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Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia
Psicologia Geral - Professor: Cláudio Ludgero M. Pereira
Nome: Silvia Carvalho da Silva - Turma: 1PGIN Sala 3 Bloco II
Data: 24/04/2018 
 
Impressões do Texto Complementar: “O EU E OS OUTROS”
O Behaviorismo restringe seu estudo ao comportamento, tomado como um conjunto de reações dos organismos aos estímulos externos. Seu princípio é que só é possível teorizar e agir sobre o que é cientificamente observável. Com isso, ficam descartados conceitos e categorias centrais para outras correntes teóricas, como consciência, vontade, inteligência, emoção e memória - os estados mentais ou subjetivos. 
Neste contexto, Skinner concebe o homem como um ser em constante construção de sua história, que não reage ao mundo, mas age sobre o mundo modificando-o e sendo por ele modificado. O comportamento é tudo aquilo que faz um ser humano perante o seu meio envolvente, cada interação de uma pessoa com o seu ambiente implica um tipo de comportamento. Sua teoria baseia-se na ideia de que o aprendizado ocorre em função de mudança no comportamento manifesto. As mudanças no comportamento são o resultado de uma resposta individual a eventos (estímulos) que ocorrem no meio. Uma resposta produz uma consequência e esta consequência afeta a sua probabilidade de ocorrer novamente; se a consequência for reforçadora, aumenta a probabilidade, se for punitiva, além de diminuir a probabilidade de sua ocorrência futura, gera outros efeitos colaterais. Este tipo de comportamento que tem como consequência um estímulo que afete sua frequência é chamado “Comportamento Operante”. Nessa visão, o organismo humano seria controlado e operado pelas forças do ambiente, pelo mundo exterior, e não pelas forças internas. 
Skinner insiste em utilizar o termo controle, porque parte da premissa básica que é o comportamento, tanto animal como humano, como variável dependente observável, é sempre controlado por variáveis independentes, quer elas sejam identificáveis ou não. Conhecer-se a si mesmo é o primeiro passo para ter autocontrole, pois é muito provável que aqueles que apresentam comportamentos de autocontrole, conheçam muito bem as variáveis que controlam os seus comportamentos e sejam eficientes em manipulá-las de forma a aumentar ou diminuir a probabilidade do comportamento desejado. Segundo ele, podemos controlar nosso próprio comportamento do mesmo modo que controlamos o comportamento dos outros: manipulando as variáveis das quais o comportamento é função.
BOCK, Ana M. B.; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de L. T. Psicologias Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. 13ª ed. Saraiva: 2001, Cap. 3 BEHAVIORISMO.

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