citoplasma 
 
• O citoplasma é espesso, aquoso, semitransparente e elástico 
 
• Seus principais componentes são uma área nuclear (contendo DNA), ribossomos e 
inclusões 
 
• O citoplasma de procariontes, ao contrário dos eucariontes, não possuem um 
citoesqueleto 
• Nucleóide 
 
• Normalmente contém uma única 
molécula longa e contínua de DNA, 
denominado cromossoma 
bacteriano 
 
• O cromossomo bacteriano não 
está envolvido por um envelope 
nuclear 
(membrana) e não inclui histonas 
 
• As bactérias frequentemente 
contêm pequenas moléculas de 
DNA de fita 
dupla circulares denominadas de 
plasmídeo 
• Ribossomos 
 
• Todas as células eucarióticas e procarióticas possuem ribossomos 
 
• São responsáveis pela síntese protéica 
 
• Cada ribossomo é formado por duas subunidades 
 
• Nos procariontes: 70s (30s e 50s) 
 
• Nos eucariontes: 80s (60s e 40s) 
 
• Vários antibióticos atuam inibindo a síntese 
proteica nos ribossomos procariotos 
 
• A célula bacteriana pode ser morta pelo antibiótico, enquanto a célula 
humana permanecer intacta 
Procariontes = 70s (30s e 50s) 
Eucariontes = 80s (40s e 60s) 
• Inclusões 
 
• Depósitos de reserva presentes no citoplasma de células procarióticas 
 
• As células podem acumular determinados nutrientes quando abundantes e 
usá-los quando escassos no ambiente 
 
• Endosporos 
 
• Quando os nutrientes essenciais se esgotam, certas bactérias gram-positivas 
formam células especializadas de “repouso”, denominadas endósporos 
ESPORULAÇÃO OU ESPOROGÊNESE 
 
• Os endósporos são células desidratadas altamente duráveis com paredes espessas 
 
• Quando liberados no ambiente, podem sobreviver a temperaturas extremas, 
falta de água e exposição a muitas substâncias tóxicas e radiação 
 
• Os endosporos podem permanecer dormentes por milhares de anos, até que 
se as condições ambientais permitirem, retorna a seu estado vegetativo 
GERMINAÇÃO 
 
• Os endosporos são resistentes a processos que normalmente matam células vegetativas 
• Para que os micro-organismos possam sobreviver, é necessário a realização de 
inúmeras reações químicas 
 
• A soma de todas as reações químicas dentro de um organismo vivo recebe a 
denominação de METABOLISMO 
 
• O metabolismo pode ser visto com um ato de balanceamento de energia 
 
• As reações químicas podem ser divididas entre reações que liberam energia e que 
requerem energia 
CATABOLISMO 
Reações químicas que liberam energia 
 
 
ANABOLISMO 
Reações químicas que requerem energia 
• Nas reações catabólicas (degradativas) ocorre a quebra de compostos orgânicos 
complexos em compostos mais simples 
 
• Em geral são reações hidrolíticas (consomem água) e exergônicas 
• As reações anabólicas (biossintéticas) estão envolvidas com a construção de 
moléculas orgânicas complexas a partir de moléculas mais simples 
 
• São reações de desidratação (liberam água) e endergônicos 
 
• São as reações responsáveis por produzir substâncias para o crescimento celular 
ENZIMAS 
 
• As reações químicas ocorrem quando ligações químicas são 
quebradas ou formadas 
 
• Para essas reações ocorrerem, átomos, íons ou moléculas devem Colidir 
TEORIA DE COLISÕES 
 
• Quanto mais velozes as partículas estiverem, maior é a probabilidade de que sua 
colisão provoque uma reação 
 
• Para que a reação ocorra é necessário uma energia de colisão mínima 
ENERGIA DE ATIVAÇÃO 
 
• A TAXA DE REAÇÃO é a frequência das colisões contendo energia suficiente para que 
a reação aconteça 
 
• Uma forma de aumenta a taxa de reação é elevar a temperatura, pressão ou 
concentração da substância 
• Nos sistemas vivos, as enzimas aumentam a taxa de reação sem elevar a temperatura 
 
• Algumas substâncias podem acelerar uma reação química sem que 
ela seja alterada 
CATALISADORES 
 
• Nas células vivas as ENZIMAS servem como catalisadores biológicos 
ENZIMAS 
 
• Como catalisadores as enzimas são específicas 
 
• Cada enzima atua em uma substância específica 
SUBSTRATO 
ENZIMAS 
 
• A capacidade da enzima de acelerar uma reação química sem elevar a temperatura é 
crucial para os seres vivos 
 
• O nome das enzimas em geral termina em –ase 
 
• Algumas enzimas consistem inteiramente de proteínas 
 
• A maioria das enzimas apresenta uma porção proteica chamada de APOENZIMA e um 
componente não proteico denominado COFATOR 
 
• Os principais cofatores são os íons de ferro, zinco, magnésio e cálcio 
 
• Se o cofator é uma molécula inorgânica, é chamado de COENZIMA 
 
• As apoenzimas são inativas sozinhas, devendo ser ativadas por cofatores 
 
• Juntos, a apoenzima e o cofator formam a HOLOENZIMA 
 
• Se o cofator for removido, a apoenzima não funcionará Diego 
ENZIMAS 
 
• As enzimas têm especificidade para 
substratos específicos 
SISTEMA DA CHAVE-FECHADURA 
 
 
• Alguns fatores influenciam a atividade de 
uma enzima 
Temperatura 
 
pH 
 
Concentração do substrato 
 
Presença ou ausência de inibidores 
• Temperatura 
 • Temperatura ótima para a enzima 
 
 • Desnaturação das proteínas 
 
 • Modificação do sítio ativo 
• pH 
 • pH ótimo 
 
 • Desnaturação proteica 
 
• Concentração do substrato 
 • A velocidade máxima é alcançada com alta concentração 
 
 • Enzima saturada 
 
• Presença de inibidores 
 • Inibição das enzimas 
 • Inibidores competitivos (sítio ativo) 
 
 • Inibidores não competitivos (sítio alostérico) 
FONTE DE ENERGIA 
 
• Quanto à fonte de energia, os organismos se classificam em: 
 
FOTOTRÓFICOS 
Luz como fonte primária de energia 
 
QUIMIOTRÓFICOS 
Dependem de reações de compostos orgânicos ou inorgânicos 
 
 
 
FONTE DE CARBONO• Quanto à fonte de carbono, os organismos se classificam em: 
 
AUTOTRÓFICOS 
Utilizam o CO2 
Alimentação própria 
 
HETEROTRÓFICOS 
Depende de outros 
 Genética é o estudo da hereditariedade 
 
 A informação genética de uma célula é chamada de genoma 
 
 O genoma de uma célula bacteriana inclui seu cromossomo e seu plasmídeo 
 
 Os cromossomos contêm os genes 
 
 Os genes são segmentos de DNA que codificam estruturas funcionais 
 
 O genótipo de um organismo é a sua composição genética 
 
 O fenótipo representa as propriedades reais expressas 
 
 O fenótipo é a coleção de proteínas 
 
 Nos MO a maioria das proteínas é enzimática ou estrutural 
 
CROMOSOMOS 
 
 A bactéria tipicamente possui um único cromossomo circular 
 
 O cromossomo ocupa cerce de 10% do volume celular 
CROMOSSOMOS SUPERNOVELADO 
RNA E SÍNTESE PROTEICA 
 
A partir de uma molécula de DNA ocorre a síntese de uma fita complementar 
de RNA 
TRANSCRIÇÃO 
 
Nas células bacterianas há três tipo de RNA 
 
RIBOSSÔMICO 
MENSAGEIRO 
TRANSPORTADOR 
RNA E SÍNTESE PROTEICA 
 
 
 Durante a transcrição uma fita de RNAm é sintetizada 
 
 O processo de transcrição depende da enzima RNA polimeraze 
 
 O RNAm atua como um intermediário entre a forma de armazenamento 
permanente e a tradução 
 
 A síntese proteica é denominada de tradução 
 
 A linguagem de RNAm está em forma de códon 
 
 Cada códon sintetiza um aminoácido específico 
RNA E SÍNTESE PROTEICA 
 
 Existem 64 códons possíveis 
 
 Mas, apenas 20 aminoácidos 
 
DEGENERAÇÃO DO CÓDIGO 
 
 A degeneração permite certa alteração ou mutação do DNA 
 
 Dos 64 códons, 61 são códons de iniciação (sense) e 3 são códons de 
terminação (nosense) 
 
 Os códons de iniciação codificam os aminoácidos 
 
 Os códons de terminação (códons de parada) não o fazem 
 
 Os códons de terminação determinam o fim da síntese 
 
UAA UAG UGA 
RNA E SÍNTESE PROTEICA 
 
 Os códons de RNAm são convertidos e proteínas pelo processo de tradução 
 
 Os códons são “lidos” e o aminoácido apropriado é montado 
 
 A tradução ocorre no ribossomo 
 
 Cada molécula de RNAt possui um anticódon 
 
 As funções do ribossomo são dirigir ordenadamente a ligação do RNAt ao 
códon e montar os aminoácidos em uma cadeia 
 
 À medida que os aminoácidos corretos são alinhados, ligações peptídicas 
são formadas entre eles 
 
 A tradução termina quando um dos três códons de terminação é alcançado 
na molécula de RNAm 
EXPRESSÃO GÊNICA 
 
 A célula bacterina realiza uma grande quantidade de reações químicas 
 
 A maioria dessas reações é catalisada por enzimas 
 
 A síntese de proteína requer uma gasto excessivo de energia 
 
 A célula conserva energia produzindo apenas as proteínas necessárias 
 
 Muitos genes são constitutivos 
 
 Esses genes codificam enzimas que a bactéria necessita em grandes 
quantidades 
 
 A produção de outras enzimas é regulada de modo que estejam presentes 
somente quando necessário 
EXPRESSÃO GÊNICA 
 Dois mecanismos de controle genético regulam a transcrição do RNAm e, 
consequentemente, a síntese de enzimas 
 
INDUÇÃO 
 
REPRESSÃO 
 
 Esses mecanismos controlam a formação e quantidade de enzimas 
 
REPRESSÃO 
 Mecanismo que diminui a síntese de enzimas 
 
 É mediada por proteínas reguladoras 
PROTEÍNAS REPRESSORAS 
 
Essas proteínas bloqueiam a capacidade da RNA polimerase 
 
INDUÇÃO 
 É o processo que ativa a transcrição através de uma substância chamada indutor 
 
 As enzimas sintetizadas na presença de indutores são as enzimas indutíveis 
MUTAÇÃO 
 
 Uma mutação é uma alteração na sequência de bases do DNA 
 
 No caso de uma enzima, essa mutação pode gerar uma enzima inativa 
 
 Essa alteração no genótipo pode ser desvantajosa ou até letal 
 
 Por outro lado, essa mutação pode ser benéfica para a célula 
 
 Muitas mutações simples são silenciosas 
 
 O novo códon resultante pode produzir o mesmo aminoácido 
 
DEGENERAÇÃO DO CÓDIGO GENÉTICO 
 
 A função da proteína codificada pode não ser alterada 
 
 
MUTAÇÃO 
 
 O tipo mais comum de mutação é a substituição de base (mutação de 
 ponto) 
 
 Se a troca de base ocorrer dentro de um gene que codifica a proteína, o 
 RNAm transcrito transportará uma base incorreta 
 
 Essa mutação pode resultar no surgimento de um códon de parada 
 
 Outra forma de alteração do DNA é a mutação de fases de leitura, onde um 
ou alguns pares de nucleotídeos são removidos ou inseridos no DNA 
 
 Essa mutação altera a leitura durante a tradução 
 
 Ocasionalmente, ocorrem mutações em que um número significativo 
 de bases são inseridos 
MUTAÇÃO 
 
 As mutações de base e as mutações de fase de leitura podem ocorrer 
Espontaneamente 
 
 Essas mutações espontâneas aparentemente ocorrem na ausência de 
intervenção de agentes externos 
 
 Os agentes no ambiente produzem mutações genéticas 
AGENTES MUTAGÊNICOS 
 
 No mundo microbiano, certas mutações resultam em resistência a antibióticos 
ou patogenicidade alterada 
 
 A taxa de mutação é a probabilidade de um gene sofrer mutação quando a 
célula se divide 
 
 Os erros espontâneos na replicação do DNA ocorrem em taxas muito baixas 
 
 A ocorrência de mutações espontâneas é crucial para a sobrevivência dos 
seres vivos 
 
MUTAÇÃO 
 
 A maioria das mutações é nociva e provavelmente removida do pool genético 
quando a célula individualizada morre 
 
 As mutações benéficas propiciam às células mutantes maior capacidade de 
sobrevivência 
 
 Os mutagênicos aumentam a taxa espontânea de mutação 
 
TRANSFERÊNCIA GENÉTICA 
 
 A recombinação gênica consiste na troca de genes entre duas moléculas de 
DNA 
 
 A transferência gênica vertical ocorre quando os genes são passados de um 
organismo ao seus descendentes 
 
 A transferência gênica horizontal é uma capacidade das bactérias de 
transferir seu material genético a outra bactéria da mesma geração 
TRANSFERÊNCIA GENÉTICA 
 
 Durante o processo de transformação, o DNA de uma bactéria são 
transferidos de uma célula para outra 
 
 É mais eficaz quando as células bacterianas (doadora e receptora) são 
intimamente relacionadas 
 
 Se a célula receptora estiver em um estado fisiológico capaz de captar o DNA 
doador, é descrita como competente. 
 
 A competência resulta em alterações na parede celular 
 
TRANSFORMAÇÃO GENÉTICA 
 
 Outro mecanismo de transferência de material genético é a conjugação 
 
 A conjugação é mediada através do plasmídeo 
 
 Os genes do plasmídeo normalmente não são essenciais para o crescimento 
TRANSFORMAÇÃO GENÉTICA 
 
A conjugação difere da transformação em dois aspectos 
 
A conjugação requer o contato direto 
 
Na conjugação as células devem ser de tipos opostos de acasalamento 
 
Nas bactérias gram-negativas, a transferência ocorre através da pili 
 
TRANSFERÊNCIA GENÉTICA 
 
Um terceiro mecanismo de transferência genética é a transdução 
 
O DNA bacteriano de uma célula doadora é transferido para uma célula 
receptora através de um vírus 
 
BACTERIÓFAGOS

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