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PRATICA 12 Apelação

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Vitelmo Ferreira Junior – 201408395541 – prat simulada 3 – 4ª F – 20:40 – Cabo Frio
(peça de interposição)
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI 
DA COMARCA DE ... DO ESTADO ...
(5 linhas)
GEORGE, já qualificada nos autos do processo 
número..., por seu advogado que esta subscreve com procuração em anexo, inconformado com 
sentença condenatória vem perante vossa excelência interpor
RECURSO DE APELAÇÃO com fundamento no 
artigo 593,III,”a”.
Requer que o presente recurso seja processado e encaminhado com as inclusas razões no 
Egrégio Tribunal de Justiça do Estado ...
Nestes termos pede deferimento
Local, 14/12/2016
Advogado
OAB
RAZÕES DO RECURSO EM SENTIDO ESTRITO
RECORRENTE: GEORGE
RECORRIDO: JUSTIÇA PÚBLICA
PROCESSO NÚMERO ...
EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO ... 
COLENDA CÂMARA...
DOUTA PROCURADORIA...
Em que pese o indiscutível saber jurídico do juiz a quo a decisão merece ser reformada 
pelos fatos e fundamentos a seguir expostos:
I. DOS FATOS.
O apelante se envolveu em uma briga na saída de uma casa noturna, tendo matado em 
tese Leonidas Malta, sendo pronunciado e enqa]uadrado no artigo 121, parag. 2o, II do CP.
A Audiência de Instrução e julgamento foi no dia 11/11/2015. O apelante foi pronunciado 
no dia 02/03/2016. O apelante usou a garantia de silêncio conforme o artigo 5o, LXIII da 
constituição. Porém o MP sustentou que o silêncio do apelante foi fator determinante para a tese 
de condenação do acusado. Houve sentença condenatória contra o recorrente.
II. DO DIREITO
A tese acusatória sustentada pelo Ministério Público em réplica onde aportou que o silêncio 
do acusado significava fato relevante para que não fosse considerado inocente merece ser 
reconhecida como nulidade absoluta por contrariar dispositivo constitucional e legal previsto no 
artigo 478, II do CPP.
Reconhecendo a nulidade da tese acusatória “a partir do silêncio do acusado deve ser 
designada uma nova sessão plenária para novo julgamento.
III. DO PEDIDO
Isto posto requer o reconhecimento da nulidade absoluta do julgamento em plenário em 
razão do Ministério Público ter sustentado o silêncio do acusado como tese acusatória devendo 
ser designado nova sessão plenária.
Nestes termos pede deferimento,
LOCAL, 14/12/2016
ADVOGADO
OAB
NÚMERO

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