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CURSO:SERVIÇO SOCIAL
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER 
DOCENTE ; LIDIANE VIEIRA DE SOUZA 
JACOBINA
2014
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 INTRODUÇÃO
. A violência contra a mulher é um problema social, bastante atualizado e instigante que vem afetando milhares de mulheres, crianças, adolescentes e idosos em todo o mundo. Não é uma questão recente, pois há muito tempo vem se estudando com profundidade os diversos setores da sociedade em relação à violência e as problemáticas que atinge em especial as mulheres.
A violência contra a mulher é um caso sério que atingem todas as classes sociais, ou seja, a violência não escolhe idade, sexo, nível social, cultural ou econômico, cor, crença religiosa. Apesar da busca por soluções com campanhas de conscientização de leis, tornando-se assim, um problema central para a humanidade, bem como, um grande desafio discutido e estudado por várias áreas do conhecimento enfrentado pela sociedade contemporânea.
Principais teóricos; Casique, Furegato , Mirabete, SILVA, Lisboa e Pinheiro , IAMAMOTO.
*
OBJETIVOS
	 GERAL:
Investigar o que leva as mulheres vítimas de violência a não denunciar o agressor, logo no início
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
 Analisar as principais consequências trazidas às mulheres vitima de violência.
-Identificar os agressores e puni-lo 
 Identificar as prováveis razões que levam a muitas mulheres a permanecer em um relacionamento conflituoso
 distinguir mecanismos inovadores da lei Maria da penha como forma de garantia do direito da mulher 
 
 
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Metodologia 
O presente trabalho foi elaborado a partir de revisões bibliográficas de natureza descritiva na abordagem fenomenológica sobre a violência contra a mulher, baseada nas linhas teóricas de estudiosos. A presente revisão de literatura priorizou a busca de livros, artigos, trabalhos acadêmicos e sites na internet, que colaborou muito para a construção do conteúdo exposto. 
O trabalho foi dividido em dois capítulos abordando assuntos importantíssimos, sendo o primeiro capitulo a violência e suas especificidades de forma bem sucinta; e o segundo capitulo frisa a importância dos direitos humanos, garantidos por lei, que deve ser respeitado por todos os seres da sociedade.
. E por último abordei sobre a profissão e atuação do serviço social no atendimento a vítima de violência Contra a mulher
*
CAPITULO I:
O QUE É VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER? 
Na definição da Convenção de Belém do Pará). A violência contra a mulher é um ato que se manifestam por meio das relações entre homens e mulheres, envolvendo muitas vezes discriminação, preconceito, ciúmes tanto na esfera pública quanto privada . 
- PORQUE MUITAS MULHERES SOFREM CALADAS? 
Meio a tanto recurso que previne a agressão ou qualquer outro tipo de violência, existe muitas mulheres que ainda sofrem caladas, não pede ajuda a terceiros. Estima-se que mais da metade das mulheres agredidas nunca denunciaram o agressor, para elas é muito difícil dar um basta na situação, pois sentem vergonha ou dependem financeiramente do agressor, outras acham que só foi daquela vez, outras por causas dos filhos ou porque não querem prejudicar o agressor que pode ser preso ou condenado socialmente.
*
PERFIL DAS VITIMAS DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER;
As vítimas podem ser qualquer pessoa, de qualquer sexo, idade, raça, cultura, religião, educação, emprego ou estado civil. Mas na sua maioria dos casos são mulheres. As mulheres que passam por esse tipo de violência, sofrem uma série de problemas de saúde, fica com o psicológico e o emocional afetado, a participação da vida pública tende a diminuir a baixa autoestima massacra, elas se sentem inferior, incapazes, muita vergonha, depressão, e etc. 
PERFIL DO AGRESSOR:
Quase sempre os agressores são homens, não inocentando as mulheres, mas a maioria absoluta dos casos, o homem é o principal agressor. Não temos como diagnosticar ou identificar o perfil típico do agressor, normalmente em público eles parecem parceiros, amigos, confiáveis, mas com a família em casa desempenha outro papel, de abusador, agressivo, covarde, que deixa sequelas jamais esquecidas em seus familiares.
*
CAPITULO II: 
DIREITOS HUMANO 
 Depois de tanto sofrimento e discriminação a mulheres passaram a ter instrumentos (leis) que proteja e que lhe de direito igual perante aos homens. O principal instrumento é a Lei Maria da Penha lei n° 11.340/2006, o sistema especial de proteção dos seus direitos humanos, através de convenções e pactos internacionais, como a Convenção sobre a eliminação de todas as formas de Discriminação contra a Mulher; A Convenção Interamericana para Prevenir, Punir, e Erradicar a violência Contra a Mulher; Convenção de Belém do Pará; Declaração e Plataforma de Ação da IV Conferência Mundial da Mulher Beijing, esses são alguns dos mais relevantes instrumentos voltados à proteção dos direitos humanos da mulher. 
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A LEI MARIA DA PENHA N° 11340/2006;
Maria da Penha Fernandes esse é o nome, de um exemplo de mulher que 20 anos lutou para colocar na cadeia seu agressor, e em homenagem a ela foi criada em 2006 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a lei n° 11.340(Lei Maria da Penha).
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 2º Toda mulher, independentemente de classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultura, nível educacional, idade e religião, goza dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social.
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O ASSISTENTE SOCIAL NO ATENDIMENTO AS MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA.
Como cada demanda deve ser enfrentada da sua maneira, não seria diferente no combate a violência contra a mulher. É dever do profissional do serviço social orientar, informar seus usuários a respeito de seus direitos humanos garantidos por lei,Dessa forma, aos assistentes sociais cabe a clareza de saber se apropriar dos instrumentais de forma correta, e fazer uma ponte com as orientações teóricas – metodológicas sempre pautadas no projeto ético- político da profissão, o fim de uma atuação junto às vítimas de violência doméstica pode estimular a denúncia, esclarecer os direitos, incentivar o registro da queixa, orientar sobre os exames do corpo delito, realizar dinâmicas e reuniões para resgatar a autoestima, elaborar pareceres, encaminhar as vítimas aos programas assistenciais e também para as ações da rede de saúde, e por fim exercitar o trabalho em rede nos diversos tipos de atendimento necessário á mulher vítima de violência. 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Diante de tudo que foi exposto na construção desse trabalho, podemos perceber que com todos os avanços conquistados, como por exemplo, a efetivação da lei Maria da Penha, o índice de violência contra a mulher, seja ela doméstica, física, psicológica, patrimonial, sexual entre outras, apresenta um quadro estarrecedor, em todas as camadas sociais e âmbito mundial. Este constitui um grave problema que carece ser reconhecido e enfrentado, tanto pela sociedade como pelos órgãos governamentais, através da criação de políticas públicas que contemplem sua prevenção e combate, assim como o fortalecimento da rede de apoio à vítima. É imprescindível que este fenômeno não seja compreendido em nível individual e privado, mas sim como uma questão de direitos humanos, pois, além de afrontar a dignidade da pessoa humana, impede o desenvolvimento pleno da cidadania da mulher. Dentro das políticas públicas, urge a necessidade de uma reestruturação nas Delegacias de Defesa da Mulher, desde a qualificação profissional, à implantação de uma equipe que realize um trabalho interdisciplinar, como também se faz necessário uma estrutura física com instalações adequadas, para acolhimento integral e humanizado à mulher
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REFERECIAS BIBLIOGRAFICAS 
BRASILConstituição daRepública Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988.ERENCIAS 
Brasil. [Lei Maria da Penha (2006)]. 
 Cartilha da Campanha Permanente do Ministério público, Maria da Penha em Ação: Prevenção da Violência Doméstica nas instituições de ensino em São Luis- Ma 2012.
CODIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL. Conselho Federal de Serviço Social. Lei n°8.662/93
CORREIA, Milton: Violência que gera violência: Jornalista e assessor de imprensa, acesso 21 de abril de 2014Iamamoto. Marilda Villela- o Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional/ Marilda Villela Iamamoto.- 23.ed.- São Paulo. Cortez. 2012. SILVA, Helenice Oliveira, Violência Doméstica contra a mulher. 2013 p 25
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 25ª Ed. São Paulo: Malheiros, 2005
Violência intrafamiliar: orientações para prática em serviço / Secretaria de Políticas de Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2001..
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