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aula de exame de pele e anexos 2.pptx

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Sistematização do Cuidar II
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Exame Físico de Pele e Fâneros
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Profª. Amparo Lima
Estrutura do Conteúdo
Fisiologia e Anatomia da Pele
Reconhecer as funções da pele
As principais causas dos distúrbios em pele e fâneros
Histórico de saúde
Condições básicas para a realização do exame físico
O exame físico de pele e fâneros: cabelos, unhas e pelos
Principais características semiológicas da pele (coloração, integridade, mobilidade, hidratação, temperatura, textura, lesão)
Os sinais e sintomas presentes no pacientes com distúrbios de pele e seus fâneros
Classificação das lesões elementares: primárias e secundárias
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Pele, pêlos e unhas
A pele cobre as estruturas do corpo e protege contra as agressões do meio exterior. Junto com os pêlos e unhas, a pele constitui uma janela para a visualização das alterações que estão ocorrendo dentro do corpo
Pele
Conhecida como sistema tegumentar, a pele é o maior órgão do corpo e pode ser dividida em várias camadas
Camadas da Pele
É formada por duas camadas separada: epiderme e derme. Os tecidos subcutâneos estão situados sob essas camadas
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Epiderme – a camada mais externa, fina e não contém vasos sanguíneos – consiste em tecidos epiteliais escamoso. 
As duas subdivisões principais da epiderme são:
 o estrato córneo – a camada mais superficial 
camada de células basais mais profundas, ou estrato germinativo
Estrato Córneo – depois das mitoses que ocorrem na camada germinativa, as células epiteliais passam por uma série de alterações à medida que elas migram para a parte mais exterior da epiderme, conhecida como estrato córneo, que é formado por camadas firmemente aderidas de membranas celulares e ceratina.
	As células de Langerhans são elementos celulares especializados que estão intercalados entre as células ceratinizadas abaixo do estrato córneo. Essas células desempenham função imune e ajudam no processo inicial dos antíngenos que penetram na epiderme. 
 As células epidérmicas em geral se desprendem da superfície como descamação epidérmica. O processo de diferenciação das células entre a camada basal e o estrato córneo estende-se por até 28 dias.
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Camada basal – produz novas células para substituir as células ceratinizadas superficiais que se desprendem ou são destruídas continuamente. 
	Também contém células especializadas conhecidas como melanócitos, que produzem a melanina e distribuem este pigmento para as células epiteliais adjacentes. 
 A função principal da melanina é funcionar como filtro para a radiação (luz) ultravioleta. 
 A exposição à luz ultravioleta pode estimular a produção dos melanócitos. Como a formação dessas células é maior em algumas pessoas do que em outras, a cor da pele varia significativamente.
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Derme – ou cório, é um sistema elástico que contém e sustenta vasos sanguíneos, canais linfáticos, nervos e apêndices epidérmicos, como pêlos, unhas e glândulas (écrinas e apócrinas). A derme é constituída por duas camadas: derme papilar superficial e derme reticular. 
A derme papilar apresenta inúmeras projeções digitiformes (papilares) que nutrem as células epidérmicas. A epiderme está situada sobre essas papilas e mergulha entre os espaços para preenchê-los. Entre a epiderme e a derme há uma membrana de colágeno conhecida como membrana basal, que mantém estas duas camadas unidas. 
A derme reticular cobre uma camada de tecido subcutâneo (células adiposas), que são células especializadas constituídas de gordura. Esta camada isola o corpo para conservar calor, atua como amortecedor de choques mecânicos e fornece energia. 
	O material extracelular conhecido como matriz constitui a maior parte da derme; iz contém fibras de tecidos conjuntivos denominadas colágeno, elastina e fibras reticulares. 
 O colágeno é uma proteína que confere resistência à derme, a elastina. 
	A matriz e as fibras do tecido conjuntivo são produzidas por células fusiformes conhecidas como fibroblastos dérmicos, que se tornam parte da matriz à medida que ela é produzida. As fibras estão frouxamente dispersas na derme papilar, mas se encontram dispostas mais firmemente na derme reticular mais profunda.
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Apêndices da epiderme
Glândulas sebáceas, écrinas e apócrinas
Glândulas sebáceas
 – Estão presentes em todas as áreas da pele, com exceção das palmas das mãos e das plantas dos pés. Essas glândulas são mais abundantes no couro cabeludo, na face, na parte superior do dorso e na região perineal. O sebo, que é uma substância lipídica, é produzido dentro do lóbulo e secretado no folículo piloso através do ducto sebáceo; em seguida, o sebo sai pelo orifício do folículo piloso para chegar à superfície da pele. O sebo ajuda a impermeabilizar os pêlos e a pele e a promover a absorção das substâncias lipossolúveis para a derme. Além disso, ele pode estar envolvido na produção da vitamina D e desempenha alguma função antibacteriana.
Glândulas écrinas
São estruturas espiraladas que se distribuem amplamente e produzem um líquido aquoso inodoro com concentração de sódio igual à plasmática. Um ducto origina-se dos espirais secretórios, atravessa a derme e a epiderme e abre-se na superfície da pele. As glândulas écrinas das palmas e plantas secretam líquidos principalmente em resposta ao estresse emocional. Os três milhões de glândulas écrinas restantes respondem predominantemente ao estresse térmico, regulando eficientemente a temperatura do corpo
Glândulas apócrinas 
Estão localizadas principalmente nas axilas e na região anogenital e apresentam uma porção secretória espiralada que se situa mais profundamente na derme do que as glândulas écrinas. Um ducto conecta as glândulas apócrinas à porção mais superior do folículo piloso. As glândulas apócrinas, que começam a funcionar na puberdade, não tem função biológica conhecida. A decomposição bacteriana do líquido secretado por essas glândulas é responsável pelo odor corporal
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Funções da Pele
Proteção – protege contra traumatismo, exposição aos compostos químicos nocivos e invasão por microorganismos. 
As células de langerhans ampliam a resposta imune ao ajudar os linfócitos a processarem os antíngenos que penetram a epiderme.
 Os melanócitos protegem a pele por meio da produção de malanina, que ajuda a filtrar a luz (radiação) ultravioleta. A pele intacta também protege o corpo, limitando a excreção de água e eletrólitos
Percepção sensorial – as fibras dos nervos sensoriais transmitem impulsos ao sistema nervoso central, enquanto que as fibras dos nervos autônomo levam os impulsos às células musculares lisas das paredes dos vasos sanguíneos da derme, aos músculos que circundam as raízes dos pêlos e às glândulas sudorípares. As fibras dos nervos sensoriais originam-se das raízes dos nervos dorsais e inervam áreas específicas da pele, conhecidas como dermatómos. Por meio dessas fibras, a pele pode transmitir várias sensações, como temperatura, tato, pressão, dor e prurido.
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Funções da Pele
Controle da temperatura e da pressão arterial – os nervos, os vasos sanguíneos e as glândulas écrinas abundantes na derme ajudam na termorregulação. Quando a pele é exposta ao frio a temperatura corporal diminui, os vasos sanguíneos contraem em resposta aos estímulos produzidos pelo sistema nervoso autônomo. Isso diminui o fluxo sanguíneo da pele e conserva o calor corporal. Quando a pele está muito quente ou a temperatura corporal interna aumenta, as arteríolas da derme dilatam. A ampliação do fluxo sanguíneo por esses vasos sanguíneos diminui o calor corporal. Se isso não for suficiente para reduzir a temperatura corporal, as glândulas écrinas aumentam a produção de suor e a evaporação subsequente resfria a pele. Os vasos sanguíneos da derme também ajudam a regular a pressão arterial sistêmica por meio da vasoconstrição.
Síntese de vitamina – a pele sintetiza vitamina D ou colecalciferol, quando estimulada pela luz ultravioleta
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Funções da Pele
Excreção – também é um órgão excretor: as glândulas sudoríparas excretam suor, que contémágua, eletrólitos, uréia e ácido láctico. A pele mantém a integridade da superfície corporal por migração e descamação. Ela pode reparar as feridas superficiais, intensificando os mecanismos normais de reposição celular. Entretanto, a regeneração não ocorre se houver destruição da camada dérmica. As glândulas sebáceas produzem sebo – uma mistura de ceratina, gordura e fragmentos de celulose. Em combinação com o suor, o sebo forma uma película ácida úmida e oleosa com discreta ação antibacteriana e antifúngica e que protege a superfície da pele.
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Avaliação da Pele
Régua transparente com milímetros e centímetros
Abaixador de língua
Caneta lanterna ou lanterna comum
Lâmpada de Wood
Lente de aumento
Inspecione
Palpe
Cor 
Textura
Turgor
Umidade
Temperatura 
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Melasma epidérmico.
Clínica;
Exame sob a lâmpada de Wood;
Exame dermatoscópico
Avaliação da Pele
Cor da Pele
Verifique se há áreas localizadas de equimose, cianose, palidez ou eritema.
Avalie a uniformidade de cor e procure por áreas de hipopigmentação e hiperpigmentação
Áreas expostas ao sol podem ter pigmentação mais escuras do que as demais
Textura e turgor da pele
Inspecione e palpe a textura da pele, atentando para sua espessura e mobilidade. A pele deve ser lisa e sem lesões aparentes.
Pele áspera e seca é um sinal comum que pode indicar hipotireoidismo, psoríase ou cicatrização excessiva
A pele com perda de integridade pode indicar irritação ou traumatismo local
A palpação também ajudará a avaliar o estado de hidratação do Cliente
Nos cliente que se encontram desidratados e edemaciados, o turgor da pele diminui. Nos cliente excessivamente hidratados, a pele parece edemaciada e esponjosa. O edema localizado pode ser causado por traumatismo ou doença sistêmica
Nos idosos, a perda do turgor cutâneo é devida ao envelhecimento e, por esta razão, não é um indicador confiável
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Avaliação do turgor da pele
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Para avaliar o turgor da pele de um adulto, belisque suavemente a pele do antebraço ou da junção esternoclavicular entre seus dedos polegar e indicador, conforme ilustração. Nos lactentes, deslize uma dobra da pele abdominal frouxa entre seus dedos polegar e indicador. Em seguida solte a pele
Se a pele voltar rapidamente à sua forma original, o cliente terá turgor normal. Se ela voltar lentamente à posição inicial (mais de 30 segundos), ou continuar na posição elevada, a pele terá turgor reduzido
Avaliação da Pele
Umidade da pele
Observe o grau de umidade da pele do cliente. Ela deve ser relativamente seca com quantidade mínima de transpiração. As áreas com dobras cutâneas também devem ser ligeiramente secas.
A pele excessivamente seca parece avermelhada e escamosa
A umidade excessiva da pele pode ser causada por ansiedade, obesidade ou temperatura ambiente muito alta
A transpiração profusa (sudorese) acompanha estados como febre, atividade extenuante, doenças cardíacas e pulmonares e qualquer atividade ou doença que eleve a taxa metabólica
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Avaliação da Pele
Temperatura da pele
 Palpe a pele para avaliar a temperatura, que pode ser fria ou quente. 
 Pele quente sugere circulação normal;
 pele fria indica a possibilidade de algum distúrbio subjacente. Procure diferenciar entre resfriamento e aquecimento localizados e generalizados.
 Certifique-se de avaliar a temperatura bilateralmente.
 Quando estiver tentando comparar diferenças sutis de temperatura entre duas áreas do corpo, use a superfície do dorsal da mão e do seu dedo. 
 A vasoconstrição pode causar resfriamento localizado da pele
Choque ou hipotireoidismo causam resfriamento generalizado
Infecção, inflamação ou queimadura pode causar áreas localizadas de aumento da temperatura.
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Detecção das variações de cor nos cliente de pele escura
Cianose
Examine conjuntinvas, palmas, mucosa oral e língua. Verifique se estão escuras e sem brilho
Edema
Examine a área que apresentaatenuação da cor e palpe para avaliar a tensão na superfície
Eritema
Palpe a área para verificar se está quente
Icterícia
Examine as escleras e o palato duro. Verifique se estão amarelados.Se for possível, faça essa avaliação sob iluminação natural, em vez de com luz fluorescente
Palidez
Examine escleras, conjuntivas, mucosa oral, língua, lábios, leitos ungueais,palmas e plantas. Verifique se estão cinzentos.
Petéquias
Examine as áreas de pigmentação mais clara, como, por exemplo, o abdome. Verifique se há minúsculos pontos vermelhos purpúreos
Erupções
Palpe a área para verificação se há alterações na textura da pele
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Obtenção do Histórico de Saúde
Para avaliar um problema relacionado com a pele, os pêlos ou as unhas, você precisará avaliar detalhadamente a queixa principal, as histórias clínica e familiar, a história psicológica e os padrões de vida do cliente. 
Tenha em mente que as anormalidades da pele, dos pêlos e das unhas em geral são causadas por um problema médico não-relacionado com a queixa principal do cliente e, por esta razão, ele pode omiti-las ou menosprezá-las
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Perguntas acerca da pele
As queixas mais comuns relacionadas com a pele são pruridos, erupções, lesões, anormalidades da pigmentações ou alterações de lesões preexistentes.
Como e quando começaram as alterações da pele?
As alterações apresentaram-se sob a forma de erupção ou lesão cutânea?
Quando você notou pela primeira vez a alteração e quando ela se espalhou para outras áreas?
A alteração ficou limitada a uma área ou se espalhou para outras áreas?
Há sangramento ou secreção na área afetada?
A área coça?
Anormalidades
Pruridos, ou sensação desagradável de coceira, faz com que o cliente se coce para obter alívio
A urticária (vergões) causa erupção de elevações pruriginosas transitórias que são devidas a uma reação de hipersensibilidade
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A pele e o processo de envelhecimento
Estequadro descreve as alterações cutâneas que ocorrem normalmente com o envelhecimento
Alteração cutânea Achados
PigmentaçãoPalidezcutânea
Espessura Enrugamento, principalmente na face, nos braços e nas pernas
Aspecto papiráceo, especialmente sobre as proeminências
ósseas e nas superfíciesdorsais das mãos, dos pés,dos braços
e das pernas
Umidade pele seca, escamosa e áspera
Turgor quando é beliscada suavemente, a pelepermanece na posição
elevada, principalmente se o cliente estiver desidratado
Textura várias pregas e linhas
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Avaliações das alterações na cor da pele
Cor
Distribuição
Causa possível
Ausente
Áreas pequenas bem-demarcadas
Generalizadas
Vitiligo
Albinismo
Azulada
Ao redor dos lábios ou generalizadas
Cianose(nas pessoas negras, gengivas azuladas são normais)
Vermelho-escuro
Generalizada
Policetemia vera (aumento da quantidade de glóbulos vermelhos no sangue
Rosada
Localizada ou generalizada
Eritema (dilatação e congestãodos capilares superficiais)
Castanha a marrom
Placasna face
Cloasma gestacional; erupção em asa de borboleta do lúpus eritematoso
Castanha a cor de bronze
Generalizada (sem relação com exposição ao sol)
Doença de Addison - o organismo desenvolve anticorpos contra aglândula adrenal
Amarelo ou
Castanho-amarelado
Nas escleras ou genralizads
Icterícia por disfunção hepática (nos negros, a pigmentação castanho-amarelada das escleras é normal)
Laranja-amarelada
Palmas, plantas e face; sem envolvimento da esclera
Carotenemia (caroteno na circulação sanguínea)
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 Lesão Primária – é a primeira a desenvolver-se
Bolhas – lesão caracterizada por presença de exsudato medindo mais de 2 cm de diâmetro – ex: dermatite grave por sumagre venenoso ou hera, penfigóide bolhoso, queimadura de segundo grau
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Cisto – massa semi-sólida ou cheia de líquido e encapsulada, estendendo-se às camadas profundas da derme (cisto sebáceo, acne cística)
 Lesão Primária – é a primeira a desenvolver-se
Comedão – ducto pilossebácio entupido, esfoliativo, formadopor sebo e ceratina – ex comedão aberto ou comedão fechado.
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Mácula – área de pigmentação plana e bem demarcada, medindo menos de 1 cm de diâmetro – ex sarda, rubéola
 Lesão Primária – é a primeira a desenvolver-se
Mancha – área de pigmentação plana e bem-demarcada, medindo mais de 2 cm de diâmetro – ex mancha sentinela (pitiríase rósea)
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Nódulo – lesão firme e elevada que atinge camadas mais profundas do que a pápula e estende-se para dentro da derme, medindo entre 0,5 e 2,0 cm de diâmetro – por exemplo, nevo intradérmico
 Lesão Primária – é a primeira a desenvolver-se
Pápula – lesão inflamatória firme e elevada com diâmetro de até 0,5 cm; pode ter a mesma cor de pele adjacente ou ser pigmentada – ex. pápula da acne, líquem plano.
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Placa – lesão sólida elevada e circunscrita, medindo mais de 2 cm de diâmetro – ex. psoríase. A elevação acima da superfície da pele ocupa uma área maior em comparação com a altura.
 Lesão Primária – é a primeira a desenvolver-se
Pústula – lesão elevada e bem-demarcada, em geral com menos de 2 cm de diâmetro e contendo material purulento, o que lhe confere uma coloração branco-amarelada – ex. pústula da acne, impetigo, furúnculo
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Tumor – lesão sólida e elevada com mais de 2 cm de diâmetro, estendendo-se até à derme e às camadas subcutâneas – ex. dermatofibroma
Lesão Primária – é a primeira a desenvolver-se
Vergão – lesão firme e elevada (com intenso edema cutâneo localizado), com variações de tamanho, forma e cor (do rosa claro ao vermelho), que desaparece dentro de algumas horas – ex. urticária, picada de inseto.
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Vesícula – lesão cheia de líquido, elevada e bem-demarcada, medindo menos de 0,5 cm de diâmetro, herpes simples.
 Lesão Secundária – as alterações da lesão primária constituem a lesão secundária
Atrofia – adelgaçamento da superfície cutânea na área afetada pelo distúrbio – ex. estrias, envelhecimento da pele
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Cicatriz – tecido fibroso (causado por traumatismo, inflamação profunda ou incisão cirúrgica) avermelhado e elevado quando é novo, ou rosado e plano por até 6 semanas e pálido e deprimido quando antigo – ex. incisão cirúrgica cicatrizada.
 Lesão Secundária
Crosta – ressecamento do sebo ou do exsudato seroso, sanguinolento ou purulento sobre uma erosão ou vesícula, bolha ou pústula exsudativa – ex. impetigo.
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Descamação – escamas secas e finas da pele descamada – ex. psoríase, pele seca, descamação neonatal
 Lesão Secundária
Erosão – lesão bem-dermacada acarretando perda da epiderme superficial – ex. lesão por atrito, abrasão, eritema polimorfo
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Escoriação – áreas lineares de esfoladura ou abrasão, geralmente causadas pelo próprio cliente – ex. lesões da acne escarificada, eczema
 Lesão Secundária
Fissura – rachadura linear da pele estendendo-se até a derme – ex. dermatite da mão (pele rachada)
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Liquenificação – linhas cutâneas espessadas e acentuadas causadas pela escarificação repetida – ex. dermatite atópica crônica
 Lesão Secundária
Úlcera – destruição da epiderme e da derme que pode estender-se até o tecido subcutâneo e que se fecha, deixando uma cicatriz – ex. úlceras de pressão ou úlcera de estase
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Usando uma caneta-lanterna ou uma lanterna comum, verifique se a lesão é sólida ou está cheia de líquido. 
	As lesões sólidas são: máculas, pápulas, nódulos, urticária e vergões
	As lesões cheias de líquidos são: vesículas, bolhas, pústulas e cistos
Para identificar as lesões que emitem fluorescência, use uma lâmpada de Wood, que produz luz ultravioleta em uma faixa específica por meios de filtros. Escureça a sala e ilumine a lesão com a lâmpada. Se a lesão tiver fluorescência verde-azulada, terá uma infecção fúngica
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Iluminação dasLesões
A iluminação de uma lesão permitiráque você a avalie mais claramente e determine outras características.
Mácula ou Pápula?
Sólida ou Cheia de Líquido?
Para determinar se uma lesão é mácula ou pápula, use a técnica descrita a seguir: reduzaa iluminação direta e dirija uma caneta-lanterna ou lanterna comum em ângulo reto sobre a lesão. Se a luz produzir sombra, a lesão é uma pápula. As máculas são planas e não produzem sombra
Para saber se uma lesão é sólida ou está cheiade líquido, use a seguinte técnica: coloque a ponta de uma caneta-lanterna ou lanterna de bolso ao lado da lesão. As lesões sólidas não transmitem a luz. As lesões cheias de líquido possibilitam a transiluminação e têm um brilho avermelhado
PÊLOS
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Pêlos – consistem em hastes longas e finas de queratina.
 Cada haste pilosa apresenta uma extremidade inferior alargada (bulbo ou raiz) entalhada em sua superfície interna. 
Cada pêlo está localizado dentro de uma bainha com revestimento epitelial conhecida como folículo piloso e recebe sua nutrição da papilas – um agrupamento de tecido conjuntivo e vasos sanguíneos existentes na base do folículo. 
Um feixe de fibras musculares lisas (eretores dos pêlos) estende-se pela derme até se fixar à base do folículo piloso. 
A contração desses músculos durante o estresse emocional ou a exposição ao frio provoca a ereção dos pêlos.
 Os folículos pilosos também têm irrigação sanguínea e inervação abundantes. 
O bulbo piloso contém melanócitos, que determinam a cor dos pêlos.
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Perguntas acerca dos pêlos
Preocupações mais comuns: à queda dos pêlos ou ao aumento do crescimento e da distribuição anormal dos pêlos corporais (hirsutismo). 
Fatores patológicos – infecções cutâneas, tumores dos ovários ou das supra-renais, estresse exacerbado ou doenças sistêmicas, como hipotireodismo ou neoplasias malignas – podem causar esses dois tipos de distúrbios dos pêlos.
Quando você começou a perceber a queda (ou crescimento) dos pêlos? O início foi súbito ou gradual?
A alteração limitou-se a algumas áreas do corpo ou espalhou-se por todo o corpo?
O que estava acontecendo em sua vida quando o problema começou?
Você está usando algum fármaco?
Você tem prurido, dor, secreções, febre ou emagrecimento?
Quais foram as doenças graves que você teve, se houve alguma?
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Anormalidades
Alopecia – em geral envolvera o couro cabeludo, classificado como:
Difuso
Esparso
Cicatricial – destruição do folículo
Não cicatricial – lesão dos folículos
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Avaliação dos pêlos
Comece pela inspeção e palpação dos pêlos de todo o corpo do cliente, não apenas seus cabelos. Esfregue alguns fios entre seus dedos indicador e polegar.
Observe a distribuição, a quantidade, a textura e a cor. A quantidade e a distribuição dos pêlos da cabeça e do corpo variam entre os diversos clientes. 
Os Pêlos devem estar distribuídos uniformemente.
Pêlos escassos podem indicar hipotireoidismo; os clientes com hipertireoidismo tem cabelos finos.
Avalie os padrões de queda e crescimento
Examine o couro cabeludo em busca de eritema, descamação e formação de crostas
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Avaliação dos pêlos
A melhor maneira de detectar crostas no couro cabeludo é usando uma lâmpada de Wood. 
Queda excessiva de cabelos com crostas no couro cabeludo pode indicar infecções fúngicas
Crescimento excessivo de pêlos pode indicar um distúrbio hormonal ou uma doença sistêmica ( ex. síndrome Cushing)
Os cabelos devem ser brilhantes e lisos, e não secos e quebradiços
Os cabelos extremamente oleosos estão relacionados à produção excessiva de sebo ou a hábitos precários de higiene
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UNHAS
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UNHAS
As unhas são formadas quando as células epidérmicas são transformadas em placas rígidas de queratina. 
As unhas consistem em raiz ( ou matriz ungueal), lâmina e leito ungueais, lúnula, pregas ungueais e cutícula. Lâminas ungueal é a camada endurecida e visível que está ligada à ponta do dedo e a recobre. 
A placa é translúcida e apresenta saliências longitudinais finas. 
A cor rósea é conferida pelos vasos sanguíneos subjacentes às células epiteliais vasculares.
 A matriz ungueal é a área de crescimento da unha e fica protegida pela cutícula. Na ponta da matriz há uma área branca em forma de crescente – lúnula– que se estende além da cutícula
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Perguntas acerca das unhas
As queixas mais comuns referidas ás unhas são alterações do crescimento ou da cor. Todos esses problemas podem ser causados por infecção, deficiência nutricionais, doenças sistêmicas ou estresse.
Quando você começou a perceber as alterações nas unhas?
O início das alterações foi súbito ou gradual?
Você tem outros sinais e sintomas, como sangramento, dor, prurido ou secreção?
Qual é a condição normal das suas unhas?
Você tem alguma doença grave?
Você tem história de problemas ungueais?
Você rói as unhas?
Já usou unhas postiças?
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Avaliação das Unhas
Pode ser um indicador de doença sistêmica
Pode indicar hábitos higiênicos e a capacidade de autocuidado do cliente
Avaliar a cor, o formato, a espessura, a consistência e o contorno
Os clientes de pele clara tem unhas rosadas
Os clientes de pele escura em geral tem unhas marrons
Aumento do ângulo ungueal sugere baqueteamento – doença pulmonar ou cardiovascular- ex. enfisema, bronquite crônica, câncer de pulmão ou insuficiência cardíaca – menos comumente por distúrbios hepáticos ou gastrintestinais
Nas crianças, o baqueteamento está associado mais comumente às cardiopatias congênitas cianóticas e a fibrose cística
Nos clientes idosos, as deformidades artríticas podem simular baqueteamento
Palpe o leito ungueal para avaliar a espessura da unha e a resistência de sua inserção à base.
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Avaliação do baqueteamento dos dedos
Nos cliente com baqueteamento dos dedos, suspeite de hipoxia. Ao examinar os dedos de um cliente para saber se há baqueteamento em estágio inicial, palpe suavemente as bases das unhas. Normalmente, elas parecerão firmes, mas estarão moles e flexíveis nos estágios iniciais do baqueteamento.
Para avaliar o baqueteamento dos dedos, peça ao cliente para aproximar as primeiras falanges dos dedos indicadores. As bases das unhas normais são côncavas e formam um espaço em forma de losango quando as primeiras falanges são aproximadas.
Baqueteamento avançado
As bases ungueais que agora são convexas podem tocar-se sem formar um espaço. Essa condição está associada às doenças pulmonares ou cardiovasculares. Quando for perceptível o baqueteamento dos dedos, pense nas causas possíveis, dentre elas enfisema, bronquite crônica, câncer de pulmão ou insuficiência congestiva.
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Principais anormalidade das unha
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Principais anormalidade das unha
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