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1 UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL Márcia Susana N. Silva CURSO DE BIOMEDICINA E FARMÁCIA HPV - HIV HPV >100 tipos identificados2 ~30–40 anogenitais2,3 ~15–20 de tipo oncogênico *, incluem 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 584 HPV 16 (54%) e HPV 18 (13%) foram responsáveis pela maioria dos cânceres cervicais em todo o mundo.5 Tipos não-oncogênicos ** incluem: 6, 11, 40, 42, 43, 44, 54.4 HPV 6 e 11 são mais frequentemente associados a verrugas genitais externas. Vírus com molécula de DNA circular de duplo filamento.1 *alto risco; **baixo risco. Mecanismos da Transmissão e Aquisição do HPV Contato Sexual Por intermédio de intercurso sexual Genital-genital, manual-genital, oral-genital A infecção genital pelo HPV em virgens é rara, mas pode resultar de contato sexual não penetrativo O uso de preservativo pode reduzir o risco, mas não é totalmente seguro Determinantes da Infecção pelo HPV Sexo feminino Idade precoce da primeira relação sexual Idade precoce (faixa de pico: 20–24 anos de idade) Número de parceiros recentes e ao longo da vida vida Comportamento sexual do parceiro masculino Uso de contraceptivo oral Parceiro masculino não circuncidado Sexo masculino Idade precoce (faixa de pico: 25–29 anos de idade) Número de parceiras durante vida sexual ativa Não ser circuncidado Prevenção das Infecções pelo HPV. Total abstinência de contato genital é o mais efetivo método de prevenção. Mútua monogamia por toda a vida. Preservativos ajudam a reduzir o risco mas não protegem totalmente. O risco de infecção é reduzido entre homens circuncidados. HPV e Morbidade A infecção pelo HPV é bastante comum e geralmente de pouca significância clínica (80% a 90% resolução espontânea no primeiro ano). A maioria dos casos de morbidade esta associada à displasia cervical ou às verrugas genitais. Os mecanismos de transformação do HPV foram elucidados e ficou demonstrado seu desempenho como “vírus tumoral”, que carrega genes, interfere no controle do ciclo celular, levando a um crescimento descontrolado de células. A manifestação mais grave do vírus é o câncer cervical A displasia cervical é causada tanto pelos tipos oncogênicos como pelos não oncogênicos e as verrugas pelos não oncogênicos 2 Papilomatose Respiratória Recorrente Papilomatose Respiratória Recorrente (PRR) Afeta crianças e adultos Geralmente causada pelos tipos de HPV 6 ou 11 Embora histologicamente benigna, a PRR causa morbidade e mortalidade significantes devido à sua natureza recorrente. A PRR desempenha possível papel nos cânceres do pescoço e da cabeça. Tipos oncogênicos de HPV - Importante causa do Câncer Cervical. O HPV é a causa principal do câncer cervical. O câncer cervical é o tipo mais frequente de câncer depois do de mama O câncer cervical é uma doença tanto de jovens como de mulheres mais velhas nos países em desenvolvimento HPV-16 e o HPV-18, responsáveis por cerca de 70% dos cânceres cervicais • Aproximadamente 291 milhões de mulheres no mundo são portadoras do HPV, sendo que 32% estão infectadas pelos subtipos 16, 18 ou ambos • Na maioria das vezes a infecção cervical pelo HPV é transitória e regride espontaneamente, entre seis meses a dois anos após a exposição - 530 mil casos /ano no mundo - Estimativa de 16.340 novos casos no Brasil em 2016 Persistência do HPV e Câncer Infecção Persistente: Detecção do mesmo tipos de HPV duas ou mais vezes em um período de alguns meses até 1 ano A persistência de tipos de HPV de alto risco pode ser crucial para o desenvolvimento do pré-cancer e do câncer cervical, mas não é necessária para a progressão. Outros fatores associados Infecção com tipos múltiplos de HPV Imunossupressão A idade tem sido descrita como um fator para a persistência e como fator de risco. História Natural da Infecção pelo HPV de Alto Risco e sua Potencial Progressão para o Câncer Cervical. ~1 Ano 2–5 Anos 4–5 Anos Câncer Invasivo Infecção Persistente Infecção Transitória Displasia de Baixo Risco Até 2 Anos 9–15 Anos Infecção pelo HPV Displasia de Alto Risco 1. Adaptado de Pagliusi SR, Aguado MT. Vaccine. 2004;23:569–578. Infectividade >75% Remissão expontânea - até 40% Terapias tópicas e cirúrgicas; tratamento pode ser doloroso e constrangedor. Taxas de recorrência variam bastante. HPV 6 e 11 são responsáveis por >90% das verrugas anogenitais Risco estimado de desenvolvimento de verrugas genitais ~10% HPV e Verrugas Anogenitais 3 Neoplasias Anais Neoplasias Intraepiteliais Vulva Neoplasias Intra-epiteliais Vaginais (NIV) Lesões de Colo Uterino Condilomas Anais Neoplasias Penianas FATORES DE RISCO Conforme The International Collaboration of Epidemiological Studies of Cervical Cancer (ICESCC) há três grupos de potenciais fatores para o desenvolvimento de câncer cervical: ► Co-fatores comportamentais ou exógenos: ACO, fumo, paridade e co-infecção com outras DST; ► Co-fatores virais: infecção com tipos específicos de HPV, carga viral e integração viral; ► Fatores do Hospedeiro: hormônios, fatores genéticos e imunidade. Os principais fatores de risco para o HPV genital são: Ter muitos parceiros sexuais. Ter menos de 25 anos de idade. Início de atividade sexual em uma idade precoce (16 anos ou menos). FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO Mulheres que tiveram apenas um parceiro sexual podem ser infectadas com o HPV. Isto é mais provável em mulheres que: • Tem um parceiro que teve muitos parceiros sexuais. • Tem um parceiro que não tenha sido circuncidado (homens que não são circuncidados têm mais probabilidade de serem infectadas com HPV e transmiti-lo a seus parceiros). As razões para isso não estão claras. 4 ► Tabaco: dano direto carcinogênico pois reduz a resposta imune da cérvix, afetando o metabolismo hormonal das mulheres. FATORES DE RISCO ► Parceiros Sexuais: múltiplos parceiros representam um grande reservatório de potenciais patógenos FATORES DE RISCO ►Dieta: dietas ricas em frutas, vegetais, vitaminas C e E, B12, apresentam efeito protetor contra o câncer cervical. FATORES DE RISCO A idade tem sido descrita como um fator para a persistência e como fator de risco. ►Co-Infecção com DST: HIV, CT e HSV-2, resulta na resposta inflamatória com a geração de radicais livres e de instabilidade gênica. FATORES DE RISCO MÉTODOS DE DETECÇÃO CLÍNICO - LABORATORIAIS Citopatológico Colposcópico Histopatológico MÉTODOS DE DETECÇÃO MOLECULARES Captura Híbrida Hibridização com sondas PCR – Reação em Cadeia da Polimerase 5 ► Detecção Clínica: observações de verrugas a olho nu. Estima-se que 5% das pacientes com infecções genitais por HPV apresentam condilomas típicos. DIAGNÓSTICO ► Exame Citopatológico (CP): exige profissional treinado e cuidadoso. A observação de lesões citológicas, mesmo pequenas, deve ser atentamente valorizada pelo clínico. DIAGNÓSTICO ► Exame Colposcópico: método de ampla aceitação mundial para o diagnóstico de pacientes com citologia anormal. Vantagens: diminuir o tratamento cirúrgico da cérvice. DIAGNÓSTICO Análise em gel de agarose 2% das amostras de DNA amplificadas com os primers MY09/MY11 para HPV. 450 pb Mr CP Am + CN 500 pb 400 pb DIAGNÓSTICO PCR (Polymerase Chain Reaction) Há diversos métodos disponíveis no mercado: - Procedimentos citodestrutivos -Métodos antivirais- Quimioterapia - Vacinas (GARDASIL, CERVARIX) TRATAMENTO Vacina Quadrivalente Recombinante 6,11,16,18 *Gardasil® Merck Sharp & Domme contra 6 Vacina Quadrivalente de PPV* de L1 do HPV Vacina tetravalente recombinante contra o HPV (tipos 6, 11, 16 e 18) de PPV de L1 PPV produzidas em Saccharomyces cerevisiae Volume de injeção, 0,5 ml 3 doses em 6 meses Vacina Quadrivalente e Imune- resposta A vacina conferirá respostas imunes mais potentes do que aquela da exposição: Maior quantidade de antígenos Títulos de anticorpos mais elevados Anticorpos neutralizantes específicos diretamente relacionados a eficácia Talvez, novos estudos estabeleçam proteção cruzada (16,18 e 31,45) Vacina Quadrivalente Custo X Benefício Impacto da vacina (incidência e prevalência) Imediato sobre a infecção Mediato sobre as verrugas Tardio sobre lesões pré cancerígenas A longo prazo sobre câncer cervical Custo econômico X custo econômico, social e repercussão nas novas gerações 7 A administracão da vacina deve reduzir o risco de: De infecção pelo HPV Câncer cervicouterino Neoplasia intraepitelial cervical Neoplasia intraepitelial vaginal e câncer vaginal Verrugas genitais Objetivos centrais de um programa de vacinação contra o HPV Vacina Quadrivalente Custo X Benefício Impacto da vacina (incidência e prevalência) Imediato sobre a infecção Mediato sobre as verrugas Tardio sobre lesões pré cancerígenas A longo prazo sobre câncer cervical Custo econômico X custo econômico, social e repercussão nas novas gerações Conclusão: Comprovou-se em relação a vacina quadrivalente recombinante 6, 11, 16, 18: Alta eficácia na prevenção de câncer cervical, vulvar, vaginal e outras doenças ano-genitais causadas pelos tipos 6, 11, 16 e 18. Substancial redução de CIN 2/3 e AIS comparada ao uso de placebo Imunogenicidade comprovada em adolescentes e mulheres jovens Evidência de resposta anaminéstica 8 Conclusão: Segurança Boa tolerância Boa aceitação Efeitos colaterais locais e apenas febre como efeito adverso sistêmico Somente a prevenção modifica a história natural da doença Papilomavírus Humano (HPV) X Vacina Quadrivalente Impacto clínico e epidemiológico como mecanismo definitivo de intervenção Somente a prevenção modifica a história natural da doença Vacinação contra o HPV no SUS Objetivos ● Proporcionar o acesso gratuito à vacina quadrivalente contra o HPV ● Vacinar as adolescentes de 9 a 13 anos de idade com a vacina contra o HPV reduzindo a chance de câncer de colo de útero, vulvar e vagina, as verrugas anogenitais e infecções causadas pelo papilomavírus humano. ● Levar a saúde preventiva às escolas estimulando e oportunizando o diálogo entre jovens, pais e escola sobre o tema sexualidade, com enfoque na qualidade de vida. ● Reduzir a longo prazo a mortalidade por câncer do colo de útero Motivos para vacinarmos nossas filhas ● O HPV é um vírus que afeta homens e mulheres em todo o mundo e é considerado atualmente a principal causa de doenças sexualmente transmissíveis (DST). ● Está diretamente relacionado ao câncer de colo de útero e verrugas genitais. ● O HPV é um vírus transmitido pelo contato direto com pele ou mucosas infectadas por meio de relação sexual. Também pode ser transmitido de mãe para filho no momento do parto. ● 290 milhões de mulheres no mundo são portadoras do HPV* ● 32% estão infectadas pelos tipos 16, 18 ou ambos, presentes em 70% dos casos do câncer do colo do útero* ● No Brasil, é registrado anualmente em média 4800 vítimas fatais por câncer do colo do útero *Estimativa da OMS Motivos para vacinarmos nossas filhas 9 ● 8 a cada 10 mulheres serão infectadas com algum tipo de HPV em algum momento da vida. ● No mundo a cada 2 minutos uma mulher perde a luta contra o câncer do colo de útero. ● Os meninos serão protegidos indiretamente com a vacinação do sexo feminino – IMUNIDADE DE REBANHO ● Estudos de avaliação do impacto, após a implantação da vacina quadrivalente, demonstram uma redução drástica na transmissão do HPV entre homens. Motivos para vacinarmos nossas filhas • Existem duas vacinas comercializadas no mundo e que estão aprovadas pelos órgãos reguladores para utilização no Brasil. ● Uma vacina é a quadrivalente que previne contra o HPV dos tipos 16 e 18, presentes em 70% dos casos de câncer de colo de útero em todo o mundo, além dos tipos 6 a 11 presentes em 90% dos casos de verrugas genitais. ● A outra vacina é a bivalente que protege contra o HPV dos tipos 16 e 18. A VACINA- Por que a Quadrivalente? Dose Esquema (meses) Mês da vacinação (recomendado) Estratégia 1ª dose (D1) 0 Março 2014 Escolas públicas e privadas E UBS de referência 2ª dose (D2) 6 Setembro 2014 UBS de referência E/OU escolas públicas e privadas 3ª dose (D3) 60 Março 2019 UBS Vacina papilomavírus humano 6, 11, 16 e 18 (recombinante) Administração de três doses: 0, 6 meses e cinco anos Esquema é recomendado pela OPAS é adotado por países como Canadá, Suíça, México e Colômbia Intervalo de 6 meses entre a 1ª e a 2ª doses e a realização da 3ª dose após cinco anos gera resposta imunológica mais robusta Cronograma de vacinação Vírus da Imunodeficiência Humana TAXONOMIA DO HIV • Família: Retroviridae • Sub-Família: Lentivirinae • Tipos: HIV-1, HIV-2 • Homologia entre HIV-1 e HIV-2: 40-50% ESTRUTURA VIRAL BÁSICA • Vírus RNA • Envelope Glicoproteolipídico esférico • Diâmetro Viral: cerca de 100 nm • Principais Enzimas Virais: Transcriptase Reversa, Protease e Integrase SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS) 1981 em Los Angeles: grupo de casos de pneumonia por Pneumocystis doença rara e estava ocorrendo em indivíduos imunodeprimidos Correlação da doença com câncer de pele e vasos sangüíneos SARCOMA DE KAPOSI Homens jovens e homossexuais com perda de função imune Origem da AIDS 1983: isolado e identificado o vírus da imunodeficiência humana (HIV) Patógeno causador da perda da função imune ESPECULAÇÃO: O vírus relativamente benigno infectando macacos penetrou na população humana Urbanização e prostituição aumentaram o crescimento da transmissão sexual permitindo mutações mais virulentas 10 Alguém, em Camarões, foi mordido por um chipanzé ou se cortou ao matar um, infectando-se com o vírus símio. SIV (vírus da imunodeficiência dos símios). Inicialmente, a infecção teria sido transmitida localmente. Em seguida se propagou ao sul de Camarões. MULTIPLICAÇÃO vírus se tornou mais letal para seres humanos do que para chipanzés Atualmente: Conhecida a rota do HIV até o homem Subtipos de HIV Dois tipos de vírus foram descritos: HIV-1 e HIV-2 HIV 2: - papel patogênico menos agressivo - mais restrito geograficamente - Africa Ocidental e Ìndia HIV 1: - o mais virulento e com maior variabilidade genética - responsável pela maioria dos casos se AIDS no mundo A AIDS no Mundo Infecções por HIV aumentam no Brasil. No mundo, 54% têm vírus sem saber- Junho 2014 Ou seja, 19 milhões das 35 milhões de pessoas que atualmente vivem com HIV no mundo não sabem que têm o vírus. Embora o número de contágios possa diminuir, mais da metade dos infectados não têm consciência disso Na contramão do mundo, Brasil amarga aumento no número de casos de HIV Publicação: 27/12/2013 Contato sexual Sangue e hemoderivados Infecção transplacentária Ocupacional Transmissão: - A infecção pelo HIVraramente conduz a uma resposta imune capaz de eliminar o vírus. - A infecção aguda inicial é controlada pelo sistema imunológico, mas o HIV continua a se replicar rapidamente, infectando novas células. Ciclo Replicativo do HIV 11 Interação entre o HIV e a superfície celular (1) O HIV interage com receptores da superfície celular, basicamente CD4, e através de alterações na conformação aproximam-se da célula através de interações com outras moléculas da superfície celular. Interação entre o HIV e a superfície celular (2) Etapas da infecção pelo HIV: O sítio de ligação com o receptor CD4 da gp120 interage com a molécula de CD4 na superfície celular. Interação entre o HIV e a superfície celular (3) Alterações no envelope viral e receptor CD4 permitindo a ligação com outro receptor da superfície celular. Interação entre o HIV e a superfície celular (4) Fusão do HIV com a célula Interação entre o HIV e a superfície celular (5) Após a entrada do nucleóide viral na célula, inicia-se o ciclo de replicação viral. CICLO EVOLUTIVO DO HIV 12 FILME: REPLICAÇÃO DO HIV Patogênese e Significado Clínico da Infecção por HIV A maioria dos indivíduos infectados pelo HIV progride ao longo do tempo para a AIDS 1. Infecção primária 2. Período latente e suas complicações 3. Progressão para AIDS 4. AIDS em estágio final A INFECÇÃO PRIMÁRIA Doença semelhante a gripe em até 80% dos casos com: - abundância de vírus no sangue periférico - queda significativa nos níveis de células T CD4 - ocorre a ativação das células T CD8 - produção de anticorpos ou soroconversão PERÍODO LATENTE A maioria dos pacientes infectados pelo HIV eventualmente desenvolve AIDS, após um período de latência clínica ou período assintomático. É o período compreendido entre a infecção pelo HIV e os sintomas e sinais que caracterizam a doença causada pelo HIV (AIDS). Duração de 3 a 10 anos ou mais 13 Sorológico - Anticorpos detectáveis 6-8 semanas após infecção Permanecem por toda vida ELISA - Resultados positivos devem ser confirmados com western blotting (identifica as proteinas do vírus reconhecidas pelo Ac). Diagnóstico: Identificação do vírus logo após a infecção Identifica provírus (pessoas que tiveram contato). Permite o monitoramento da doença Diagnóstico Molecular: PCR para HIV: qualitativo e quantitativo Tratamento: Uma das maiores conquistas foi o desenvolvimento dos medicamentos anti-retrovirais (ARVs) Bloqueiam a replicação viral abaixo dos limites de detecção de viremia plasmática (40-200 cópias/mL) 14 Drogas que bloqueiam a replicação do HIV levam a uma rápida redução no título do vírus infeccioso e a um aumento nas células T CD4 Tratamento: Duas proteínas virais tem sido o alvo das drogas: 1. Transcriptase reversa viral 2. Protease viral A rápida replicação do HIV, com a geração de 109 a 1010 vírions por dia, acoplada a uma taxa alta de mutação por base nucleotídica por ciclo de replicação produção de muitas variantes de HIV em um único paciente infectado em um dia Acúmulo de muitas mutações e numerosas variantes do HIV = RESISTÊNCIA Resistência Critérios Utilizados para Avaliar a Eficácia Terapêutica em HIV/AIDS EFICÁCIA CLÍNICA aumento de sobrevida redução da incidência de complicações oportunistas EFICÁCIA IMUNOLÓGICA EFICÁCIA VIROLÓGICA Genotípico Sequenciamento define toda seqüência do vírus laboratório especializado em sequenciamento Testes laboratoriais para avaliação de resistência do HIV Seqüenciamento de DNA 38870 49220 Seqüenciador de DNA 15 • Uma resposta imune controla, mas não elimina o HIV . • A vacinação contra o HIV é uma solução atraente, mas apresenta muitas dificuldades. • A chave para combater novos agentes como o HIV é avançar na compreensão das propriedades básicas do sistema imunológico e de seu papel no combate as infecções. Considerações Prevenção Na maior parte do mundo, o único método prático de controle é minimizar a transmissão. Programas educacionais Uso de preservativos Prevenir o uso de agulhas contaminadas ALTERAÇÕES SOCIAIS
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