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01. Introdução à ortótica

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ÓRTESES E PRÓTESES
UNIDADE 1
Introdução à ortótica
Joana Mary Barreira Soares
Introdução à ortótica
OBJETIVOS DA AULA.
Conceituar e enumerar as diferenças entre órteses e próteses 
Conhecer a história e evolução mundial das órteses
Conhecer os métodos de construção das órteses
Conhecer a biomecânica envolvida na criação e aplicação das órteses
Descrever os tipos de material utilizados na confecção das órteses
Descrever as nomenclaturas das órteses
Enumerar os principais benefícios das órteses
Introdução à ortótica
TERMINOLOGIAS
A palavra órtese deriva do grego (orthós) – que significa 
“correção”
ORTESISTA (ORTOTISTA) – profissional da área de saúde que 
cria, fabrica, e adapta órteses em pacientes.
ORTÓTICA – campo do conhecimento relacionado às 
órteses e ao seu uso.
Brace e splints sinônimos de órteses de joelho e 
punho/mão e dedos.
Introdução à ortótica
TERMINOLOGIAS
ORTOSE
Aparelho ortopédico
Tala- órtese temporária
Tipóias, coletes, peças de roupa compressiva, 
ataduras
Aparelhos cirúrgicos
Introdução à ortótica
TERMINOLOGIAS
ÓRTESE- funções específicas sobre um segmento corpóreo
PRÓTESE-utilizadas para substituir segmentos amputados ou 
malformados
ORTOPRÓTESES-funções de órtese e prótese simultaneamente
NEUROPRÓTESES-dispositivos eletrônicos fixados externamente ao 
corpo humano que enviam estímulos elétricos para contração 
de grupos musculares
Introdução à ortótica
DEFINIÇÃO DE ÓRTESE
É um dispositivo externo aplicado ao corpo para
modificar os aspectos funcionais ou estruturais do
sistema esquelético e neuromuscular para obtenção
de alguma vantagem mecânica ou ortopédica.
Introdução à ortótica
DEFINIÇÃO DE PRÓTESE
Aparelhos ou peças que propõe substituir um orgão ou 
membro, na sua totalidade ou em parte, o que poderá, se 
possível, reproduzir suas formas e prestar os mesmos serviços.
Introdução à ortótica
ORIGEM HISTÓRICA
Algumas órteses atuais são conhecidas pelo nome do seu criador
Pinturas de 2750 a 2625 a.C. – mostram homens usando órteses
Séc. IV a. C. Hipócrates- aparelhos ortopédicos e talas (fraturas, 
luxações e deformidades congênitas)
Séc II d. C- Galeno (seguidor de Hipócrates) – órteses escolióticas
Introdução à ortótica
ORIGEM HISTÓRICA
1575 – Ambroise Paré: publicou a construção de órtese de aço 
perfurada para a correção de escoliose e uma órtese para pé e 
tornozelo (pé torto), entre outras
1607- órtese para reduzir retrações causadas por queimaduras
1740 - Nicholas Andry escreveu sobre correção e prevenção das 
deformidades em crianças com órteses para o tronco
Introdução à ortótica
ORIGEM HISTÓRICA
1803 – diversas órteses para o pé torto
1875- James Knight – órtese lombossacra que tem o seu 
nome
Final do séc. XIX Friederich Von Hessing aprimorou a arte 
de construções de órteses 
Introdução à ortótica
 CUSTO X BENEFÍCIO 
 TEMPO DE USO 
 LOCAIS PARA USO 
 ADESÃO DO PACIENTE 
 CAPACIDADE COGNITIVA 
 ASPECTO PSICOLÓGICOS
FATORES RELACIONADOS À PRESCRIÇÃO ORTÓTICA 
Introdução à ortótica
MATERIAIS PARA FABRICAÇÃO DE ÓRTESES
 Gesso (comum) - (calhas, talas, coletes...) 
 Gesso sintético - (calhas, talas...) 
 Elástico - (rotadores internos e externos para MMII...) 
 Tecido - (ceda, brim, lona, malha...)
 Neoprene (elastômero sintético...)
 Couro / camurça - (fino, grosso, de boi, de carneiro...)
 Madeira - (faia, freixo, choupo, são as mais usadas; 
 Esponjosa (talas...)
 Borracha / Espuma - (neoprene, silicone, poliuretano...)
 Metal - (magnésio, alumínio, ferro, aço, titânio...)
 Plástico - (polipropileno, PVC...) - termoplástico - termorrígido - inflável, para 
órteses infláveis
 Fibras - (de algodão, de vidro, de carbono...)
O tecido, o metal e o 
termoplástico são os materiais 
mais empregados para a 
confecção de órteses, porém, 
esta posição só se deve ao 
fato das Fibras terem um maior 
custo
Introdução à ortótica
CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS PARA FABRICAÇÃO DE ÓRTESES
Características físicas 
Quanto mais espesso o material - mais rígida, pesada e grosseira a 
órtese
• Resistência: capacidade de um material resistir a forças
As órteses devem ser suficientemente resistentes para controlar as 
tensões impostas pelo usuário e os tecidos devem estar suficientemente 
íntegros para resistir à pressão exercida pela órtese
• Elasticidade: capacidade de um material de recuperar suas 
dimensões originais
• Plasticidade: característica de um material modificar sua forma sem 
romper-se
• Resistência à corrosão: quanto os materiais se deterioram quando 
expostos a agentes químicos
Introdução à ortótica
NOMENCLATURAS ORTÓTICA 
Nome do projetista (anel de Thomas)
Lugar de origem (aparelho de Milwaukee)
Comprometimento (tala para punho gotoso)
Atualmente:
Designação genérica que identifica a parte do corpo 
envolvida e a função ortótica
Ex: órteses tóraco-lombossacras/ órtese de Boston/ órtese de 
Charleston - escoliose
Introdução à ortótica
NOMENCLATURAS ORTÓTICA MMSS
 SO - Órtese para ombro. 
 EWHO - Órtese para cotovelo, punho e mão. 
 EO - Órtese para cotovelo. 
 WHO - Órtese para punho e mão. 
 WO - Órtese para punho. 
 HO - Órtese para mão.
Introdução à ortótica
NOMENCLATURAS ORTÓTICA TRONCO
 OTLO - órtese tóraco lombar 
 OLS- órtese lombo sacral
 OTLS - órtese tóraco lombo sacral
 OCTLS - órtese cervico tóraco lombar sacral
Introdução à ortótica
NOMENCLATURAS ORTÓTICA MMII
 AFO – órtese de tornozelo e pé
 KO- órtese de joelho 
 KAFO- órtese de joelho, tornozelo e pé
 HKAFO-órtese de quadril, joelho, tornozelo e pé
 THKAFO- órtese de tronco, quadril, joelho, tornozelo e 
pé
Trunk (tronco)
Hip(quadril)
Knee(joelho)
Ankle (tornozelo)
Foot (pé)
Introdução à ortótica
PRINCÍPIOS BIOMECÂNICOS
 Princípio da pressão
P=___________________
Área de aplicação
 Princípio do equilíbrio
Σ=0
 Princípio do Braço de alavanca
M=Fxd T=Fxd
força
Introdução à ortótica
PRINCÍPIOS BIOMECÂNICOS
 Influenciam diretamente no conforto da órtese.
 A órtese deve ser sempre um trinômio: funcionalidade, 
conforto e peso reduzido.
Introdução à ortótica
PRINCÍPIOS BIOMECÂNICOS
Benefícios terapêuticos das órteses
 Limitação do movimento
1- Controlar movimentação excessiva ou indesejada
2- Manter um alinhamento
3- Favorecer o ortostatismo (Traumatismo Raquimedular)
 Assistência ao movimento
Lesão de nervo fibular (arrasta o pé na fase pendular da 
marcha) 
Introdução à ortótica
Benefícios terapêuticos das órteses
 Limitação do movimento
Controla movimentação excessiva ou indesejada
Manutenção de um determinado alunhamento
Escoliose
 Assistência ao movimento
Oferece apoio mecânico a músculos fracos ou paralisados
Na lesão do nervo fibular
Introdução à ortótica
Benefícios terapêuticos das órteses
 Transferência de força
Uso de uma órtese para o pé que transfere a carga do 
esporão de calcâneo para o antepé
 Proteção de partes do corpo
Queimados – uso de órteses para proteger os 
enxertos de pele recentes contra traumatismos 
Parte insensível – uso de uma órtese protetora 
Introdução à ortótica
Estabilizadoras (estáticas)- Mantém uma posição e impedem 
movimento indesejado
Funcionais (dinâmicas)- permitem movimentos articulares, 
indicadas para auxiliar, limitar ou direcionar movimentos
Corretoras (estáticas)- Indicadas para corrigir deformidades 
esquelética. Mais em idades infantis.
Protetoras (estáticas)- Mantém protegido um órgão afetado.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À FUNÇÃO:
Introdução à ortótica
CONFORTO
A órtese deve ser confortável para garantiro uso pelo 
paciente
Quando é desconfortável irrita ou lesiona a pele e 
estruturas subjacentes
Introdução à ortótica
GARANTIA DO CONFORTO
 Maximização da área envolvida pela órtese – quanto 
maior a porção do corpo envolvida pela órtese, menor 
a pressão por unidade de área
 Encaixe confortável: contato excessivo ou frouxo trará 
problemas
 Efeito alavanca: quanto maior o segmento longitudinal 
de uma órtese, menor a pressão exercida em cada 
extremidade
Introdução à ortótica
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TEMPO DE USO:
 Temporário – uso por um tempo determinado, quer seja por 
curto, médio ou longo prazo.
 Definitivo – uso por tempo indeterminado, quando quase 
que seguramente será usada para sempre, considerando a 
etiologia e incapacidade.
A indicação e a prescrição de órteses corretamente é 
tão importante quanto saber dimensionar o seu uso 
Introdução à ortótica
Órteses pré-fabricadas – São aquelas fabricadas em série e, geralmente, 
confeccionadas em termoplásticos de alta temperatura ou diferentes 
tecidos. 
 Baixo custo
 Praticidade
 Nem sempre atende as necessidades 
 Diminui o tempo entre a prescrição e o fornecimento do produto
 Ajustáveis
Órteses modeladas – São confeccionadas em gesso de Paris, gesso sintético 
ou termoplástico de baixa temperatura, diretamente sobre o paciente.
Sob medida
 Alto custo
 Boa adaptação
 Indicação especifica
 Ajustável
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À CONFECÇÃO: 
Projeto e fabricação computadorizada 
(CAD-CAM): facilita a armazenagem e 
a recuperação de informações sobre os 
contornos do paciente
Introdução à ortótica
 Estabilizar 
 Suportar / Sustentar 
 Imobilizar
 Proporcionar descarga de peso 
 Prevenir ou corrigir deformidade articular 
 Auxiliar ou restaurar função 
 Proporcionar marcha / auxiliar na locomoção 
 Aliviar / abolir dor 
 Auxiliar / acelerar consolidação de fraturas (órteses de 
Sarmiento...) 
 Substituir / auxiliar função (através de tecnologia 
eletrônica, robótica...)
INDICAÇÕES/OBJETIVOS:
Órtese de Sarmiento 
Introdução à ortótica
ASPECTOS PSICOSSOCIAIS
Capacidade cognitiva
Compreender como colocar, utilizar e manter a prótese
Experiência ortótica: 
Quais características da órtese anterior se mostraram aceitáveis? 
Que aspectos do desenho, material ou aparência desagradaram? 
Quanto melhorou a função do indivíduo com órteses anteriores?
Probabilidade de adesão
Expectativas irreais de recuperação espontânea: dúvida a adesão a um 
programa que inclua a órtese
Importância da retirada das órteses para verificar a condição da pele e 
de tecidos moles
Adolescente que se recusa a utilizar a órtese – temor do ridículo
Aparência da órtese é importante: pouco visível, muito visível, desenhos 
de histórias em quadrinhos
Introdução à ortótica
COLUNA VERTEBRAL
Colete - órtese de consistência mais rígida 
Cinta - órtese mais maleável
Colete de MilwaukeeColete de KnightColete de Boston
Cinta de PuttiCinta de Putti
ÓRTESES MEMBROS SUPERIORES Introdução à ortótica
ÓRTESES TRONCO
Introdução à ortótica
ÓRTESES MEMBROS INFERIORES Introdução à ortótica
ÓRTESES PÉ
Pé Cavo e VaroPé Plano Esporão de calcâneo
Introdução à ortótica
ÓRTESES E TECNOLOGIA ASSISTIVAIntrodução à ortótica
Dispositivos auxiliares para deambulação e locomoção
Andador dobrável
Bengala 4 pontos Bengala de madeira
Muleta axilarMuleta canadense Cadeira de Rodas
Introdução à ortótica
Introdução à ortótica
PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS
 ORTESISTA (ORTOTISTA) 
 MÉDICOS 
 FISIOTERAPEUTAS
 TERAPEUTAS OCUPACIONAIS
 PSICÓLOGOS
 ASSISTENTES SOCIAIS
Órteses
EQUIPE CLÍNICA- OBJETIVOS: 
Prescrever a órtese
Avaliar sua adaptação
Avaliar a função do usuário durante sua utilização
GERENCIAR A REABILITAÇÃO DO PACIENTE: 
• treinamento com a órtese
• necessidade de cirurgião ou outros profissionais de 
saúde
Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais têm mais uma
grande razão para comemorar: a partir de agora, o Sistema
Único de Saúde (SUS) reconhece o direito desses profissionais
de prescrever “órteses, próteses e materiais especiais não
relacionados ao ato cirúrgico”, por meio da publicação da
Portaria SAS/MS N° 661, de 2 de dezembro de 2010.
Introdução à ortótica
DECRETO No 3.298, de 20 de dezembro de 1999
Art. 18. Incluem-se na assistência integral à saúde e reabilitação da pessoa
portadora de deficiência a concessão de órteses, próteses, bolsas coletoras
e materiais auxiliares, dado que tais equipamentos complementam o
atendimento, aumentando as possibilidades de independência e inclusão
da pessoa portadora de deficiência.
Art. 19. Consideram-se ajudas técnicas, para os efeitos deste Decreto, os
elementos que permitem compensar uma ou mais limitações funcionais
motoras, sensoriais ou mentais da pessoa portadora de deficiência, com o
objetivo de permitir-lhe superar as barreiras da comunicação e da
mobilidade e de possibilitar sua plena inclusão social.
Parágrafo único. São ajudas técnicas: 
I - próteses auditivas, visuais e físicas;
II - órteses que favoreçam a adequação funcional; 
III - equipamentos e elementos necessários à terapia e reabilitação da 
pessoa portadora de deficiência; 
IV - equipamentos, maquinarias e utensílios de trabalho especialmente 
desenhados ou adaptados para uso por pessoa portadora de deficiência; 
V - elementos de mobilidade, cuidado e higiene pessoal necessários para 
facilitar a autonomia e a segurança da pessoa portadora de deficiência; 
VI - elementos especiais para facilitar a comunicação, a informação e a sinalização para pessoa 
portadora de deficiência; 
VII - equipamentos e material pedagógico especial para educação, capacitação e recreação da 
pessoa portadora de deficiência; 
VIII - adaptações ambientais e outras que garantam o acesso, a melhoria funcional e a autonomia 
pessoal; 
IX - bolsas coletoras para os portadores de ostomia. 
DECRETO No 3.298, de 20 de dezembro de 1999
Leituras recomendadas
Portaria e Políticas Públicas sobre Deficiência
COFFITO. PORTARIA Nº 661, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2010. Disponível 
em:https://www.coffito.gov.br/nsite/?p=3345
MEC. DECRETO No 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Disponível 
em:http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/dec3298.pdf
Ministério da Saúde. Plano Viver Sem Limite. Disponível em: . Acesso em: 21 mar. 2013. 
Organização das Nações Unidas. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Brasília, 
2006. 
Organização Mundial de Saúde. Relatório Mundial sobre a Deficiência. 2011. Disponível em: Acesso em: 
21 mar. 2013. 
Secretaria de Direitos Humanos. Avanços das Políticas Públicas para as Pessoas com deficiência, uma 
análise a partir das Conferências Nacionais. Brasília, DF, 2012. 
Referências
Centro de Excelência em Reabilitação-CERB. Portifólio de órteses. Disponível em: 
http://www.cerb.com.br/portfolio/19/octls
COFFITO. PORTARIA Nº 661, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2010. Disponível em: 
https://www.coffito.gov.br/nsite/?p=3345
MEC. DECRETO No 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Disponível 
em:http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/dec3298.pdf
CARVALHO, J.A. Órtese: um recurso terapêutico complementar. Editora Manole, 2013, 
2ª edição.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Confecção, manutenção de órteses e próteses. Disponível 
em: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/confecao_manutencao_orteses_proteses.pdf
BONS ESTUDOS!!!!!

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