BASQUETE PORTFOLIO

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ISABELA DE SOUSA BRAZ 8029627
Educação Física Bacharelado
PORTFÓLIO 2° CICLO APRENDIZAGEM BASQUETEBOL
POLO BELO HORIZONTE MG 2018
     Método situacional:
  ‘’ Greco (2012 apud OLIVEIRA, 2013) sugere o ensino por meio do método situacional, com situações reduzidas e isoladas do jogo, defendendo a ideia de que a técnica desportiva é a prática na iniciação dos conceitos da tática, ou seja: aliando o "como fazer" com a razão pela qual fazer, e, assim, propiciando a internalização, por parte do aprendiz, da razão da aprendizagem daquele referido gesto biomecânico. ‘’
Jogo 1: Defesa 
Local: Quadra de basquetebol.
Regras: No momento em que o ataque dribla a bola a defesa não pode toma- lá. 
Faixa etária: 13 anos 
Finalidade: Melhorar a defesa em zona forçando o adversário a não infiltrar em localidades estratégicas de ‘’fácil’’ pontuação.
Desenvolvimento do jogo:
Equipe A se localiza na defesa, distribuindo se pelo garrafão e atribuindo se a fazer a defesa por zona, cada jogador situado em um quadrante do garrafão para evitar infiltrações futuras pelos jogadores da equipe B, que estão com dificuldade de entrar para o garrafão e são pressionados a fazer o arremesso de longa distância dificultando ainda mais a finalização com êxito. 
Jogo 2: Ataque
Local: Quadra de basquetebol.
Regras: A bola deverá passar por todos integrantes da equipe do ataque antes do arremesso de finalização. 
Faixa etária: 13 anos 
Finalidade:  Melhorar a interceptação de passe, movimentação sem a bola, a agilidade do deslocamento e a visão de jogo do ataque.
Desenvolvimento do jogo:
Ao inverter o jogo 1,quando a equipe A se localizar na defesa, distribuindo se pelo garrafão e atribuindo se a fazer a defesa por zona, os jogadores da equipe B (ataque) vão estar com um jogador a mais e rapidamente vão tentar infiltrar e agilizar o passe para que a bola passe em cada jogador aumentando a visão de jogo e movimentando a bola em rumo da cesta para a finalização.
4 - O desenvolvimento pode ser atrasado q uando essa educação formal acaba 
empurrando o aluno contra regras e muita autoridade. A curiosidade pode ser inibida, e 
as perguntas podem ficar contidas com medo de ter problemas com os professores ou 
por medo de errar, os alunos ficam quietos e não tentam coisas novas, assim, poucos 
desenvolvem sua criatividade e seu senso crítico. 
5 - Facilita o entendimen to por ex plicar as vant agens e as desvantagens de cada período 
da vida, assim como, às características físicas e mentais que todos passam ao lon go do 
seu desenvolvimento. E xplicando com detalhes cada f ase, nós podemos focar nosso 
estudo em uma determinada fase e obter todas as informações r eferentes a esse período, 
por exemplo: o pré-natal que proporciona um acompanhamento à saúde do bebê desde 
sua concepção; a adolescência que é uma fase d e grandes mudanças físicas, sociais e 
psicológicas; e a terceira id ade, onde o ser humana chega aos 65 anos de idade, e 
embora tenha boa saúde, ocorre um declínio das capacidades físicas, do metabolismo, 
problemas cardiovascula res se agravam, acontece uma mudança no estilo de vida e 
visitas ao médico se tornam muito frequentes na terceira idade (BARRETO, 2014). 
6 - Reconhecer o nível de desenvolvimento dos alunos é importante para qualquer 
profissional de educação física que desenvolve processos de ensino e aprendizagem, 
ainda mais hoje em dia que a exigência é constante e m improvisar e alterar planos a 
todo instante, para as m ais variadas dif erenças indivi duais que cada aluno contém. É 
necessário também, considerar os fatores co gnitivos, afetivos e sociais dos alunos, a fim 
de poder acompanhar as mudanças e adapta-los para um desempenho melhor e sem 
riscos ao seu desenvolvimento humano (BARRETO, 2014). 
7 - O desempenho motor de crianças, adultos e indivíduos na terceira idad e me chamou 
atenção, por gostar de atividades físicas e querer conhecer as orientações para ser um 
profissional qualific ado, sabendo diferenciar desenvolvimento motor e aprendizagem, 
poder plan ejar as aulas sabendo que cada um tem suas diferenças individuais, que o 
nível de desenvolvimento é variável em cada um e em diversas fases da vida existe um 
potencial e uma adaptação, assim como, os riscos de lesões. 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
BARRETO, S. M. G. Crescimento e Desenvolvimento. Batatais: Claretiano, 2014