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1406 Saidas de emergencia aspecto fundamental da protecao passiva Rosaria Ono GSI

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SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE PROTEÇÃO PASSIVA 
 
Saídas de emergência - 
aspecto fundamental da 
proteção passiva 
ROSARIA ONO 
PROFESSORA TITULAR, FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 
GRUPO DE FOMENTO À SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO (GSI/NUTAU/USP) 
 
Proteção Passiva 
 Componentes construtivos das Rotas de Fuga: 
 Passagens, Corredores e Escadas 
 Materiais de acabamento e revestimento 
 Reação ao fogo (Inflamabilidade, calor desenvolvido, propagação 
de chamas e produção de gases e fumaça, etc.) 
 Compartimentação horizontal e vertical 
 Resistência ao fogo de elementos de vedação 
 Paredes e portas 
 Selagens 
 Resistência ao fogo de elementos estruturais 
 
 FAUUSP 
Edifício Andraus 
 Data:24/02/1972 
 Início: 16:00hs 
 31 andares 
 Origem: 4o andar 
 16 mortes 
 + 375 feridos 
 Danos do 40 ao 27o andar 
Edifício Andraus 
 Aprox. 1000m2/andar (22x47m) 
 Largura da escada em caracol: 100cm 
 
 FAUUSP 
 
 
 
 Edifício Andraus 
 
 FAUUSP 
Efeitos da Radiação 
 
 FAUUSP 
Atividades de Resgate (improviso) 
 
 FAUUSP 
Edifício Joelma 
 Data: 01/02/1974 
 24 andares 
 Origem: 12o andar 
 179 mortes 
 Danos do 12o ao 24o 
andar 
 
 
 FAUUSP 
Edifício Joelma 
Repercussões em São Paulo 
 1974 - Decreto Municipal 10.878 de 07/02/1974 
 Institui normas especiais para a segurança dos edifícios a serem 
observados na elaboração de projetos e na execução, bem como no 
equipamento e no funcionamento, e dispõe ainda sobre sua 
aplicação em caráter prioritário. 
 1975 – Código de Edificações do Município de São Paulo 
 Lei Municipal 8.266 de 20/06/1975 
 1992 – Código de Obras e Edificações do Município de São Paulo 
 Lei 11.228 de 25/06/1992 (Capítulo 12) 
Adaptação dos Edifícios às Condições 
Mínimas de Segurança 
 Edifícios construídos / aprovados anteriormente ao Código de Obras de 1975 
 Falta de alternativas de fuga 
 Falta de proteção das rotas de fuga 
 Falta de instalações de proteção contra incêndios 
 
 FAUUSP 
Adaptação dos Edifícios às Condições 
Mínimas de Segurança 
 
 FAUUSP 
Adaptação dos Edifícios às Condições 
Mínimas de Segurança 
 
 FAUUSP 
Adaptação dos Edifícios às Condições 
Mínimas de Segurança 
BREVE HISTÓRICO – NBR 9077 
 NB 208/ 1974 – Saídas de emergência em edifícios altos 
 NB 208/ 1983 – Saídas de emergência em edifícios altos 
 Coordenada pelo CB-02 
 Revisão da Comissão de Estudo sediada em Porto Alegre/ Escola de 
Engenharia da UFGRS 
 NBR 9077/ 1985 - Saídas de emergência em edifícios 
 Novo registro e nomenclatura 
 
 Fonte: FAILLACE, R.R. Escadas e saídas de emergência. Porto Alegre: 
Sagra, 1991. 
BREVE HISTÓRICO – NBR 9077 
 NBR 9077/1993 – Saídas de emergência em edifícios 
 Revisão da Comissão de Estudo sediada em Porto Alegre/ Escola de 
Engenharia da UFGRS 
 Colaboração do CB-24 (recém-criado) 
 NBR 9077/ 2001 – EMENDA 
 substituição de citação a uma norma de referência 
 
ABNT / NBR 9077 
 
 FAUUSP 
Origem do texto em vigor 
 Apropriação de alguns dos 
princípios básicos de 
dimensionamento dos seguintes 
documentos em vigor à época 
(Faillace, 1991): 
 NFPA 101 – Life Safety Code / 
National Fire Protection 
Association (EUA) 
 National Building Code / 
National Research Council of 
Canada. 
 
 FAUUSP 
Objetivo 
“1.1 Esta Norma fixa as condições 
exigíveis que as edificações devem 
possuir: 
 a) a fim de que sua população 
possa abandoná-las, em caso de 
incêndio, completamente 
protegida em sua integridade 
física; 
 b) para permitir o fácil acesso de 
auxílio externo (bombeiros) para 
o combate ao fogo e a retirada 
da população. 
1.2 Os objetivos previstos em 1.1 
devem ser atingidos projetando-se: 
 a) as saídas comuns das 
edificações para que possam 
servir como saídas de 
emergência; 
 b) as saídas de emergência, 
quando exigidas.” 
 
Estratégia de Evacuação 
Faseada 
 
 FAUUSP 
Largura de corredores 
 NBR 9077/1993  NFPA 101/2009 
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340 360 380 400
La
rg
ur
a d
o c
or
re
do
r (
m
)
População (pessoas)
0
0.5
1
1.5
2
2.5
0 50 100 150 200 250 300 350 400
La
rg
ur
a d
o c
or
re
do
r (
m
)
População (pessoas)
 
 FAUUSP 
Largura de escadas 
 NBR 9077 / 1993  NFPA 101/ 2009 0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
2.5
3.0
3.5
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400
La
rg
ur
a d
a E
sca
da
 (m
)
População (pessoas)
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
4,50
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400
La
rgu
ra 
da
 Es
ca
da
 (m
)
População (pessoas)
 
 FAUUSP 
Largura de escadas 
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
0 50 100 150 200 250 300 350 400
La
rg
ud
a d
a 
es
ca
da
 (c
m
)
Lotação de origem (pessoas)
Ho=120m
Ho=105m
Ho=90m
Ho=75m
Ho=60m
Ho=45m
Ho=30m
Ho=15m
Código de Obras e Edificações do Município de São Paulo (1992) 
 
 FAUUSP 
Dimensionamento de saídas 
Uso 
Escadas (largura por pessoa, em mm) 
NFPA 101 NBCC* Faillace (1989) 
Asilos, creches, reformatórios, etc. 10 
18,4 20 
Estabelecimentos de saúde com instalação 
de sistema de chuveiros automáticos 
7,6 
Estabelecimentos de saúde sem instalação 
de chuveiros automáticos 
15 
Locais com concentração de alto risco 18 
9,2 10 
Todos os demais tipos 7,6 
Valores incrementais para cálculo de largura de escadas de emergência. 
*National Research Council of Canada (1990 apud FAILLACE, 1991, p.77). 
 
 
 FAUUSP 
Estratégias de abandono 
Faseada 
Realocação no mesmo piso 
Realocação em outro piso 
 
 FAUUSP 
Capacidade das escadas para 
evacuação simultânea 
Número de 
Pavimentos 
Largura em Escadas 
1000mm 1100mm 1200mm 1300mm 1400mm 1500mm 1600mm 1700mm 1800mm 
1 150 220 240 260 280 300 320 340 360 
2 190 260 285 310 335 360 385 410 435 
3 230 300 330 360 390 420 450 480 510 
4 270 340 375 410 445 480 515 550 585 
5 310 380 420 460 500 540 580 620 660 
6 350 420 465 510 555 600 645 690 735 
7 390 460 510 560 610 660 710 760 810 
8 430 500 555 610 665 720 775 830 885 
9 470 540 600 660 720 780 840 900 960 
10 510 580 645 710 775 840 905 970 1035 
Fonte: Building Regulations 2000, Fire Safety - Approved Document – 
Volume 2 – Buildings other than dwellling houses (edição 2006, em vigor a partir de 2007) 
Para mais de 10 pavimentos, fazer uma extrapolação linear dos valores. 
 
 FAUUSP 
Capacidade das escadas para 
evacuação simultânea 
 Alternativamente, é possível 
calcular a largura das escadas 
pela seguinte fórmula: 
 
P=200w+50 (w-0,3)(n-1) 
Ou 
W= P + 15n-15 / 150 + 50n 
 onde: 
P: número de pessoas que se 
servem da escada; 
w: largura, em metros, da escada; 
n: número de pavimentos atendidos 
pela escada 
 
Fonte: Building Regulations 2000, Fire Safety - Approved Document – 
Volume 2 – Buildings other than dwellling houses (edição 2006, em vigor a partir de 2007) 
 
 FAUUSP 
Capacidade das escadas para 
evacuação faseada 
População 
máxima dopiso 
mais lotado 
Largura da 
escada, em mm 
100 1000 
120 1100 
130 1200 
140 1300 
150 1400 
160 1500 
170 1600 
180 1700 
190 1800 
 A fórmula de cálculo para este 
caso é: 
L= (P x 10) -100 (mm) 
Onde: 
P: população máxima do pavimento 
com maior lotação 
Fonte: Building Regulations 2000, Fire Safety - Approved Document – 
Volume 2 – Buildings other than dwellling houses (edição 2006, em 
vigor a partir de 2007) 
 
 FAUUSP 
Largura de corredores e saídas 
horizontais 
Número máximo 
de pessoas 
Largura mínima 
em mm 
60 750 
110 850 
220 1050 
+ 220 5 por pessoa 
 Fonte: Building Regulations 2000, Fire Safety - Approved Document – 
Volume 2 – Buildings other than dwellling houses (edição 2006, em vigor 
a partir de 2007) 
Número máximo 
de pessoas 
Número mínimo 
de saídas 
60 
600 
+600 
1 
2 
3 
Condições gerais – Escadas (NBR 9077) 
4.7 Escadas 
4.7.1 Generalidades 
4.7.2 Largura 
4.7.3 Dimensionamento de degraus e patamares 
4.7.4 Caixas das escadas 
4.7.5 Escadas não destinadas a saídas de emergência 
4.7.6 Escadas em edificações em construção 
4.7.7 Escadas em edificações com população total inferior a 50 pessoas 
4.7.8 Escadas com lanços curvos 
4.7.9 Escadas com lanços mistos 
Escadas enclausuradas protegidas (NBR 
9077) 
4.7.10 Escadas enclausuradas protegidas (EP) 
 
 FAUUSP 
Escadas enclausuradas à prova de 
fumaça (NBR 9077) 
4.7.11 Escadas enclausuradas à 
prova de fumaça (PF) 
4.7.12 Antecâmaras 
4.7.13 Dutos de ventilação natural 
(ventilação natural indireta) 
 Solução própria desta norma 
(não se encontrou igual em 
outras normas ou 
regulamentações) 
Escadas à prova de fumaça com 
ventilação natural direta (NFPA 101) 
4.7.11 Escadas enclausuradas à prova de fumaça (PF) 
4.7.14 Balcões, varandas e terraços (ventilação natural direta) 
 
 FAUUSP 
Escadas à prova de fumaça 
pressurizadas (NBR 9077) 
4.7.15 Escadas à prova de fumaça 
pressurizada (PFP) 
 
NBR 14880: 2014 - Saídas de 
emergência em edifícios — Escada de 
segurança — Controle de fumaça por 
pressurização 
 
BS-5588/4 - Code of practice for fire 
precautions in the design of buildings - 
Smoke control in protected escape 
routes using pressurization 
 
 
 
 
 FAUUSP 
Escadas à prova de fumaça 
pressurizadas (NFPA 101) 
 
 FAUUSP 
Condições gerais – Escadas 
 Escadas Abertas 
 Não abordadas na NBR 9077 
 Aceitas no COE até 27m 
Elevadores de Emergência (NBR 
9077) 
4.9 Elevadores de emergência 
4.9.1 Obrigatoriedade 
É obrigatória a instalação de elevadores de emergência: 
a) em todas as edificações com mais de 20 pavimentos, excetuadas as 
de classe de ocupação G-1, e em torres exclusivamente monumentais de 
ocupação F-2; 
b) nas ocupações institucionais H-2 e H-3, sempre que sua altura 
ultrapassar 12,00 m. 
4.9.2 Exigências 
 Não há uma norma específica sobre o assunto 
 
 FAUUSP 
Uso de elevadores para 
emergência /evacuação 
 
 Safety Code for Elevators and 
Escalators (ASME / A17.1/CSA B44 – 
2013) 
 BS 5588-8 
 
Áreas de Refúgio (NBR 9077) 
4.10 Áreas de refúgio 
4.10.1 Conceituação e exigências 
É obrigatória a existência de áreas de refúgio nos seguintes casos: 
a) em prédios institucionais de ocupações H-2 e H-3, quando 
classificados em M, N ou O por suas alturas (altura superior a 6,00 m); 
b) em prédios institucionais e educacionais – ocupações H-1, H-2 e E - 
quando forem classificados em “W” por suas dimensões em plantas 
(mais de 5000 m2). 
Áreas de Refúgio 
 Deslocamento horizontal (Hospitais e assemelhados) 
 
 FAUUSP 
Áreas de Refúgio 
 Deslocamento Vertical (Edifícios 
Elevados) 
 Pavimentos intermediários de 
refúgio 
 
 FAUUSP 
Áreas de refúgio para pessoas com 
dificuldade de locomoção 
 
 FAUUSP 
Áreas de Refúgio 
 Áreas de refúgio para pessoas 
com deficiência física ou 
mobilidade reduzida em 
edificações não-hospitalares: 
 NBR 9050 (2015) 
 ADA (American Disabilities Act) 
 
 FAUUSP 
Áreas de Refúgio 
Cálculo da População e 
Dimensionamento das saídas (NBR 
9077) 
4.3 Cálculo da população 
4.4 Dimensionamento das saídas de emergência 
 Unidade de passagem de 0,55 cm (modular) 
 Largura mínima: 110cm (2 unidades de passagem) 
4.4.1 Largura das saídas 
 
 Depende da Estratégia de Evacuação: 
 Evacuação total e simultânea 
 Evacuação faseada 
 Realocação no interior do edifício (Defend in place) 
 
Piso de descarga (NBR 9077) 
4.11 Descarga 
4.11.1 Tipos 
4.11.2 Dimensionamento 
4.11.3 Elevadores com acesso (ao piso de descarga) 
 
 
 Compatibilizar com as diferentes estratégias de abandono? 
 Rever a proteção das rotas horizontais até o exterior da 
edificação 
Instrução Técnica No. 11 
 Tem como origem a NBR 9077/1993 
 Apresenta uma série de ajustes 
 Estimulada pela falta de atualização da NBR 9077 
 
Revisão da NBR 9077 
 Necessária; 
 Ter como referência as normas e regulamentações de referência em outros 
países; 
 Ser compatível com as condições e capacitações técnicas nacionais; 
 Ter um texto-base previamente elaborado; 
 Ser compatibilizado com outras normas correlatas; 
 Solicitar a compatibilização com outras normas correlatas, quando necessário. 
 
 FAUUSP 
Aprendendo com os incêndios 
WTC (11/09/2001) Boate Kiss (27/01/2013) 
SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE PROTEÇÃO PASSIVA 
 
Saídas de emergência - 
aspecto fundamental da 
proteção passiva 
ROSARIA ONO (rosaria@usp.br) 
PROFESSORA TITULAR, FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 
GRUPO DE FOMENTO À SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO (GSI/NUTAU/USP)

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