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Comunicação de empresa - RESUMO

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Matéria: Comunicação nas empresas
AULA 1 – ADMINISTRAÇÃO DAS LINGUAGEM
As relações interpessoais são essenciais ao ser humano e a necessidade de comunicação é inevitável, seja na vida pessoal ou profissional.
No caso das empresas, a boa comunicação entre seus colaboradores é um fator essencial e pode ser o diferencial que vai fazer com que a organização atinja seus clientes e tenha um bom relacionamento com seus fornecedores.
Nesta aula, você verá a conceituação dos princípios de: eficiência, eficácia e efetividade, a partir da visão da linguagem no meio empresarial.
EFICIÊNCIA - É usar os meios de forma correta para fazer algo, ou seja, fazer certo uma "coisa".
EFICÁCIA - É alcançar os fins de uma tarefa, ou seja, fazer a "coisa" certa.
EFETIVIDADE - Trata-se de usar os meios corretos para chegar a um fim desejado e criar novos caminhos para a realização da mesma tarefa, ou seja, fazer a "coisa" que tem que ser feita.
A comunicação quando feita de maneira correta, proporciona eficiência, eficácia e efetividade à instituição.
O autor da Teoria Clássica da Comunicação, Roman Jakobson demonstrou que seis são os elementos necessários para interagir de forma adequada, a fim de alcançar o êxito no ato comunicativo. (EMISSOR OU REMETENTE - RECEPTOR OU DESTINATÁRIO – CONTEXTO – MENSAGEM - CANAL OU CONTATO – CÓDIGO)
Contudo, atualmente, não basta apenas deter as técnicas da Teoria Clássica da Comunicação, é necessário muito mais que isso. 
Veremos agora dois aspectos que se tornam primordiais para que a comunicação ocorra dentro e fora das empresas de forma satisfatória.
Quem escreve ou fala deve adequar sua escrita ou oralidade ao contexto, às situações da realidade social, evitando a promoção de Ruído Comunicativo.
Outro aspecto importante é a influência da tecnologia sobre o uso da palavra, determinando novas formas de comunicação, em que a palavra se mescla com outras linguagens para alcançar o êxito na expressão.
Você sabe o que um ruído pode representar na comunicação?
LEIA: - Gostaria de comprar um bando novo... aceita trocas? - Depende... ela cozinha bem? - Ele estava falando do banco.
O diálogo ao lado mostra que o ruído comunicativo ocorre em virtude da má percepção do Emissor em relação à sua expressão. ATENÇÃO: Ruído é a má interação entre os elementos da comunicação, que  poderá gerar ausência de mensagem ou deturpação da mensagem. Por isso, é muito importante saber escolher os elementos que estarão no ato comunicativo, percebendo, com clareza, a importância de cada um.
Comunicação Empresarial é um diferencial competitivo e um dos recursos mais importantes, para a obtenção do sucesso da organização. Por isso, é essencial que no ambiente profissional o indivíduo administre o seu comportamento, principalmente a sua fala e escrita, utilizando a pontuação de forma correta, evitando tons agressivos, gerúndio, pleonasmo etc.
AULA 2 – NOÇÕES DE GRAMÁTICA NO CONTEXTO EMPRESARIAL
Às vezes, na hora de escrever, você fica com dúvidas, não é mesmo? Isso é mais comum do que você imagina. Pior é quando a dúvida nem nos alerta sobre a possibilidade de estarmos escrevendo algo errado e só nos damos conta quando alguém nos corrige.
Essa aula, vai te auxiliar nessa questão, pois fará uma revisão sobre crase, regência, pronomes de tratamento, colocação pronominal e pontuação. Assuntos que sempre geram dúvidas e nos confundem na hora da escrita.
Você pode pensar que terá apenas mais uma aula de gramática, mas o conteúdo será voltado para a adequação desses tópicos aos contextos empresariais ― a partir de práticas de leitura e produção textual.
A colocação pronominal se dá em função da posição do pronome em relação ao verbo. Assim temos:
Próclise - Ocorre quando o pronome vem antes do verbo. Como norma geral, deve-se colocar o pronome átono antes do verbo, quando antes dele houver uma palavra pertencente a um dos seguintes grupos, chamados de palavras atrativas . Exemplos:
- Palavras Negativas: não, nada, nunca, jamais, nem, nenhum, ninguém.
Exemplo: O assessor não lhes forneceu detalhes do projeto? 
Jamais nos afastaremos das promessas de campanha.
- Relativas: quem, o qual, que, quanto, cujo, como, onde.
Exemplo: Os homens que se prezam sabem que devem pensar antes no interesse público no que no pessoal.
O chefe de departamento com quem nos entrevistamos afirmou que o problema está resolvido.
-Interrogativas: quem, (o) que, qual, quanto(a)(s); como, onde, quanto.
Exemplo: Quem nos apresentou  o projeto?
Quanto  tempo  se perde!
- Conjunções subordinativas: quando, se, como, porque, que, enquanto, embora, logo que etc.
Exemplo: Quando me despedia  do chefe da divisão, falei que não estava satisfeita.
Se  eles  se dispusessem  ao diálogo...
Logo que o vi,  falei que era melhor conversarmos.
Ênclise - Ocorre quando o pronome deve vir após o verbo. As formas verbais do infinitivo pessoal, do imperativo afirmativo e do gerúndio exigem a ênclise pronominal. Veja:
Cumpre comportar-se bem.
Essas ordens devem cumprir-se rigorosamente.
Aqui estão as ordens: cumpra-as.
Aventurou-se pelo desconhecido, afastando-se dos objetivos iniciais.
Mesóclise - Ocorre quando o pronome deve vir no meio do verbo. Na Mesóclise usa-se o pronome no meio da forma verbal, quando esta estiver no futuro simples do presente ou do pretérito do indicativo. Exemplo: 
Quando for possível, transmitir-lhes-ei mais informações.
Ser-nos-ia útil contar com o apoio de todos.
VOCÊ SABE PONTUAR? 
A pontuação também é assunto de suma importância no que diz respeito à comunicação. E isso, lógico, inclui a comunicação nas empresas.
Quando falamos, usamos recursos que ajudam nosso interlocutor a compreender o conteúdo da mensagem que queremos transmitir, não é mesmo?
Por não haver essa possibilidade na linguagem escrita, utilizamos uma série de sinais gráficos ― chamados de sinais de pontuação ― que reproduzem os recursos da fala.
Apesar de existirem regras que nos auxiliam a pontuar, não é possível fixar todas as normas que envolvem o emprego dos sinais de pontuação, pois, muitas vezes, há razões de ordem subjetiva, isto é, pessoal, que determinam sua utilização. 
O estilo do autor, sua intenção e a criatividade acabam interferindo nesse aspecto, sem configurar necessariamente um erro gramatical. 
Porém, no mundo empresarial, as regras não são tão flexíveis. Dessa forma, precisamos compreender o que é aceitável e o que não é em relação à pontuação.
AULA 3 – COMO EVITAR OS DESVIOS SINTÁTICOS
Nesta aula vamos esmiuçar os vícios de linguagem cometidos no cotidiano da prática discursiva ― seja na modalidade escrita, seja na oral. 
Serão explorados o arcaísmo, o cacófato, o solecismo, o estrangeirismo e o pleonasmo, vícios de linguagem que comprometem a coerência de um texto.
Vamos verificar também que as frases mal construídas, muitas vezes, não são percebidas pelos seus emissores, já que estes conhecem o teor da mensagem. Em contrapartida, o destinatário da informação recebe-a truncada e com dificuldades de decodificação.
Para contextualizar esses problemas, serão utilizados textos de natureza empresarial.
Há muitos outros defeitos encontrados em textos empresariais que prejudicam a comunicação.
 Esses defeitos, chamados vícios de linguagem, são, segundo o gramático Napoleão Mendes de Almeida, palavras ou construções que deturpam, desvirtuam, ou dificultam a manifestação do pensamento, seja pelo desconhecimento das normas cultas, seja pelo descuido do emissor. E, obviamente, algo que deturpa e dificulta a comunicação não deve ser utilizado, não é mesmo?
Os Vícios de linguagem:
Arcaísmos são palavras ou expressões que já não são mais usadas. O vício de empregá-las deve ser evitado, pois compromete a clareza do texto.
Não podemos contar que os nossos leitores tenham conhecimentos da história da língua e conheçam um vocabulário que não é mais usado. Por isso, o nosso texto deve sempre facilitar o entendimento do público em geral. 
O objetivo da escrita é atingir todos os níveis de leitores. Destemodo, precisamos adequar nosso discurso ao contexto.
Cacófato é um acidente fonético, em que as sílabas finais de uma palavra e as iniciais da palavra seguinte formam uma terceira palavra de som desagradável e muitas vezes obsceno.
Veja alguns exemplos: por cada, amo ela, boca dela, vi ela, vou-me já, ela tinha, como as concebo, essa fada etc.
O vício de linguagem da cacofonia deve ser evitado tanto na linguagem coloquial quanto na escrita. Além de empobrecer o texto, dispersa o seu interlocutor. Com certeza, ele notará o cacófato e deixará de prestar atenção em sua mensagem por algum tempo.
Solecismos são os erros que vão contra as normas de concordância, de regência ou de colocação. Há três tipos de solecismo. Vamos analisá-los:
De concordância: EX: Havia (Haviam) muitas pessoas no recinto.
De regência: EX: Espere um pouco que vou ao (no) banheiro.
De colocação: EX: Encaminha-me (Me encaminha)  aquele e-mail.
Estrangeirismo é o processo que introduz palavras de outros idiomas na língua portuguesa. Enquanto essas palavras não forem absorvidas em nosso idioma, serão consideradas um vício de linguagem. 
Isso acontece quando fica claro que não há necessidade de recorrer a uma palavra estrangeira para definir algo que possui uma palavra em português, que ainda é muito usada.
A maioria das palavras da língua portuguesa tem origem latina, grega, árabe, espanhola, italiana, francesa ou inglesa. Essas palavras são introduzidas em nossa  língua por diversos motivos: históricos, socioculturais e políticos, modismos ou mesmo por causa dos avanços tecnológicos. Porém, enquanto isso não acontece, precisamos nos policiar para evitá-las e preferir as palavras que já fazem parte do vocabulário da Língua Portuguesa.
Pleonasmo é o vício de linguagem relacionado ao uso de uma expressão redundante, isto é, trata-se da repetição desnecessária de um termo ou ideia. 
Por isso, para não se dizer a “mesma coisa” duas vezes, devemos nos expressar de forma atenta e objetiva. Veja abaixo 10 exemplos de Pleonasmo:
Descer para baixo e entrar dentro / Amigo pessoal / Conclusão final / Consenso geral / Pequenos detalhes / Planos ou projetos para o futuro / Surpresa inesperada / Viúva do falecido / Almirante da Marinha e Países do mundo.
Vamos analisar agora outros desvios em relação à sintaxe que, assim como os vícios de linguagem, também podem comprometer o processo de comunicação.
Veja agora alguns exemplos de dificuldades sintáticas relacionadas à formação de frases:
- Provavelmente você já criou alguma frase siamesa e nem sabe. Ela aparece quando começamos a escrever sem muita atenção e acabamos esquecendo de pontuar ou utilizar conectivos para fazer a ligação entre as frases, transformando-as em algo sem sentido.
EX: A garota estava apavorada teria de enfrentar o pai furioso.
- Em alguns momentos, principalmente devido à pressa, acabamos construindo frases segmentadas que dificultam muito o entendimento da mensagem.
Algo segmentado é algo incompleto, certo? Composto por apenas uma parte do todo, não é? Frase segmentada, portanto, é aquela quebrada por pontuações incorretamente, isto é, dividida por uma pontuação que separa enunciados incompletos. 
Essas frases resultam em textos sem sentido, gerando a famosa incoerência.
AULA 4 – RECURSOS COESIVOS E FATORES DE COERENCIA 
Nesta aula continuaremos nosso trabalho relacionado à produção textual, explorando o uso dos conectivos e apresentando os recursos de coesão e coerência textuais, tão importantes aos textos.
Veremos formas práticas de emprego dos conectivos, assim como a identificação dos diversos mecanismos de coesão e coerência textuais.
Vamos estudar também que a coesão e a coerência tem a ver com a harmonia das informações, ou seja, que as informações devem ser organizadas de um modo que façam sentido para quem lê.
A coerência, como você já sabe, é a ligação de cada uma das partes do texto com o seu todo, de forma que não haja contradições ou erros que gerem incompreensão, mal-entendido ou até mesmo falha na comunicação. 
A coerência diz respeito à intenção comunicativa do emissor, interagindo, de maneira cooperativa, com o seu interlocutor.
Podemos organizar, de acordo com Ingedore Koch , a coerência em quatro tipos:
1.Coerência Semântica - Refere-se à relação entre os significados dos elementos das frases em sequência. A incoerência aparece quando esses sentidos não combinam ou quando são contraditórios. É estabelecida entre os significados dos elementos do texto através de uma relação logicamente possível.
2.Coerência Sintática - Refere-se aos meios sintáticos usados para expressar a coerência semântica: conectivos, pronomes etc. Trata da adequação entre os elementos que compõem a frase, o que inclui também atenção às regras de concordância e de regência.
3.Coerência Estilística - Vem da utilização de linguagem adequada às possíveis variações do contexto. Na maioria das vezes, esse tipo de coerência não chega a perturbar a interpretabilidade de um texto. É uma noção relacionada à mistura de registros linguísticos (formal x informal, por exemplo). É desejável que quem escreve ou lê se mantenha em um estilo relativamente uniforme.
4.Coerência Pragmática - Podemos dizer que esse tipo de coerência é verificado através do conhecimento que possuímos da realidade sociocultural, que inclui também um comportamento adequado às conversações. Refere-se ao texto visto como uma sequência de atos de fala. Para haver coerência nesta sequência, é preciso que os atos de fala se realizem de forma apropriada, isto é, cada interlocutor, na sua vez de falar, deve conjugar o seu discurso ao do seu ouvinte, de forma a manter a expectativa de conteúdo de acordo com a situação em que o texto é usado.
Os Fatores da Coerência:
O Conhecimento linguístico consiste no domínio das regras que norteiam a língua, isso vai possibilitar as várias combinações dos elementos linguísticos.
O Conhecimento de mundo É o conhecimento proveniente de nossas experiências com o mundo, resultante da interação sociocultural. Através dessa interação, armazenamos conhecimento, constituindo os modelos cognitivos. É uma espécie de arquivo que guardamos em nossa memória, como se fosse um dicionário, relacionado ao mundo e à cultura a que temos acesso. Por exemplo, ao chegar a um funeral, sei o comportamento que devo ter, como cumprimentar as pessoas, qual traje usar etc. Em um funeral, portanto, é aceitável dizer “é com muito pesar que trago meus sentimentos”, e não é aceitável dizer “é com muito prazer que trago meus sentimentos”.
Conhecimento partilhado entre as pessoas, entre quem estabelece uma interação. Essa interação se torna possível graças à experiência comum dos envolvidos. Por exemplo, as regras comunicadas em reuniões de condomínio passam a ser conhecidas por aquele grupo de condôminos.  
Interferência São as reflexões que fazemos a partir de alguma ideia, a partir de determinado texto. Incluem as deduções, conclusões que construímos juntamente com quem conta ou escreve uma história, um fato etc. Por exemplo, quando alguém diz que foi ao médico ver um problema nos olhos, podemos deduzir que está falando de um oftalmologista.
Contextualização São os elementos que “ancoram” o texto em uma situação comunicativa determinada, como a data, o local, a assinatura, elementos gráficos, timbre, título, autor. Em documentos, por exemplo, o carimbo, a data, a assinatura são muito importantes. Já entre os fatores gráficos, a disposição do conteúdo, as ilustrações e as fotos também contribuem para contextualizar o texto.
Informatividade É o nível de informação contida no texto, que dependerá da intenção do produtor de construir um texto mais ou menos hermético. Diz respeito ao grau de previsibilidade da informação que vem no texto, que será menos informativo, se contiver apenas informação previsível ou redundante. Já se contiver informação inesperada ou imprevisível, o texto terá um grau máximo de informatividade, podendo, à primeira vista, parecer até incoerente por exigirdo receptor um grande esforço de decodificação.
Focalização Constitui-se no próprio foco do texto, no assunto a ser tratado. Isso evita que um texto com tema da globalização passe a falar mal dos países globalizados. O titulo do texto é, em grande parte dos casos, responsável pela focalização. Também pode ser analisado como a concentração dos usuários (produtor e receptor) em apenas uma parte de seu conhecimento. Uma reportagem sobre um crime será lida de maneiras diferentes por um advogado, um psicólogo, um sociólogo e um policial, por exemplo. Assim, como o mesmo crime seria descrito de maneiras diferentes por esses profissionais.
Intertextualidade É uma interação entre textos, sendo um mecanismo importante para o entendimento de determinadas mensagens. Ocorre quando um texto faz alusão a outros textos, exigindo do leitor uma busca de informações fora do universo do texto em questão.
Intencionalidade e aceitabilidade O primeiro fator diz respeito à intenção do emissor e o segundo refere-se à atitude do receptor de aceitar a manifestação linguística como um texto coeso e coerente.
Aula 5: Técnicas de redação empresarial
Pode parecer um assunto que todos dominam, mas a decodificação de informações e sua transmissão ainda é uma dificuldade para muitas pessoas, principalmente no ambiente coorporativo, que exige do profissional rapidez e atenção a inúmeros outros detalhes.
Uma situação muito comum, por exemplo, é quando temos que sintetizar informações para superiores, fornecedores, colaboradores etc. Nesse caso, temos de nos valer dos recursos da paráfrase e do resumo, mesmo sem nos dar conta.
Por isso, nesta aula, vamos aprender a transmitir informações da forma mais clara e concisa possível e começaremos pelo parágrafo, peça chave em nossa escrita.
Você sabe o que é parágrafo?
Parágrafos são as estruturas formadas por unidades autossuficientes de um discurso que compõem um texto, apresentando basicamente uma ideia, pensamento ou ponto principal que o unifica.
Essas unidades são chamadas de tópico frasal, que é acompanhado por detalhes que o complementam. 
A organização do texto em parágrafos permite que o leitor detecte as ideias principais do texto e acompanhe como foram desenvolvidas em seus diferentes estágios.
Veja os tipos mais comuns de tópicos frasais que auxiliam na hora de iniciar um parágrafo:
Declaração inicial - O autor declara uma opinião por meio de uma frase afirmativa ou negativa. Serve para vários tipos de texto, mas é usualmente encontrada em textos argumentativos. Exemplo: A violência foi banalizada pelos meios de comunicação.
Definição - Trata-se de um bom recurso didático. Define-se algo quando se delimita o seu significado dentro de um campo semântico. Serve para vários tipos de texto, mas é usualmente encontrada em textos dissertativos/informativos. Exemplo: O jornal é um meio de comunicação periódico constituído por notícias, reportagens, crônicas, entrevistas, anúncios e outro tipo de informação de interesse público.
Divisão - O parágrafo pode se iniciar dividindo o assunto, indicando como será tratado em seu desenvolvimento. Serve para vários tipos de texto. Exemplo: As informações tomam dois caminhos para atingir o receptor: o jornal impresso e a televisão.
Interrogação - O autor quer aguçar a curiosidade do leitor acerca do tratamento dado a um determinado tema, mediante uma pergunta. Serve para vários tipos de texto, mas é usualmente encontrada em textos argumentativos. Exemplo: O crescente uso da internet provocará o fim do jornal impresso?
Alusão/Citação  - O autor faz referência a um fato histórico, às palavras de outra pessoa, usa um exemplo, uma lenda ou, até mesmo, uma piada, com o objetivo de prender a atenção do leitor. Serve para vários tipos de texto. Exemplo: Conta a tradição que comer manga e, em seguida, tomar leite tem como resultado morte certa.

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