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DIREITO DO CONSUMIDOR a7

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DIREITO DO CONSUMIDOR 
CCJ0023_A7_201607274701_V1 
 
 
Lupa Calc. 
 
 
 
 
 
Vídeo 
 
PPT 
 
MP3 
 
 
Aluno: MAURO CESAR DE CARVALHO Matrícula: 201607274701 
Disciplina: CCJ0023 - DIR.CONSUMIDOR Período Acad.: 2018.1 (G) / EX 
 
 
Prezado (a) Aluno(a), 
 
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá 
ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3). 
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo 
de questões que será usado na sua AV e AVS. 
 
 
 
 
 
1. 
 
 
Acerca da 
responsabilidade 
no Código de 
Defesa do 
Consumidor, 
assinale a opção 
correta. 
 
 
 
 
É permitida a estipulação contratual de cláusula que impossibilite, exonere ou 
atenue a obrigação de indenizar. 
 
 
No caso de fornecimento de produtos in natura, será responsável perante o 
consumidor o fornecedor imediato, mesmo se identificado claramente o produtor. 
 
 
A ignorância do fornecedor sobre os vícios de qualidade por inadequação dos 
produtos e serviços o exime de responsabilidade. 
 
 
Caso o vício do produto ou do serviço não seja sanado no prazo legal, pode o 
consumidor exigir o abatimento proporcional do preço. 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra? 
 
 
 
 
Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra 
em até 30 dias depois que recebe o produto. 
 
 
Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor 
pode desistir do contrato no prazo de sete dias, mesmo sem apresentar seus 
motivos para a desistência. 
 
 
Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e 
não pela internet. 
 
 
NENHMA DAS RESPOSTAS ACIMA 
 
 
Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o 
produto, a menos que ele apresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode 
desistir. 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
Martins celebrou negócio jurídico com a empresa Zoop Z para o fornecimento de dez 
volumes de determinada mercadoria para entretenimento infantil. No contrato restava 
estabelecido que Martins vistoriara toda mercadoria antes da aquisição e que o 
consumidor retiraria os produtos no depósito da empresa. Considerando tal situação 
fictícia, assinale a alternativa correta à luz do disposto na Lei nº. 8.078/90, de acordo com 
cada hipótese abaixo apresentada 
 
 
 
 
A Zoop Z tem liberdade para estabelecer compulsoriamente a utilização de 
arbitragem, bem como exigir o ressarcimento dos custos de cobrança da obrigação 
de Martins, sem que o mesmo seja conferido contra o fornecedor. 
 
 
É nula de pleno direito a cláusula contratual que exonere a contratada de qualquer 
obrigação de indenizar por vício do produto em razão de ter sido a mercadoria 
vistoriada previamente pelo consumidor. 
 
 
A garantia legal do produto independe de termo expresso no contrato, bem como é 
lícito ao fornecedor estipular que se exime de responsabilidade na hipótese de vício 
de qualidade por inadequação do produto, desde que fundada em ignorância sobre o 
vício. 
 
 
O contrato poderia prever a impossibilidade de reembolso da quantia por Martins, 
bem como ter transferido previamente a responsabilidade por eventual vício do 
produto, com exclusividade, ao fabricante. 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
A telespectadora Maria, após assistir ao anúncio de certa máquina fotográfica, ligou e 
comprou o produto via telefone. No dia 19 de março, a câmera chegou ao seu endereço. 
Acerca dessa situação, assinale a alternativa correta. 
 
 
 
 
NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA 
 
 
Mesmo que o produto não tenha defeito, se Maria se arrepender da aquisição e 
desistir do contrato no dia 25 de março do mesmo ano, os valores eventualmente 
pagos, a qualquer título, deverão ser devolvidos, monetariamente atualizados. 
 
 
Se, no dia 26 de março do mesmo ano, a consumidora pretender desistir do 
contrato, não poderá fazê‐lo, pois, além de o prazo decadencial já ter fluído, os 
contratos são regidos pelo brocardo pacta sunt servanda. 
 
 
A contar do recebimento do produto, a consumidora pode exercer o direito de 
arrependimento no prazo prescricional de quinze dias. 
 
 
Após o prazo de desistência, que é decadencial, Maria não poderá reclamar de vícios 
do produto ou de desconformidades entre a oferta apresentada e as características 
do bem adquirido, a não ser que exista garantia contratual. 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
O Código de Defesa do Consumidor (8.078/90) expressa que os contratos que regulam as 
relações de consumo não obrigarão os consumidores, se não lhes for dada a oportunidade 
de tomar conhecimento prévio de seu conteúdo, ou se os respectivos instrumentos forem 
redigidos de modo a dificultar a compreensão de seu sentido e alcance. Sobre os 
contratos de consumo, é CORRETO afirmar: 
 
 
 
 
Nos contratos de adesão, admite-se cláusula resolutória, desde que alternativa, 
cabendo a escolha ao fornecedor. 
 
 
Nos contratos de compra e venda de móveis ou imóveis mediante pagamento em 
prestações, bem como nas alienações fiduciárias em garantia, consideram-se válidas 
as cláusulas que estabeleçam a perda total das prestações pagas em benefício do 
credor que, em razão do inadimplemento, pleitear a resolução do contrato e a 
retomada do produto alienado. 
 
 
O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 (sete) dias a contar de sua 
assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a 
contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento 
comercial, especialmente por telefone ou em domicílio. 
 
 
São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao 
fornecimento de produtos e serviços que estabeleçam inversão do ônus da prova a 
favor do consumidor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
No Código de Defesa do Consumidor, consideram-se: 
 
 
 
 
decadencial o prazo para o exercício da pretensão à reparação pelos danos causados 
por fato do serviço e prescricional o prazo para a reclamação por vício aparente ou 
oculto de produto ou de serviço. 
 
 
decadenciais os prazos de exercício de pretensão condenatória e prescricionais os 
das ações constitutivas. 
 
 
prescricional o prazo para a reclamação por vício aparente dos produtos e 
decadencial o prazo para reclamar por vício oculto dos produtos. 
 
 
indistintamente os prazos prescricionais ou decadenciais, porque ambos se sujeitam 
à interrupção e à suspensão. 
 
 
prescricional o prazo para o exercício da pretensão à reparação pelos danos 
causados por fato do produto e decadencial o prazo para reclamar pelo vício do 
produto 
 
 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. Ao sair com o 
automóvel da concessionária, percebeu um ruído todas as vezes em que acionava a 
embreagem para a troca de marcha. Retornou à loja, e os funcionários disseram que tal 
barulho era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, ao retornar para 
fazer a revisão de dez mil quilômetros, o consumidor se queixou que o ruído persistia, 
mas foi novamente informado de que se tratava de característica do modelo. Cerca de 
uma semana depois, o veículo parou de funcionar e foi rebocado até a concessionária, lá 
permanecendo por mais de sessenta dias. Franco acionou o Poder Judiciário alegando 
vício ocultoe pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e indenização por danos 
morais. Considerando o que dispõe o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a 
respeito do narrado acima, é correto afirmar que, por se tratar de vício oculto, 
 
 
 
 
o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da 
concessionária, devendo o processo ser extinto. 
 
 
o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou 
de funcionar, tornando-se imprestável para o uso. 
 
 
o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo 
deixado de exercê-lo, operou-se a decadência. 
 
 
o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado 
o defeito, e o prazo decadencial é de noventa dias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
Ao instalar um novo aparelho de televisão no quarto de seu filho, o consumidor verifica 
que a tecla de volume do controle remoto não está funcionando bem. Em contato com a 
loja onde adquiriu pessoalmente o produto, é encaminhado à autorizada. O que esse 
consumidor pode exigir com base na lei, nesse momento, do comerciante: 
 
 
 
 
Nenhuma das alternativas acima. 
 
 
O conserto do produto no prazo máximo de 30 dias. 
 
 
A imediata substituição do produto por outro novo. 
 
 
Um produto idêntico emprestado enquanto durar o conserto. 
 
 
O dinheiro de volta.

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