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Grupo 6 Leitura de volumes Nova Friburgo 14 de Março de 2018 Universidade Estácio de Sá Leitura de Volumes Disciplina : Química Geral Professora : Valéria Ramos Aluno(s) : Arthur Caetano, Gabriel Toledo, Isabella Martins, Luiz Felipe Erthal, Mauricio Freitas Junior Nova Friburgo 14 de Março de 2018 Sumário 1 – Introdução .....................................................4 2 – Parte Experimental.......................................5 2.1 – Materiais...............................................5 3 – Resultados e discussão.......................6 4 – Conclusões ...........................................7 5 – Bibliografia ..........................................8 1 - Introdução A técnica de medição do volume de uma amostra depende do estado físico da amostra (líquido ou sólido) e da sua forma (regular ou irregular). Os resultados obtidos podem ser expressos em unidades SI, metro cúbico (m³), ou em unidades submúltiplas deste, que é o caso mais frequente. Normalmente, as unidades submúltiplas mais usadas são o mililitro (Ml), ou centímetro cúbico (cm³), e o litro (L), ou o decímetro cúbico (dm³). Medir volumes de líquidos para medir volumes de líquidos usam-se diversos instrumentos, consoante o rigor a observar e o volume da amostra. Para medições rigorosas usam-se pipetas, buretas ou balões volumétricos. Para medições menos rigorosas utilizam-se as provetas. O objetivo ao abordar desse assunto trata – se de exclusivamente fazer corretamente as medições propostas no trabalho. O grupo propôs alcançar com esse trabalho o aprendizado e manuseio correto dos materiais dispostos para a realização do mesmo. 2 - Parte Experimental Em primeiro momento usamos provetas graduadas para medirmos diferenciados volumes de solução. Em seguida utilizamos uma pipeta volumétrica para medir determinado voluma de solução. Logo depois utilizamos pipetas graduadas adequadas para medir os volumes pedidos e em seguida escoar cada um deles em um bécher de 50 ml. Depois do escoamento dos volumes , utilizamos outro bécher com a mesma capacidade de 50 ml e colocamos um volume qualquer de outra solução e estimamos o volume que estava sendo visto, depois fizemos a leitura correta do volume assim que o escoamos para uma bureta. Por fim comparamos diferentes volumes em cada material utilizado, por exemplo: medir em pipeta graduada um volume de 15 mL e transferir este volume para um bécher de 50 mL, avaliando o volume medido no bécher. 2.1 – Materiais Bécher de 250 ml Bastão de Vidro Provetas Graduadas Pipeta Volumétrica Pipeta Graduada Bécher de 50 ml Bureta 3 – Resultados Todos os resultados obtidos foram totalmente satisfatórios e de acordo com o que foi proposto no trabalho. Foram tomados os devidos cuidados com os materiais, os resultados foram obtidos da maneira correta com o auxilio da prof. Valéria que esteve a todo tempo verificando a ocorrência dos procedimentos tomados. Na medição do volume com a proveta graduada medimos os seguintes volumes 22 ml , 6,4 ml , 10 ml e 18 ml . Com a pipeta volumétrica medimos 20 ml de uma solução qualquer. Utilizando as pipetas graduadas e um bécher de 50 ml medimos os de 2,3 ml ; 6,5 ml ; 0,7 ml ; 1,6 ml e 2 ml , em seguida escoamos cada um deles no bécher de 50 ml. 4 – Conclusão Com base no que foi proposto e feito no laboratório , chegamos a conclusão que para cada volume proposto de determinada solução deve ser feito com o material de medição adequado e que temos uma pequena variação de material para material como exemplo quando comparamos um volume qualquer em uma pipeta graduada e quando transferimos para um bécher de 50 ml o volume teve um pequeno desvio na sua medida tomada na pipeta. 5 – Bibliografia http://www.notapositiva.com/old/trab_estudantes/trab_estudantes/fisico_quimica/fisico_quimica_ trabalhos/medicaovolumes.htm