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Gabarito semana 6 - história da educação

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1. Uma das grandes marcas da história da escola no Brasil são os desafios postos pela democratização do ensino. Historicamente, ainda luta-se pelo acesso de todos à escolarização. Nessa perspectiva, a coeducação dos sexos:
a) Pode ser identificada como uma das poucas iniciativas que, desde a primeira Lei de Ensino no país, de 15 de outubro de 1827, já são garantidas pela legislação. Desde então, meninos e meninas têm acesso à escola em iguais condições.
b) Envolve uma série de debates, oposições e iniciativas. Muitas vezes, meninos e meninas não estudam nos mesmos espaços, com os mesmos professores e estudando as mesmas disciplinas. Ela não garante, no caso brasileiro, iguais condições de acesso e permanência na escola.
c) Foi defendida principalmente pelos católicos que, atentos a questões de ordem religiosa e moral, viam na coeducação dos sexos uma oportunidade para formar meninos e meninas para os bons costumes e para o casamento. 
 
2. As classes mistas, que reuniam meninos e meninas na mesma sala de aula, foram incorporadas à expansão do sistema escolar brasileiro:
a) principalmente graças a argumentos de ordem econômica, já que separação dos grupos em salas de aula diferentes aumenta os gastos com espaço físico e com os professores, por exemplo.
b) por razões de ordem moral, pois o que se entendia era que a separação de meninos e meninas estimularia a competição entre os grupos.
c) Nenhuma das alternativas acima está correta.
 
3. Ao longo da história da escola no Brasil, as meninas foram incorporadas às salas de aula num processo longo e, muitas vezes, desigual. Quais questões estavam em jogo na inclusão das mulheres no ensino?
I.  As meninas devem frequentar os mesmos espaços que os meninos?
II. As meninas devem aprender os mesmos conteúdos que os meninos?
III. As finalidades de ensino devem ser as mesmas para meninos e meninas?
a) Das 3 alternativas postas acima, apenas a I esteve na pauta dos debates sobre coeducação dos sexos.
b) Nenhuma das alternativas está correta porque todos os educadores brasileiros concordavam com a coeducação.
c) Todas as alternativas tratam das questões envolvidas nos debates sobre coeducação.
 
4. A coeducação dos sexos:
a) Foi uma demanda que partiu de movimentos feministas e que agregou também outros educadores, políticos e administradores de ensino.
b) Teve como grandes opositores o grupo dos católicos, munidos de argumentos de ordem biológica e moral.
c) As alternativas a e b estão corretas.
 
5. A Pedagogia do Oprimido, escrita no final da década de 1960, por Paulo Freire:
a) Apresenta e discute um método para alfabetizar adultos, na busca da superação das condições de opressão social vivida por pessoas analfabetas.
b) Defende uma política de superação das desigualdades sociais, mas deixa em aberto as alternativas possíveis para alfabetizar pessoas fora da idade escolar.
c) Pode ser considerada uma espécie de cartilha, prescrevendo um método para alfabetizar qualquer aluno em 40 horas.
 
6. Paulo Freire é um dos educadores brasileiros mais reconhecidos nacional e internacionalmente. Sua pedagogia está fortemente atrelada a:
a) outras pedagogias e modelos de ensino com os quais ele entrou em contato em viagens feitas à Europa e aos Estados Unidos.
b) sua história de vida, marcada por dificuldades para ser alfabetizado, por superações, pela atuação como um educador preocupado com as injustiças sociais.
c) não há alternativa correta.
 
7. Em muitos de seus escritos, Paulo Freire explica a “pedagogia da escuta”. Escutar, nesse sentido,
a) significa diagnosticar as dificuldades do aluno para depois transmitir a eles os conhecimentos aos quais eles ainda não tiveram acesso.
b) é tarefa fundamental do educador, em qualquer nível de ensino, porque ouvir o aluno é valorizar seus saberes, dar sentido a eles.
c) permite ver quais alunos são mais capazes, classificando-os como bons ou fracos e separando-os em classes onde todos os estudantes tenham o mesmo nível de conhecimento.
 
8. Na história da escola brasileira, a presença dos negros:
I. Foi garantida após da Abolição da Escravatura, num processo de inclusão social forte desde então.
II. Foi resultado de uma luta social empreendida por diferentes grupos e etnias.
a) Nenhuma das alternativas acima está correta.
b) Apenas a alternativa I está correta.
c) Apenas a alternativa II está correta.
 
9. A presença dos indígenas na história da educação no Brasil tem na Constituição de 1988 um marco porque:
a) Ela reconhece os direitos sociais dos indígenas.
b) Ela detalha como abrigar os indígenas nas escolas dos grandes centros urbanos.
c) Ela torna obrigatória a inclusão de saberes indígenas nos currículos de todas as escolas.
10. Na aula sobre educação indígena, vimos que a escola:
a) É a única instituição capaz de ensinar o grupo e civilizá-lo.
b) Já foi usada como forma de controle dos povos indígenas.
c) Nenhuma das alternativas está correta.
 
Gabarito
 
1. Uma das grandes marcas da história da escola no Brasil são os desafios postos pela democratização do ensino. Historicamente, ainda luta-se pelo acesso de todos à escolarização. Nessa perspectiva, a coeducação dos sexos:
a) Pode ser identificada como uma das poucas iniciativas que, desde a primeira Lei de Ensino no país, de 15 de outubro de 1827, já são garantidas pela legislação. Desde então, meninos e meninas têm acesso à escola em iguais condições.
b) Envolve uma série de debates, oposições e iniciativas. Muitas vezes, meninos e meninas não estudam nos mesmos espaços, com os mesmos professores e estudando as mesmas disciplinas. Ela não garante, no caso brasileiro, iguais condições de acesso e permanência na escola.
c) Foi defendida principalmente pelos católicos que, atentos a questões de ordem religiosa e moral, viam na coeducação dos sexos uma oportunidade para formar meninos e meninas para os bons costumes e para o casamento. 
Resposta: Alternativa B
 
2. As classes mistas, que reuniam meninos e meninas na mesma sala de aula, foram incorporadas à expansão do sistema escolar brasileiro:
a) principalmente graças a argumentos de ordem econômica, já que separação dos grupos em salas de aula diferentes aumenta os gastos com espaço físico e com os professores, por exemplo.
b) por razões de ordem moral, pois o que se entendia era que a separação de meninos e meninas estimularia a competição entre os grupos.
c) Nenhuma das alternativas acima está correta.
Resposta: Alternativa A
 
3. Ao longo da história da escola no Brasil, as meninas foram incorporadas às salas de aula num processo longo e, muitas vezes, desigual. Quais questões estavam em jogo na inclusão das mulheres no ensino?
I.  As meninas devem frequentar os mesmos espaços que os meninos?
II. As meninas devem aprender os mesmos conteúdos que os meninos?
III. As finalidades de ensino devem ser as mesmas para meninos e meninas?
a) Das 3 alternativas postas acima, apenas a I esteve na pauta dos debates sobre coeducação dos sexos.
b) Nenhuma das alternativas está correta porque todos os educadores brasileiros concordavam com a coeducação.
c) Todas as alternativas tratam das questões envolvidas nos debates sobre coeducação.
Resposta: Alternativa C
 
4. A coeducação dos sexos:
a) Foi uma demanda que partiu de movimentos feministas e que agregou também outros educadores, políticos e administradores de ensino.
b) Teve como grandes opositores o grupo dos católicos, munidos de argumentos de ordem biológica e moral.
c) As alternativas a e b estão corretas.
Resposta: Alternativa C
 
5. A Pedagogia do Oprimido, escrita no final da década de 1960, por Paulo Freire:
a) Apresenta e discute um método para alfabetizar adultos, na busca da superação das condições de opressão social vivida por pessoas analfabetas.
b) Defende uma política de superação das desigualdades sociais, mas deixa em aberto as alternativas possíveis para alfabetizar pessoas fora da idade escolar.
c) Pode ser considerada uma espécie de cartilha, prescrevendo um método
para alfabetizar qualquer aluno em 40 horas.
Resposta: Alternativa A
 
6. Paulo Freire é um dos educadores brasileiros mais reconhecidos nacional e internacionalmente. Sua pedagogia está fortemente atrelada a:
a) outras pedagogias e modelos de ensino com os quais ele entrou em contato em viagens feitas à Europa e aos Estados Unidos.
b) sua história de vida, marcada por dificuldades para ser alfabetizado, por superações, pela atuação como um educador preocupado com as injustiças sociais.
c) não há alternativa correta.
Resposta: Alternativa B
 
7. Em muitos de seus escritos, Paulo Freire explica a “pedagogia da escuta”. Escutar, nesse sentido,
a) significa diagnosticar as dificuldades do aluno para depois transmitir a eles os conhecimentos aos quais eles ainda não tiveram acesso.
b) é tarefa fundamental do educador, em qualquer nível de ensino, porque ouvir o aluno é valorizar seus saberes, dar sentido a eles.
c) permite ver quais alunos são mais capazes, classificando-os como bons ou fracos e separando-os em classes onde todos os estudantes tenham o mesmo nível de conhecimento.
Resposta: Alternativa B
 
8. Na história da escola brasileira, a presença dos negros:
I. Foi garantida após da Abolição da Escravatura, num processo de inclusão social forte desde então.
II. Foi resultado de uma luta social empreendida por diferentes grupos e etnias.
a) Nenhuma das alternativas acima está correta.
b) Apenas a alternativa I está correta.
c) Apenas a alternativa II está correta.
Resposta: Alternativa A
 
9. A presença dos indígenas na história da educação no Brasil tem na Constituição de 1988 um marco porque:
a) Ela reconhece os direitos sociais dos indígenas.
b) Ela detalha como abrigar os indígenas nas escolas dos grandes centros urbanos.
c) Ela torna obrigatória a inclusão de saberes indígenas nos currículos de todas as escolas.
Resposta: Alternativa A
10. Na aula sobre educação indígena, vimos que a escola:
a) É a única instituição capaz de ensinar o grupo e civilizá-lo.
b) Já foi usada como forma de controle dos povos indígenas.
c) Nenhuma das alternativas está correta.
Resposta: Alternativa B

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