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Catálogo Mostra Bienal CAIXA de Novos Artistas

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apresenta
CAIXA Cultural Curitiba 20 de outubro a 6 de dezembro de 2015
CAIXA Cultural São Paulo 16 de dezembro de 2015 a 28 de fevereiro de 2016
 CAIXA Cultural Brasília 15 de março a 1 de maio de 2016
CAIXA Cultural Fortaleza 17 de maio a 3 de julho de 2016
CAIXA Cultural Recife 12 de julho a 21 de agosto de 2016
CAIXA Cultural Salvador 30 de agosto a 16 de outubro de 2016
CAIXA Cultural Rio de Janeiro 1 de novembro a 31 dezembro de 2016
Apresentação 7
Mostra Bienal CAIXA de Novos Artistas 9 
Bidimensional 13
Tridimensional 33 
Vídeo 39
SUM RIO
No transcurso de sua 
vitoriosa existência de 
mais de 154 anos, a 
CAIXA aproximou-se 
dos artistas e das artes nacionais e vem, ao longo das 
últimas décadas, consolidando sua imagem de grande 
apoiadora da cultura brasileira.
 
Fortaleceu este posicionamento ao criar uma importante 
rede de espaços culturais, que hoje impulsiona a vida 
cultural de sete capitais brasileiras, onde promove e 
fomenta a produção artística do país. Contribui de 
maneira decisiva para a difusão e valorização da 
cultura do nosso povo, por meio de sua política de 
patrocínio e de suas iniciativas para apoiar os jovens 
artistas nacionais e para democratizar o acesso aos 
seus programas culturais em todas as regiões do país.
        
A Mostra Bienal CAIXA de Novos Artistas é fruto 
desse esforço da CAIXA para incentivar e promover 
os artistas em início de carreira, que nunca tiveram 
oportunidade de obter apoio para difundir a sua arte, 
ou ainda não tiveram acesso a espaços culturais de 
qualidade, onde o seu trabalho pudesse ser apreciado, 
valorizado e admirado por profissionais de arte e 
públicos diversificados das cidades brasileiras onde 
está presente a CAIXA Cultural.
PRESENTAÇÃO
A Mostra Bienal CAIXA de Novos 
Artistas é um evento promovido 
pela CAIXA, que tem por 
objetivo dar projeção pública, 
em âmbito nacional, a artistas 
visuais em início de carreira. 
Nesta sua primeira edição estão 
sendo apresentados 24 artistas, que foram escolhidos 
entre os quase 2000 brasileiros ou naturalizados que se 
inscreveram via internet, em resposta à seleção pública 
da CAIXA no segundo semestre de 2014.
A seleção desses artistas se deu por qualidades 
demonstradas nas propostas visuais que apresentaram, 
assim como por seus currículos. As obras foram 
primordialmente analisadas de acordo com os seguintes 
critérios: originalidade, experimentação, inovação, 
conceito, qualidade artística e contemporaneidade. 
Além disso, considerou-se a viabilidade técnica das 
obras, as limitações dos espaços físicos das unidades da 
CAIXA Cultural em receber certas propostas artísticas, a 
contribuição das obras ao enriquecimento sociocultural da 
população, a expectativa de interesse do público visitante 
dos espaços da CAIXA Cultural e a afinidade dos 
trabalhos com valores sociais defendidos pela instituição.
Apesar de alguns dos artistas selecionados já possuírem 
certo reconhecimento público nas localidades em que 
atuam, eles também tiveram suas propostas aceitas por 
A CAIXA aposta no sucesso desse projeto cultural, que 
tem por objetivo a valorização dos nossos artistas e a 
divulgação das suas artes visuais, e convida você para 
visitar a CAIXA Cultural e prestigiar os novos talentos 
brasileiros que despontam no cenário da arte e que 
se sentirão honrados com a sua presença, com o seu 
apoio e reconhecimento. 
 
Dessa maneira, a CAIXA contribui para promover 
e difundir a cultura nacional e retribui à sociedade 
brasileira a confiança e o apoio recebidos ao longo 
dos seus mais de 154 anos de atuação na vida do País, 
e de efetiva parceria no desenvolvimento das nossas 
cidades e dos nossos cidadãos.
 
Para a CAIXA, a vida pede mais que um banco.
Pede investimento e participação efetiva no presente, 
compromisso com o futuro do Brasil e criatividade para 
conquistar os melhores resultados para o povo brasileiro.
Caixa Econômica Federal
alguns dos novos artistas têm interesse em discutir a 
passagem do tempo ou o estar e/ou viver em diferentes 
contextos socioculturais. Enquanto outros trabalham com 
a resistência e as transformações do corpo humano ou 
questionam os conceitos e funções socialmente legadas 
a alguns materiais, meios e modos de representação, 
bem como aos gêneros.
Quanto às técnicas de representação e ao domínio da 
linguagem visual, cabe destacar que a maioria dos 
artistas integrantes da Mostra, apesar de iniciantes, 
demonstra ter uma compreensão aprofundada 
dos significados dos materiais e dos modos de 
representação que aplicam. Muitos dos trabalhos em 
exibição requerem do observador uma reflexão sobre 
os meios e modos de representação utilizados pelos 
artistas, para uma ampliação do significado dos temas 
por eles tratados.
Por fim, é possível aventar que a qualidade visual 
observável nesses novos artistas deve-se parcialmente 
às transformações ocorridas no ensino para as Artes 
nas últimas décadas, tanto no nível universitário como 
na educação informal, pois apesar de serem frutos 
de diferentes processos educativos, esses artistas 
conseguem abordar de modo qualitativo questões 
prementes da sociedade brasileira contemporânea.
Rosemeire Odahara Graça
ainda não terem realizado mostras individuais de seus 
trabalhos e por não terem tido a oportunidade de 
apresentar suas criações em certos centros de grande 
e variada concentração populacional como Brasília, 
Curitiba, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador ou 
São Paulo.
Os artistas presentes nessa Mostra são atuantes em 
diferentes localidades do país e a um grupo deles cabe 
a designação de “novos”, não somente por estarem 
em início de carreira, mas também por possuírem 
pouca idade.
Para uma melhor compreensão pelo público das 
propostas visuais desses novos artistas, suas obras 
foram agrupadas para a exposição em torno de três 
designações: obras bidimensionais, tridimensionais e 
em vídeo. Como se irá notar, as obras bidimensionais 
são as em maior número na Mostra, já que nesse grupo 
encontram-se trabalhos em desenho, fotografia, gravura 
e pintura.
Apesar dos materiais, técnicas e suportes diferirem 
consideravelmente, é possível identificar aspectos 
comuns que unem alguns desses artistas e suas 
proposições visuais, e, de certo modo, reconhecer estes 
como particularidades das artes visuais que vêm sendo 
criadas no Brasil nos últimos tempos. Entre as obras 
em exposição é possível, por exemplo, observar que 
BIDIMENSION L
15
Com as fotografias 
da série “Paisagem 
transitória” (2013) 
pretende dialogar 
com as questões dos 
espaços que existem 
num certo período de 
tempo, antes deles 
virem a ser aquilo que 
se espera que se tornem.
Bruno Bernardi
1975, SP
Fotografia
Paisagem Transitória 2 - 100 x 75 cm
Paisagem Transitória 8 - 65 x 150 cm 
Angelo Brandelli Costa
1971, RS
Fotografia
Com a série 
“Contranatural” (2013) 
dialoga com o conceito 
de veracidade que temos 
como inerente à fotografia 
ao fazer uma intervenção 
sobre a imagem, de modo a 
restituir seu real significado.
Contranatural 1 - 45 x 60 cm
Contranatural 2 - 45 x 60 cm
Contranatural 3 - 45 x 60 cm
17
Desejo de Perder-se I - 75 x 112,5 cm
Desejo de Perder-se II - 75 x 112,5 cm
Calvin Maister
1993, RS
Fotografia
Com o díptico “Desejo 
de Perder-se” (2013) 
pretende uma reflexão 
sobre o senso de 
liberdade trazida pela 
amplidão da natureza.
Caio Pacela
1985, RJ
Pintura
Recall - 140 x 100 cm
Celebração Móvel - 100 x 180 cm
Templo - 110 x 80cm
Com “Celebração 
Móvel” (2012), 
“Recall” (2013) e 
“Templo” (2014) 
oferta uma reflexão 
sobre o corpo humano 
na atualidade, sobre 
seus significados e 
reconfigurações.
19
De Madrugadinha III - 30 x 60 cm
De Madrugadinha II - 40 x 80 cm
De Madrugadinha I - 30 x 60 cm
David Magila
1979, SP
Pintura
Com a série “De Madrugadinha” 
(2014) propõe um novo modo de 
olhar a paisagem litorânea, mais 
afeito à reflexão, à melancolia 
que à ideia de paraíso comumente 
associada a representações
dessas localidades.
Claudia Elias
1976, RJ
Fotografia
As fotografias apresentadas 
integram o projeto “Estrangeiro em 
Mim” (2012), no qual pretende 
apresentar uma ponderação sobre 
as condições do ser, ao estar em 
lugares de passagem.
70 x 100 cm
70 x 100 cm
70 x 100 cm
70 x 100 cm
70 x 100 cm 70 x 100 cm
21
Geodésias 1 - 22 x 29 cm
Geodésias 3 - 22 x 29 cm
Camuflagem 1 - 102 x 72cm Camuflagem 2 - 102 x 72cm Camuflagem 3 - 102 x 72cm Camuflagem 4 - 102 x 72cm
Camuflagem 5 - 102 x 72cm Camuflagem 6 - 102 x 72cm Camuflagem 7 - 102 x 72cm Camuflagem 8 - 102 x 72cm
Geodésias 2 - 22 x 29 cm
Geodésias 4 - 22 x 29 cm
Geodésias 6 - 22 x 29 cmGeodésias 5 - 22 x 29 cm
Flora Rebollo
1983, SP
Desenho
Em seus conjuntos de 
imagens que compõem as 
obras “Camuflagem” (2013), 
“Geodésicas” (2013) e 
“Saias” (2012), aborda 
de modo amplo a ideia de 
proteção do corpo humano.
Saias 1 - 43 x 60 cm Saias 2 - 43 x 60 cm
Saias 3 - 43 x 60 cm
Saias 5 - 43 x 60 cm
Saias 7 - 43 x 60 cm
Saias 4 - 43 x 60 cm
Saias 6 - 43 x 60 cm
Saias 8 - 43 x 60 cm
23
Maíra Fukimoto
1982, SP
Desenho
Árvore Topo - 75,5 x 57 cm
Alguma Coisa Está Crescendo - 58 x 42 cm
Trigêmeos - 40 x 40 cm
Por meio do conjunto 
de desenhos 
orgânicos que 
compõem o trabalho 
“Efêmero” (2013), 
intenta ofertar uma 
reflexão sobre os 
ciclos da vida, do 
nascimento à morte.
Amniótico 1 - 75 x 50 cm
Amniótico 3 - 75 x 50 cmAmniótico 2 - 75 x 50 cm
Gilio Mialichi
1980, SP
Fotografia
Fo
to
: 
M
at
he
us
 A
le
cc
e
Fo
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M
at
he
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 A
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e
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Va
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ri
a 
Br
an
co
A série de fotografias 
chamadas 
“Amniótico” (2013) 
é um registro das 
performances do 
artista realizadas em 
diferentes locais da 
cidade onde vive. 
Estas performances 
pretendem 
discutir questões 
relacionadas à 
formação da vida.
25
Mariana Rocha
1988, RJ
Desenho
Em “Láquesis” (2014) 
faz uma representação 
poética da vida, da 
continuidade e dos 
diferentes momentos desta.
119,0 x 42 cm
Marcelo Armesto 
1984, RS
Desenho
Em “Desenho como remédio” (2014) visa 
ponderar e ressignificar uma experiência 
pessoal por meio da representação dos 
objetos relacionados tanto ao problema 
quanto à sua solução e que muitas vezes 
residem na banalidade.
42 x 300 cm
27
Poliana Pieratti
1987, RJ
Fotografia 
Na série “Rua - identidade 
pública” (2013) propõe uma 
reflexão sobre as condições 
do estar e andar pelas ruas 
de grandes centros, sobre 
os limites que definem as 
individualidades e sobre a 
percepção do transeunte 
daquilo que o cerca.
Rua - Identidade Pública 3 - 10 x 7,5 cm
Rua - Identidade Pública 2 - 7,5 x 10 cm
Rua - Identidade Pública 1 - 10 x 7,5 cm
Nubia Abe
1986, SP
Fotografia
Nubia Abe
1986, SP
Fotografia
No conjunto de 
fotografias que 
designa “De raiz” 
(2012) pretende levar 
o observador a um 
passeio e reflexão 
sobre o modo de vida 
no interior do país, em 
comparação com o viver 
nos grandes centros 
urbanos onde as obras 
são apreciadas.
De Raiz 1 - 60 x 90 cm
De Raiz 2 - 60 x 90 cm
De Raiz 3 - 90 x 60 cm
29
Pedro Andrada
1986, SP
Gravura
Com o conjunto de gravuras 
“Ferramentas” (2014) oferta 
uma ponderação sobre os 
papéis sociais e de gênero, 
principalmente sobre os objetos 
de trabalho a eles relacionados.
90 x 140 cm
31
Rodrigo Moreira
1983, SP
Gravura
Tragédias Mineiras - 42 x 89,1 cm
Tragédias Paulistas - 42 x 89,1 cm
Tragédias Americanas - 42 x 59,4 cm
Em “Medusas” (2013) ironiza com 
a atração humana pelo escrutínio 
da tragédia alheia ao relacionar 
esta com o detalhado processo de 
representação gráfica usado pela 
ilustração botânica.
Roberto Ulhoa
1981, SP
Pintura
Com suas obras “Retrato em silêncio” 
(2014), “Dona Neuza Tourinho” (2013) 
e “Retrato de família” (2011), causa uma 
ruptura temporal por abordar aspectos da 
vida privada contemporânea por meio de 
um modo tradicional de representação.
Dona Neuza Tourinho - 140 x 120 cm
Retrato de Família - 160 x 140 cmRetrato em Silêncio - 100 x 70 cm
TRIDIMENSION L
35
Eduardo Freitas
1990, PR
Objeto
8,5 x 35,5 x 25 cm
Em seu trabalho “Assentos para 
sólidos moles” (2013) brinca com a 
memória tátil e conceitual ao apresentar 
almofadas confeccionadas em material 
cerâmico e sólidos geométricos em 
borracha de silicone.
Betina Guedes
1980, RS
Objeto
Apresenta por meio de 
sua obra “Inventário” 
(2013) uma reflexão sobre 
o desaparecimento das 
construções, dos espaços 
simbólicos, das cidades.
8,5 x 35,5 x 25 cm (fechada) 
37
Simone Cupello
1962, RJ
Escultura
Sem Título - 165 x 70 x 70 cm
Em seus trabalhos “A sorte 
grande (de 1974 a 85)” 
(2013) e “Sem título” 
(2014) dialoga com os 
aspectos físicos e os usos 
sociais da fotografia.
A Sorte Grande (de 1972 a 85) - 9 x 5 x 3,5 cm
Ricardo Theodoro
1979, DF
Instalação
Por meio da instalação “Topografia 
íntima” (2014) brinca com o 
preestabelecido, com a noção de uma 
construção modular reta e precisa, 
comum à mente humana, transformando-a 
num elemento orgânico, natural.
60 x 183 x 275 cm
ÍDEO
41
Filipe Acácio
1985, CE
Vídeo
Em seu trabalho “A torre, 
a pedra, o muro” (2014) 
propõe uma reflexão sobre 
a resistência do corpo 
humano perante a
natureza construída.
19’09”
Felipe Vaz
1971, RJ
Vídeo
Com sua proposta “Quando 
(da série Cronotópicas)” (2014) 
aborda diferentes acepções 
de “tempo” e trabalha com 
o estranhamento ao ressignificar 
o conhecido.
3’41” 
43
Lucas Costa
1989, SP
Vídeo
No vídeo “Esculturas rápidas” 
(2013) apresenta um grupo de 
esculturas efêmeras que concebeu 
a partir de experimentos de 
equilíbrio e tensão de materiais 
encontrados ao acaso.
10’ 20’’
Letícia Simões
1988, BA
Vídeo
Em “Nomos” (2014) aborda a 
ocupação da paisagem urbana, 
do privado tornado público, 
da ação no espaço construído 
que foi ressignificado devido às 
mudanças sociais.
19’44”
Presidenta da República Dilma Rousseff
Ministro da Fazenda Joaquim Levy
Presidenta da CAIXA Miriam Belchior
Seleção Fernando Oliva e Rosemeire Odahara Graça
Curadoria Rosemeire Odahara Graça
 Produção Studio Ambienta

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