1 Os corpos que não apresentam resistência à passagem dos Rx produzem imagens radiolúcidas

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1 Os corpos que não apresentam resistência à passagem dos Rx produzem imagens radiolúcidas (escuras). 2 As radiografias devem ser usadas rotineiramente junto com os sinais e sintomas clínicos para que se possa estabelecer o diagnóstico 3 Para uma boa interpretação o clínico deve conhecer: as estruturas anatômicas e suas variações; as alterações patológicas; correlacionar os dados clínicos e da anamenese; e os aspectos semiológicos e epidemiológicos
DENTE E PERIODONTO
Escala decrescente de Radiopacidade 1-Esmalte – radiopaco de contorno contínuo (recobrindo a coroa); 2-Cortical Alveolar (lâmina dura e crista alveolar) – linha radiopaca contínua; 3-Dentina e Cemento – menos radiopaco que o esmalte; 4-Osso Alveolar – trabéculas ósseas (radiopacas) e espaços medulares (radiolúcidos); 5-Câmara Pulpar e Canais Radiculares- radiolúcidos; 6-Espaço Periodontal – linha radiolúcida contínua.
Técnica Interproximal (Bite-wing) Indicações
 Cárie interproximal (mesial ou distal) Profundidade de restaurações ou cárie
 Crista óssea interproximal (altura) Pesquisa de cálculos (tártaro) Erupção de dentes permanentes
 Superfícies proximais dos dentes Análises de restaurações metálicas
Constituição do Filme (Película)
1- Base de poliéster azulada ou esverdeada(0,2 mm espessura); 2- Emulsão ( gelatina e sais de prata – nos 2 lados da base); 3- Capa protetora – nos 2 lados. Emulsão Gelatina : é colocada em ambos os lados da base para proporcionar uma alta sensibilidade, um processamento e secagem no menor tempo possível;
Sais de prata : são cristais de prata que quando atingidos pela radiação, se modificam e formam a imagem latente
IMAGEM LATENTE : Imagem não visível pelos meios físicos, mas que após o processamento apresenta o objeto radiografado. 
evólucro de plástico – contaminação do filme; papel opaco – evitar a entrada de luz; película radiográfica – gravar as imagens; lâmina de chumbo – proteção contra possível radiação secundária.