Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
...................................................................................6 ............................................................................19 ........................................................................50 ..........................................................61 .............................................................................................................70 ...............................................83 .......................................................................................................................95 FIGURA 1 - METODOLOGIA PARA MELHORIA DE DESEMPENHO ............................................................... 7 FIGURA 2 - FOTOS DO MINIATUR WUNDERLAND ..................................................................................... 9 FIGURA 3 - REPRESENTAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO PARA SERVIR CAFÉ ...................................... 10 FIGURA 4 - CONCEITO DE PROCESSO DE TRABALHO ............................................................................... 11 FIGURA 5 - EXEMPLO DE MATRIZ CPN – CLIENTE-PRODUTO-NECESSIDADE ............................................ 12 FIGURA 6 - EXEMPLO ILUSTRATIVO DA MATRIZ SIPOC ............................................................................ 13 FIGURA 7 - IDENTIFICAÇÃO DAS ETAPAS DIRETAMENTE NA NOTAÇÃO E NO SOFTWARE DE MAPEAMENTO ............................................................................................................................... 13 FIGURA 8 - ANÁLISE DAS CAUSAS DOS PROBLEMAS: 5 POR QUÊS........................................................... 14 FIGURA 9 - OS PROBLEMAS E AS CAUSAS DEVEM SER AVALIADOS PERMITINDO A PROPOSIÇÃO DE SOLUÇÕES ...................................................................................................................................... 14 FIGURA 10 – CRITÉRIOS DE ANÁLISE DE ATIVIDADES NAV....................................................................... 15 FIGURA 11 – MODELO DE PLANILHA DE PLANO DE AÇÃO ....................................................................... 16 FIGURA 12 – PROCESSO DE TRABALHO: CRIAR FATURA MENSAL PARA UM CLIENTE .............................. 20 FIGURA 13 – COMENTÁRIO COM A LINHA DE ASSOCIAÇÃO .................................................................... 21 FIGURA 14 – FLUXO DE FATURAMENTO MENSAL EM AÇÃO ................................................................... 21 FIGURA 15 – PROCESSO DE TRABALHO INCLUINDO A POSSIBILIDADE DE PAGAMENTO VIA CARTÃO DE CRÉDITO ......................................................................................................................................... 22 FIGURA 16 – GATEWAY EXCLUSIVO DIVIDINDO O FLUXO E GATEWAY EXCLUSIVO REUNINDO O FLUXO . 22 FIGURA 17 – ATIVIDADE “ENVIAR FATURA” TRANSFORMADA EM SUBPROCESSO .................................. 23 FIGURA 18 – SUBPROCESSO “ENVIAR FATURA” DETALHADO .................................................................. 23 FIGURA 19 – PROCESSO DE TRABALHO: CRIAR FATURA MENSAL PARA UM CLIENTE .............................. 24 FIGURA 20 – FLUXO COM ATIVIDADES SIMPLES ..................................................................................... 25 FIGURA 21 – FLUXO COM ATIVIDADES SIMPLES ESPECIFICADAS ............................................................. 25 FIGURA 22 – SUBPROCESSO.................................................................................................................... 26 FIGURA 23 – EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DE SUBPROCESSO ...................................................................... 26 FIGURA 24 – SUBPROCESSO COLAPSADO ............................................................................................... 27 FIGURA 25 – SUBPROCESSO EXPANDIDO ................................................................................................ 27 FIGURA 26 – ATIVIDADE “ENVIAR FATURA” TRANSFORMADA EM SUBPROCESSO .................................. 27 FIGURA 27 – SUBPROCESSO “ENVIAR FATURA” DETALHADO .................................................................. 28 FIGURA 28 – EXEMPLO DE LOOP ............................................................................................................. 28 FIGURA 29 – TIPO DE LOOP PADRÃO (LOOP STANDARD) ........................................................................ 28 FIGURA 30 – DETALHAMENTO DE LOOP PADRÃO (LOOP STANDARD) ..................................................... 29 FIGURA 31 – PROCESSO DE TRABALHO EXEMPLIFICANDO USO DE LOOPS .............................................. 29 FIGURA 32 – SUBPROCESSO “AVALIAR CANDIDATOS” ............................................................................ 29 FIGURA 33 – SUBPROCESSO COM LOOP DE REPETIÇÃO PADRÃO ........................................................... 29 FIGURA 34 – UTILIZAÇÃO DO EVENTO INICIO ......................................................................................... 31 FIGURA 35 – EVENTO DE INÍCIO GENÉRICO ............................................................................................ 31 FIGURA 36 – EVENTO DE INÍCIO MENSAGEM.......................................................................................... 32 FIGURA 37 – PROCESSO DE TRABALHO INICIADO POR EVENTO TIMER ................................................... 32 FIGURA 38 – UTILIZAÇÃO DO EVENTO FIM ............................................................................................. 32 FIGURA 39 – EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DE EVENTOS INTERMEDIÁRIOS .................................................. 33 FIGURA 40 – EVENTO INTERMEDIÁRIO GENÉRICO .................................................................................. 34 FIGURA 41 – EVENTO INTERMEDIÁRIO MENSAGEM ............................................................................... 34 FIGURA 42 – EVENTO INTERMEDIÁRIO TIMER COM PRAZO .................................................................... 34 FIGURA 43 – EVENTO INTERMEDIÁRIO TIMER COM DATA DETERMINADA ............................................. 35 FIGURA 44 – EVENTO INTERMEDIÁRIO LINK (ENLACE) ............................................................................ 35 FIGURA 45 – GATEWAY........................................................................................................................... 35 FIGURA 46 – GATEWAY COMO PONTO DE DIVERGÊNCIA ....................................................................... 36 FIGURA 47 – GATEWAY COMO PONTO DE CONVERGÊNCIA .................................................................... 36 FIGURA 48 – GATEWAY EXCLUSIVO COM O SÍMBOLO VISÍVEL E GATEWAY EXCLUSIVO SEM O SÍMBOLO VISÍVEL ........................................................................................................................................... 37 FIGURA 49 – EXEMPLO DE GATEWAY BASEADO EM DADOS ................................................................... 37 FIGURA 50 – EXEMPLO DE GATEWAY BASEADO EM EVENTOS ................................................................ 38 FIGURA 51 – DICAS PARA DIFERENCIAR O GATEWAY PARALELO DO GATEWAY EXCLUSIVO .................... 38 FIGURA 52 – EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DE GATEWAY PARALELO ............................................................ 38 FIGURA 53 – EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DE GATEWAY INCLUSIVO ........................................................... 39 FIGURA 54 – EXEMPLO DE POOL ............................................................................................................. 40 FIGURA 55 – FORMAS DE UTILIZAÇÃO DE POOLS NO MAPEAMENTO DE PROCESSOS ............................. 41 FIGURA 56 – EXEMPLO DE PROCESSO DE NEGÓCIOS INTERNO (PRIVADO) .............................................41 FIGURA 57 – EXEMPLO DE PROCESSO DE NEGÓCIOS ABSTRATO (PÚBLICO) ........................................... 42 FIGURA 58 – EXEMPLO DE PROCESSO DE NEGÓCIOS COLABORATIVO .................................................... 42 FIGURA 59 – EXEMPLO DE LANES: SOLICITANTE, CHEFIA, RH .................................................................. 43 FIGURA 60 – EXEMPLO DE FASES OU MILESTONES ................................................................................. 43 FIGURA 61 – ARTEFATO OBJETO DE DADOS ............................................................................................ 44 FIGURA 62 – ARTEFATO ANOTAÇÕES...................................................................................................... 45 FIGURA 63 – ARTEFATO GRUPO .............................................................................................................. 45 FIGURA 64 – FLUXO DE SEQUÊNCIA INDICANDO QUE A ATIVIDADE B SÓ INICIA QUANDO A ATIVIDADE A FINALIZA ........................................................................................................................................ 46 FIGURA 65 – LINHAS DE MENSAGEM ENTRE UM PROCESSO INTERNO E OUTRO EXTERNO ..................... 47 FIGURA 66 – LINHAS DE MENSAGENS ENTRE UM PROCESSO INTERNO E UM PROCESSO ABSTRATO (CAIXA PRETA) ................................................................................................................................ 47 FIGURA 67 – COMENTÁRIO COM A LINHA DE ASSOCIAÇÃO .................................................................... 47 FIGURA 68 – BIZAGI MODELER ............................................................................................................... 51 FIGURA 69 – CONJUNTO DE MENUS QUE APRESENTAM AS FUNCIONALIDADES DA FERRAMENTA BIZAGI ...................................................................................................................................................... 51 FIGURA 70 – AUTOMATICAMENTE O BIZAGI APRESENTA A TELA COM UM POOL EM BRANCO .............. 52 FIGURA 71 – PARA UTILIZAR QUAISQUER DAS FIGURAS DA PALETA DE DESENHO, BASTA CLICAR NELA, ARRASTAR E SOLTAR A FIGURA ...................................................................................................... 53 FIGURA 72 – UTILIZE A FLECHA PARA MOSTRAR OS TIPOS ESPECIAIS DE FIGURAS NA PALETA ............... 53 FIGURA 73 – FLUXO DE CONSTRUÇÃO .................................................................................................... 54 FIGURA 74 – É POSSÍVEL TROCAR O TIPO DE CADA FIGURA NO MAPA ................................................... 54 FIGURA 75 – DEPENDENDO DA FIGURA QUE SE ESTÁ EDITANDO, DIVERSAS OPÇÕES DE AÇÕES ESTARÃO DISPONÍVEIS................................................................................................................................... 54 FIGURA 76 – PROPRIEDADES: ABRE UMA JANELA DE EDIÇÃO, ONDE É POSSÍVEL EDITAR A DESCRIÇÃO E OUTRAS PROPRIEDADES ................................................................................................................ 55 FIGURA 77 – UMA ATIVIDADE PODE SER TRANSFORMADA EM SUBPROCESSO ....................................... 55 FIGURA 78 – EXPANDIR E RETRAIR: CONTRAI OU EXPANDE O SUBPROCESSO ......................................... 56 FIGURA 79 – PODE-SE ESCOLHER VÁRIAS FIGURAS E APAGÁ-LAS AO MESMO TEMPO ............................ 56 FIGURA 80 – SELECIONE AS OPÇÕES DE MENU: PUBLICAR / WORD / PUBLICAR TODOS OS MODELOS ... 57 FIGURA 81 – INFORME O NOME DO ARQUIVO QUE VAI CONTER A EXPORTAÇÃO E LOCAL PARA GRAVAÇÃO .................................................................................................................................... 57 FIGURA 82 – ARQUIVO WORD GERADO PELA OPÇÃO PUBLICAR............................................................. 57 FIGURA 83 – MAPA DE PROCESSO PADRÃO PARA INSTALAÇÃO DO SOFTWARE BIZAGI .......................... 58 FIGURA 84 – PARA SALVAR O ARQUIVO CLIQUE EM ARQUIVO / SALVAR COMO / GRUPO / SALVAR....... 58 FIGURA 85 – ESCOLHA A PASTA A SER SALVO, DEFINA UM NOME E CLIQUE EM SALVAR ........................ 59 FIGURA 86 – MAPA DE PROCESSO PADRÃO PARA PREPARAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO .............. 59 FIGURA 87 – PROCESSO DE SOLICITAÇÃO DE FÉRIAS .............................................................................. 62 FIGURA 88 – ÍCONE DO SOFTWARE BIZAGI PROCESS MODELER ............................................................. 63 FIGURA 89 – RENOMEAR SEU PROCESSO................................................................................................ 63 FIGURA 90 – TROQUE O NOME DO DIAGRAMA PRINCIPAL ..................................................................... 63 FIGURA 91 – INCLUA LANES EM SEU PROCESSO ..................................................................................... 64 FIGURA 92 – INCLUA TRÊS LANES EM SEU PROCESSO ............................................................................. 64 FIGURA 93 – TROQUE O NOME DAS LANES ............................................................................................ 65 FIGURA 94 – INCLUA UM MILESTONE ..................................................................................................... 65 FIGURA 95 – INCLUA O SEGUNDO MILESTONE E MODIFIQUE O NOME PARA “APROVAÇÃO” ................. 66 FIGURA 96 – SELECIONE O EVENTO DE INÍCIO NA PALETA, ARRASTE-O E SOLTE NO DIAGRAMA ............ 66 FIGURA 97 – DIAGRAMAR A ATIVIDADE DE REGISTRO ............................................................................ 67 FIGURA 98 – DIAGRAMAR COMPLETO DO PROCESSO ............................................................................. 67 O que é processo de trabalho? Como elaborar mapas de processos? Como analisar mapas de processos? Como propor mudanças em processos de trabalho? o o o o o o o o 1.1. Metodologia de Melhoria de Desempenho o o o o o o o o o o o Figura 1 - metodologia para melhoria de desempenho 1.2. A Melhoria de Desempenho e o Mapeamento de Processos de Trabalho 1.3. Caracterização de Processos de Trabalho, Subprocessos e Macroprocessos Figura 2 - fotos do Miniatur Wunderland 1.4. Conceito de Processo de Trabalho Figura 3 - representação do processo de trabalho para servir café Figura 4 - conceito de processo de trabalho 1.5. Identificação do Processo de Trabalho Figura 5 - exemplo de matriz CPN – cliente-produto-necessidade Figura 6 - exemplo ilustrativo da Matriz SIPOC Figura 7 - identificação das etapas diretamente na Notação e no Software de Mapeamento 1.6. Simplificação e melhoria do Processo de Trabalho Figura 8 - análise das causas dos problemas: 5 por quês Figura 9 - Os problemas e as causas devem ser avaliados permitindo a proposição de soluções Figura 10 – critérios de Análise de Atividades NAV 1.7. Mudança do Processo de Trabalho Figura 11 – modelo de planilha de plano de ação 1.8. Síntese O que é notação? O que é BPMN? Quais são seus elementos essenciais? Como ler um mapa de processo de trabalho BPMN? o o oo o o o 2.1. O que é Notação o o o 2.2. Elementos essenciais de BPMN Figura 12 – processo de trabalho: criar fatura mensal para um cliente Figura 13 – comentário com a linha de associação Figura 14 – fluxo de faturamento mensal em ação Figura 15 – processo de trabalho incluindo a possibilidade de pagamento via cartão de crédito Figura 16 – gateway exclusivo dividindo o fluxo e gateway exclusivo reunindo o fluxo Figura 17 – atividade “Enviar fatura” transformada em subprocesso Figura 18 – subprocesso “Enviar fatura” detalhado Figura 19 – processo de trabalho: criar fatura mensal para um cliente 2.3. Categoria Objetos do Fluxo: atividade, evento, gateway Figura 20 – fluxo com atividades simples Figura 21 – fluxo com atividades simples especificadas Figura 22 – subprocesso Figura 23 – exemplo de utilização de subprocesso Figura 24 – subprocesso colapsado Figura 25 – subprocesso expandido Figura 26 – atividade “Enviar fatura” transformada em subprocesso Figura 27 – subprocesso “Enviar fatura” detalhado Figura 28 – exemplo de loop Figura 29 – tipo de loop padrão (loop standard) Figura 30 – detalhamento de loop padrão (loop standard) Figura 31 – processo de trabalho exemplificando uso de loops Figura 32 – subprocesso “Avaliar candidatos” Figura 33 – subprocesso com loop de repetição padrão Figura 34 – utilização do evento inicio Figura 35 – evento de início genérico Figura 36 – evento de início mensagem Figura 37 – processo de trabalho iniciado por evento timer Figura 38 – utilização do evento fim Figura 39 – exemplo de utilização de eventos intermediários Figura 40 – evento intermediário Genérico Figura 41 – evento intermediário Mensagem Figura 42 – evento intermediário Timer com prazo Figura 43 – evento intermediário Timer com data determinada Figura 44 – evento intermediário Link (Enlace) Figura 45 – gateway Figura 46 – gateway como ponto de divergência Figura 47 – gateway como ponto de convergência Se vários caminhos saem do gateway, ele está se comportando como ponto de divergência! Se mais de um fluxo chega a um gateway e só um fluxo de sequencia sai dele, ele está se comportando como ponto de convergência! Figura 48 – Gateway Exclusivo com o símbolo visível e Gateway Exclusivo sem o símbolo visível Figura 49 – exemplo de Gateway baseado em dados Figura 50 – exemplo de Gateway baseado em eventos Figura 51 – dicas para diferenciar o Gateway Paralelo do Gateway Exclusivo Figura 52 – exemplo de utilização de Gateway Paralelo Figura 53 – exemplo de utilização de Gateway Inclusivo 2.4. Categoria Swimlanes: pools, lanes, milestones Figura 54 – exemplo de pool Figura 55 – formas de utilização de pools no mapeamento de processos Figura 56 – exemplo de Processo de Negócios Interno (Privado) Figura 57 – exemplo de Processo de Negócios Abstrato (Público) Figura 58 – exemplo de Processo de Negócios Colaborativo Figura 59 – exemplo de lanes: solicitante, chefia, RH Figura 60 – exemplo de fases ou Milestones 2.5. Categoria Artefatos: objetos de dados, anotação, grupos Figura 61 – artefato Objeto de Dados Figura 62 – artefato Anotações Figura 63 – artefato Grupo 2.6. Categoria Objetos de Conexão: linhas de sequência, de mensagem, de associação Figura 64 – fluxo de sequência indicando que a atividade B só inicia quando a atividade A finaliza Figura 65 – linhas de mensagem entre um processo interno e outro externo Figura 66 – linhas de mensagens entre um processo interno e um processo abstrato (caixa preta) Figura 67 – comentário com a linha de associação 2.7. Síntese O que é Bizagi? Como instalar o Bizagi? Como utilizar o Bizagi? o o o o o o o o o 3.1. Visão geral do Bizagi Process Modeler Figura 68 – Bizagi Modeler Figura 69 – conjunto de menus que apresentam as funcionalidades da ferramenta Bizagi 3.2. Como iniciar o mapeamento? Figura 70 – automaticamente o Bizagi apresenta a tela com um pool em branco Figura 71 – para utilizar quaisquer das figuras da paleta de desenho, basta clicar nela, arrastar e soltar a figura Figura 72 – utilize a flecha para mostrar os tipos especiais de figuras na paleta Figura 73 – fluxo de construção Figura 74 – é possível trocar o tipo de cada figura no mapa Figura 75 – dependendo da figura que se está editando, diversas opções de ações estarão disponíveis Registrar Solicitação de Vagas Figura 76 – propriedades: abre uma janela de edição, onde é possível editar a descrição e outras propriedades 3.3. Como detalhar um subprocesso? Figura 77 – uma atividade pode ser transformada em subprocesso Figura 78 – expandir e retrair: contrai ou expande o subprocesso 3.4. Como excluir elementos no mapa? Figura 79 – pode-se escolher várias figuras e apagá-las ao mesmo tempo 3.5. Como exportar o mapa? Figura 80 – selecione as opções de menu: Publicar / Word / Publicar Todos os Modelos Figura 81 – informe o nome do arquivo que vai conter a exportação e local para gravação Figura 82 – arquivo Word gerado pela opção Publicar 3.6. Regras de utilização do Bizagi? 3.7. Como instalar o Bizagi? Figura 83 – mapa de processo padrão para instalação do software Bizagi 3.8. Onde armazenar o mapa? Figura 84 – para salvar o arquivo clique em Arquivo / Salvar como / Grupo / Salvar Figura 85 – escolha a pasta a ser salvo, defina um nome e clique em Salvar Figura 86 – mapa de processo padrão para preparação do ambiente de trabalho 3.8. Síntese Como fazer o desenho de um mapa de processo de trabalho? Como usar o Bizagi e o BPMN para esse mapeamento? o o o o 4.1. Exemplo de mapeamento BPMN e de utilização do Bizagi 4.2. Descrição do processo de solicitação de férias Figura 87 – processo de solicitação de férias 4.3. Modelando o processo passo a passo Figura 88 – ícone do software Bizagi Process Modeler Figura 89 – renomear seu processo Figura 90 – troque o nome do diagrama principal Figura 91 – inclua Lanes em seu processo Figura 92 – inclua três lanes em seu processo Figura 93 – troque o nome das lanes Figura 94 – inclua um Milestone Figura 95 – inclua o segundo Milestone e modifique o nome para “Aprovação” Figura 96 – selecione o evento de início na paleta, arraste-o e solte no diagrama Figura 97 – diagramar a atividade de registro Figura 98 – diagramar completo do processo 4.4. Síntese o o o 5.1. Hack 01 5.2. Hack 02 a) Para nossos estudos, convencionamos que BPMN significa Notação para Mapeamento de Processos de Trabalho. b) Conceituamos Mapa de Processo de Trabalho como “desenho” do processo de trabalho realizado com uma notação específica para esse fim. Em nosso caso, o BPMN. c) BPMN não é conhecido como linguagem padrão internacional de mapeamento de processos. d) O BPMN foi desenvolvido visando atingir os seguintes objetivos, dentre outros: prover uma notação gráfica padronizada para a modelagem de processos de negócio e ser de fácil entendimento. a) b) c) d) a) Para nossos estudos, convencionamos que BPMN significa Notação para Mapeamento de Processos de Trabalho. b) Conceituamos Mapa de Processo de Trabalho como “desenho” do processo de trabalho realizado com uma notação específica para esse fim. Em nosso caso, o BPMN. c) BPMN não é conhecido como linguagem padrão internacional de mapeamento de processos. d) O BPMN foi desenvolvido visando atingir os seguintes objetivos, dentre outros: prover uma notação gráfica padronizada para a modelagem de processos de negócio e ser de fácil entendimento. a) b) c) d) 5.3. Hack 03 5.4. Hack 04 o o o o 6.1. Textos Extras - Leituras interessantes acerca de melhorias com apoio do mapeamento de processos 6.2. Técnica industrial faz hospital atender mais 6.3. A solução elegante - diário de uma ideia 6.4. Luvas sobre a mesa de reuniões Arôxa, D. BSC em BPM: desmistificando conceitos para concretizar sonhos. 2012. 1ª ed. Câmara Brasileira do Livro. São Paulo, SP. CAPOTE, G. BPM para todos – Uma visão geral, abrangente, objetiva e esclarecedora sobre gerenciamento de processos de negocio. 2012. 1ª ed. Ed. Gart Capote. Rio de Janeiro, RJ. CAPOTE, G. Guia para Formação de Analistas de Processos. 2011. Vol. I. 1ª ed. Ed. Gart Capote. Rio de Janeiro, RJ. OMG. BPMN Specification - Business Process Modeling Notation v 2.0. Disponível em http://www.omg.org/spec/BPMN/2.0/ OASIS. UDDI Specification V 3.0.2. 2004. Disponível em: https://www.oasis-open.org/
Compartilhar