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Introdução
A antropometria é uma importante ferramenta para a avaliação do estado nutricional, e os indicadores antropométricos gerados a partir das medidas corporais são importantes preditores das condições de saúde e sobrevida de indivíduos e populações. (Barros et al.)
A antropometria não deve ser entendida apenas como uma simples ação de pesar e medir, mas, sobretudo, como uma atitude de vigilância, isto é, um olhar atento para o estado nutricional, permitindo uma intervenção precoce, quando verificada alguma alteração. Em âmbito coletivo, é considerada fundamental para apoiar as ações de assistência e promoção à saúde, assim como para nortear a formulação e aperfeiçoamento de políticas públicas de prevenção, detecção e controle de agravos nutricionais, ficando clara a importância da coleta criteriosa e padronizada das medidas corporais em todas as unidades de saúde do país, baseadas nas técnicas recomendadas pelo governo federal. (Barros et al.)
Para que as medidas antropométricas reflitam com segurança o estado nutricional, é necessário que o Nutricionista seja preciso e exato em sua mensuração. A precisão (ou reprodutibilidade) está relacionada à capacidade de o nutricionista obter valores semelhantes (ou bem próximos) em medições repetidas no mesmo indivíduo, enquanto a exatidão (ou validade) se refere à habilidade de obter valores similares ao real. Medidas coletadas por profissionais com baixa precisão e/ou exatidão distorcem a estimativa dos desvios nutricionais, o que traz prejuízos tanto para o indivíduo quanto para a coletividade. (Bagni et al)
A subestimativa de déficits e excessos nutricionais favorece a perpetuação e agravamento desses distúrbios, uma vez que os indivíduos doentes são privados de um atendimento mais individualizado. Além disso, medidas públicas de intervenção deixam de ser aprimoradas ou até mesmo implementadas por falta de dados concretos sobre o problema. Em contrapartida, a superestimativa dos agravos implica má utilização dos recursos de programas assistenciais, uma vez que intervenções são realizadas desnecessariamente em indivíduos sadios, trazendo sobrecarrega aos serviços de saúde. (Bagni et al)
OBJETIVO:
Metodologia
Foram analisadas as medidas antropométricas de massa corporal (kg), estatura (m), perímetro braquial (cm), perímetro da cintura (cm), perímetro do quadril (cm), perímetro do punho (cm), perímetro da coxa proximal (cm), perímetro da coxa medial (cm), perímetro da panturrilha (cm) dobra cutânea tricipital e bicipital (mm), e dobra cutânea subescapular (mm) dobra cutânea supra ilíaca (mm) e dobra cutânea abdominal (mm).
PESO:
O peso corporal representa o somatório dos compartimentos do organismo e reflete o equilíbrio proteico energético do individuo
Para avaliação da massa corporal utilizamos a balança digital portátil, no momento da avaliação a paciente foi orientada a utilizar roupas leve e com os pês descalços.
ESTATURA:
A estatura pode ser usada em associação com peso corporal na avaliação do estado nutricional, compondo o índice de massa corporal.
 Utilizamos o estadiômetro, (crianças acima de 2 anos utiliza-se o estadiômetro, para crianças menores de 2 anos utiliza-se o infantômetro).
TÉCNICA:
A paciente foi orientada a ficar descalça, e vestir roupas leves, observamos os contornos do corpo, para evitar possíveis erros.
Pês paralelos com a parte interna dos calcanhares e joelhos se tocando, distribuição do corpo em ambos os pês.
Corpo ereto com os braços relaxados.
Posicionamos os 5 pontos anatômicos na parte superior posterior do Estadiômetro.
Cabeça posicionada pelo plano de Frankfurt, margem inferior da abertura do orbital e margem superior do condutor auditivo externo em uma mesma linha horizontal.
INDICE DE MASSA CORPORAL
O índice de massa corporal(IMC), ou índice de quetelet, é um índice simples de peso/estatura utilizado para classificação do estado nutricional, especificamente em adultos.
Para calcular o IMC utilizamos a seguinte formula:
IMC= Peso (kg)/ Estatura 
A organização Mundial da Saúde (OMS) classifica o estado nutricional de acordo com o IMC em adultos, e por meio de faixas de variação são feitas associações com risco de co-morbidades, sendo a faixa de normalidade correspondente aos valores de IMC de 18,5 a 24,9 kg/m. Segue a classificação de IMC abaixo:
Valores de IMC abaixo de 18,5: adulto com baixo peso.
Valores de IMC maior ou igual a 18,5 e menor que 25,0: adulto com peso adequado (eutrófico).
 Valores de IMC maior ou igual a 25,0 e menor que 30,0: adulto com sobrepeso.
 Valores de IMC maior ou igual a 30,0: adulto com obesidade.
Fonte: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/SISVAN/CNV/notas_sisvan.html
PESO IDEAL:
O peso ideal pode ser definido em função de alguns parâmetros como idade, biótipo, sexo e altura.
Calculamos o peso ideal a partir do Índice de massa corporal (IMC), proposto pela FAO(1985), utilizamos a formula:
PI=Altura(m)x IMC médio
Onde IMC médio para homens=22kg/m
IMC médio para mulheres=21kg/m
PESO AJUSTADO:
È o peso ideal corrigido para a determinação da necessidade energética e nutriente.
Foi utilizado a seguinte formula:
P(aj)=(Pi-Pa)x0,25 +Pa
Paj= peso ajustado
Pi= peso ideal
Pa=peso 
DOBRAS CUTANEAS
A espessura da dobra cutânea reflete a espessura da pele e tecido adiposo subcutâneo em locais específicos do corpo.
A aferição da dobra cutânea é um método relativamente simples, de baixo custo e não invasivo para estimar a gordura corporal total. O pressuposto de que os compartimentos de tecido adiposo subcutâneo refletem a gordura corporal total, varia com a idade, bem como, entre os diferentes indivíduos, populações e local de mensuração.
A compressibilidade da pele e do tecido adiposo varia com estado de hidratação, idade e entre indivíduos.
A mensuração da espessura das dobras cutâneas foi realizada com adipômetro.
TECNICA:
Mensuramos a dobra, com a paciente em pé, com os braços relaxados e estendidos ao longo do corpo;
Identificamos e marcamos o local de medição das dobras cutâneas. Seguramos firmemente a dobra entre o polegar e o indicador da mao esquerda, a 1 cm acima do local a ser medido.;
Posicionamos o adipometro perpendicular a dobra e soltamos a pressão da hastes lentamente;
Mantemos a dobra pressionada com os dedos durante a aferição;
Realizamos a leitura ate 3 segundos após a pressão ter sido aplicada;
Abrimos a hastes do adipometro, para removê-lo do local;
Medimos a dobra no mínimo 3 vezes em cada local, realizamos as medidas de forma rotativa, aos invés de leituras consecutivas em cada local;
Calculamos a media aritmética dos resultados obtidos.
DOBRA CUTANEA TRICIPITAL (DCT)
A dobra cutânea tricipital é a mais utilizada na pratica clinica para monitoramento do estado nutricional.
TECNICA:
Foi necessário com uma fita antropométrica inelástica e flexível, localizar o ponto médio entre o acrômio e o olecrânio com o braço flexionado junto ao corpo, formando um ângulo de 90º.
A prega deve ser mensurada na parte posterior do braço, com os braços relaxados e estendidos ao longo do corpo.
Seguramos a dobra 1 cm acima do local marcado
Pinçamos a dobra, no local marcado, com adipometro.
Os resultados foram expressos em milímetros e comparados com o padrão estabelecido por Frisancho(1990) e BlackBum e Thorton(1979).
DOBRA CUTANEA BICIPITAL(DCB)
A aferição desta dobra foi feita no mesmo nível da dobra cutânea tricipital e circunferência braquial, na parte anterior do braço. A DCB é utilizada em formulas de predição de gordura corporal total.
TECNICA:
Paciente em pé, com a palma da mão voltada para fora;
Marcamos na parte anterior do antebraço, na linha da marcação para a dobra tricipital;
Pinçamos a dobra, no local marcado, com o adipometro;
Realizamos a leitura;
DOBRA CUTANEA ABDOMINAL 
È muito utilizada em equações de predição de gordura corporal. Durante a perda de peso, ocorre diminuição significativa dessa dobra cutânea, sendo, portanto, recomendável a sua utilização para acompanhamento de peso.TECNICA:
Manter o local 2 cm a direita da cicatriz umbilical, paralelamente ao eixo longitudinal;
Seguramos a dobra 1 cm acima do local marcado;
Pinçamos a dobra, no local marcado, com o adipometro;
Realizamos a leitura.
DOBRA CUTANEA SUBESCAPULAR(DCSE)
E a medida da pele e tecido adiposo subcutâneo no lado posterior do dorso. È importante para avaliação do estado nutricional e quando utilizada em combinação com outras dobras, é preditor de gordura corporal total.
TECNICA:
Paciente em pé, de costas, com os braços e ombros relaxados;
Marcamos o local logo abaixo do ângulo inferior da escapula;
Seguramos a dobra 2 cm do local marcado de tal forma que foi possive observar um ângulo de 45º entre a dobra e a coluna vertebral.
Pinçamos a dobra, no local marcado, com o adipometro;
Realizamos a leitura.
DOBRA CUTANEA SUPRAILIACA(DCSI)
 A espessura da DCSI é normalmente usada como indicador de percentual de gordura corporal quando associado a espessura de outras dobras cutâneas.
TECNICA:
Marcamos o local obliquamente em relação ao eixo longitudinal, no ponto médio entre o ultimo arco costal e a crista ilíaca, sobre a linha axilar media;
Afastamos o braço da paciente para trás para permitir a execução da medida;
Seguramos a dobra 1 cm do local marcado;
Pinçamos a dobra, no local marcado, com o adipometro;
Realizamos a leitura.
DOBRA CUTANEA DA COXA(DCC)
A DCC apresenta de moderada a alta correlação com a densidade corporal. È utilizada em equações de predição de gorduras.
TECNICA:
Deslocamos o membro inferior direito da paciente a frente, com uma semi-flexao do joelho, mantendo o peso do corpo no membro inferior esquerdo;
Marcamos o local paralelamente ao eixo longitudinal sobre os músculos reto femural;
Guedes: (1985)DCC proximal: 1/3 da distancia do ligamento inguinal e a borda superior da patela.
Pollock e Wilmore(1993) DCC medial: ½ da distancia do ligamento inguinal e a borda superior da patela.
Seguramos a dobra 1 cm acima do local marcado;
Realizamos a leitura.
EQUACOES DE PREDIÇÃO DE GORDURA CORPORAL
Muitos estudos foram feitos com o intuito de estimar a quantidade de gordura corporal por equações de predição que utilizam dobras cutâneas.
Por meio dessas equações, calcula-se a densidade corporal e essa densidade é utilizada em equações para o calculo do percentual de gordura corporal.
Afim de facilitar a estimativa de gordura corporal, total Durnin &Womersley, elaboraram uma tabela que permite o conhecimento direto da porcentagem de gordura corporal, sem uso de formulas, a partir das somas das dobras cutaneas
Em nossa paciente utilizamos o % de gordura, que é a somatória das 4 dobras DCB+DCT+DCSE+DCSI, e assim obtivemos o percentual de gordura corporal, sem a utilização de formulas. 
Com o resultado da somatória das dobras, foi possível fazer a classificação do estado nutricional de acordo com percentual de gordura estimado. Usamos como referencia a tabela de Lohman (1992).
CIRCUNFERENCIAS CORPORAIS.
 A gordura corporal total também pode ser estimada por meio da medição de circunferência e aplicação dos valores obtidos em equações especificas que variam de acordo com o sexo e a faixa etária. 
Em nossa paciente utilizamos as seguintes circunferências; punho, braço, cintura, abdômen, quadril, coxa proximal, coxa medial e panturrilha.
CIRCUNFERENCIA DO BRAÇO (CB)
A circunferência do braço e utilizada para estimar a proteína somática e tecido adiposo.
Frequentemente é combinada com a dobra cutânea tricipital para calculo de circunferência muscular do braço e área muscular e adiposa do braço.
TECNICA
Flexionamos o braço da paciente formando um ângulo de 90 graus. 
 Localizamos o ponto médio entre o acrômio e o olecrano. 
 Solicitamos a paciente que fique com o braço estendido ao longo do corpo com a 
palma da mão voltada para a coxa. 
 Contornamos o braço com fita flexível no ponto marcado de forma ajustada evitando 
compressão da pele ou folga. 
 O valor da circunferência foi confrontado com os valores referentes a sexo e idade na tabela do Frisancho (1990) e na tabela de Blackbum e Thorton( 1979) classificamos o estado nutricional da paciente.
CIRCUNFERENCIA MUSCULAR DO BRAÇO (CMB)
Os valores obtidos da CB e da DCT são utilizados para calcular a CMB, por meio do seguinte calculo:
CMB: CB(cm)-{DCT(mm)x3,14};
Para interpretação dos resultados utilizamos a tabela do Frisancho(1990) e para classificar o estado nutricional utilizamos a tabela de Blackbum e Thorton (1979).
AREA MUSCULAR DO BRAÇO
Recomenda-se que em crianças e adolescentes, a avaliação do estado nutricional seja baseada nas estimativas da área muscular do braço, já que esta apresenta maiores mudanças com a idade do que a CMB, sendo também utilizada em adultos.
Para calcular a AMB utilizamos a seguinte formula:
AMB (cm²) = [CB (cm) - πDCT(mm) ]² - 6,5
 4π
Para a interpretação dos resultados foi utilizado a tabela de Frisancho(1990) e BlackBum e Thorton(1979)
CIRCUNFERENCIA DA CINTURA, DO QUADRIL RELAÇÃO CINTURA QUADRIL .
A concentração de gordura visceral, independentemente da gordura total, é um fator de risco para doenças cardiovasculares e alterações metabólicas.
CIRCUNFERENCIA DA CINTURA
TECNICA:
Paciente em pé;
Marcamos o ponto médio entro o ultimo arco costal e a crista ilíaca;
Circundamos o perímetro com a fita, e realizamos a leitura no final de uma expiração normal.
Com o resultado podemos classificar o risco de complicações metabólicas associada a obesidade, com a tabela da OMS(1997) e OMS (2000).
CIRCUNFERENCIA DO QUADRIL
TECNICA:
Paciente em pé;
Circundamos o perímetro com a fita na altura da cicatriz umbilical ou ponto de maior perímetro do tronco.
A relação cintura- quadril (RCQ) reflete a proporção de gordura intra-abdominal e tem sido utilizada para mostrar o risco aumentado para diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares.
Utilizamos como referencias para avaliarmos os riscos a tabela de Bray e Gray(1986) e a tabela de Cupari(2002).
O uso de RCQ vem dimuindo devido a determinação de pontos de cortes e a influencia exercida pela estrutura pélvica;
Dependência do grau de obesidade;
Incapacidade de diferenciar deposito de gordura visceral ou subcutânea.
FORMULAS PARA CALCULO DE TMB/GET
Para o calculo da Taxa Metabólica Basal, utilizamos a equação da FAO/OMS1989.
8,7 X 63,800 (kg) + 829
1384,06
 Foi usado o peso atual da paciente e para calculo do GET usamos o fator atividade 1,56.
1384,06 x 1,56
2159,13 Kcal por dia.
DISTRIBUIÇÃO DE MACRONUTRIENTES
Carboidratos segundo recomendação das DRIS:
2159,13------100%
 x------- 65%
1403,43 Kcal/ 350,85 gramas de carboidratos
Proteínas:
2159,13-------100%
 x-------------15%
323,86kcal/80,96 gramas de proteínas
Lipídios:
2159,13---------100%
 X 20%
431,82Kcal/ 47,98gramas de lipídios 
RESULTADOS
Peso: 63,800 Kg
Peso Ideal: 56,48 Kg
Peso Ajustavel: 61,97 Kg
Estatura: 1,64m
IMC: 23,72 Kg/m
CIRCUNFERENCIAS
C.Punho 15,5 cm
C. Braço 28 cm
C.Cintura 77 cm
C.Abdomen 80,5 cm
C.Quadril 101,05 cm
C.Coxa Medial 51 cm
C.Coxa Proximal 59 cm
C.Panturilha 36 cm
Adequacao CB= 95,24%
CMB= 17,01 cm
Adequacao CMB= 78,03%
Relacao CC/CQ= 0,76
AMBC= 16,54 cm
AGB= 39,38cm
Dobras cutâneas
DCT 35 mm
Adequação DCT= 148,94%
DCSE 22mm
% de Gorduras (4dobras)
DCB+DCT+DCSE+DCSI
=104%
DIAGNÓSTICO DA PACIENTE
Paciente apresenta IMC 23,72 kg/m classificado como Eutrofia segundo o IMC/OMS;
Apresenta depleção de massa muscular, segundo CMB e AMBC;
Com excesso de gordura, segundo a % de gordura;
Sem acumulo de gordura segundo a AGB e DCSE;
Com acumulo de gordura segundo a DCT;
Com risco de alteração metabólica segundo CC /CQ.
Utilizamos o recordatório 24 horas, e podemos observar que a alimentação da paciente esta refletindo no seu estado nutricional e antropométrico. 
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS:
RIBEIRO,SML,MELO CM.Avaliação de Adulto. In:Tirapegui,j;RIBEIRO,SML.Avaliaçãonutricional:teoria e pratica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogann, p 235-52,2009.
Disponivel em:< http://www.nutricaoemfoco.com.br/NetManager/documentos/apostila.av.nutricional.pdf>
Acesso em: 19/04/2017
Disponivel em:< http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/SISVAN/CNV/notas_sisvan.html>
Acesso em: 19/04/2017.
Goulart,C.A.Avaliação nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais.São Paulo:Editora Atheneu, 2007. P41 a 63.
Bagni UV, Fialho-Júnior CC, Barros DC. Influência do erro técnico de medição em antropometria sobre o diagnóstico nutricional. Nutrire. 2009; 34(3):187-200.
Disponivel em:< http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302009000500014>
Acesso em: 04/05/2017
Disponivel em:< http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-52732004000300010&script=sci_abstract&tlng=es>
Acesso em: 04/05/2017

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