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Gláucia Mosele & Claudia Carlotto Publicação não autorizada pelas autoras EXAME CLÍNICO ANAMNESE EXAME FÍSICO: • GERAL • EXTRA-ORAL • INTRA-ORAL EXAMES COMPLEMENTARES DIAGNÓSTICO Publicação não autorizada pelas autoras Publicação não autorizada pelas autoras Ficha Clínica Todas as informações possíveis sobre o paciente de forma sistemática, clara e sem perda de tempo Instrumento legal de elaboração de plano de tratamento e diagnóstico Elaboração do diagnóstico Prognóstico Orientação durante a terapêutica Avaliação dos resultados do tratamento Publicação não autorizada pelas autoras Identificação do Paciente Nome Apelido Data de nascimento (faixa etária/preparação do consultório) Gênero Filiação Telefones Endereço Publicação não autorizada pelas autoras Anamnese “Primeiro contato verbal no relacionamento criança/pais /profissionais” Observação clínica à distância : biotipo, andar, gestos, fala e expressão facial. ASPECTOS QUE PODEM MOSTRAR O PERFIL PSIQUICO DA CRIANÇA. Publicação não autorizada pelas autoras História Médica > Passada e Atual Gravidez: doenças da mãe( viroses, infecções, medicamentos> podem estar relacionadas a má formação dos dentes decíduos) Parto: intercorrências durante o parto podem levar a má formação dos ossos da face e/ou dentes decíduos Doenças comuns da infância:, alergias, viroses, anemias, infecções (respiratórias principalmente), medicamentos Antecedentes hereditários: pais diabéticos, cardiopatas, hemofílicos Publicação não autorizada pelas autoras Displasia do ectoderma Respirador bucal crônico A HISTÓRIA MÉDICA AUXILIA NA COMPREENSÃO DAS ALTERAÇÕES BUCAIS Publicação não autorizada pelas autoras História Dentária “Motivo principal da consulta” Por que trouxe seu filho ao dentista? Já foi ao dentista? Como foi o comportamento da criança? Porque trocou de profissional? Rompimento de atitudes que abordam exclusivamente o dente Definição se há consciência de escolha por tratamento preventivo Publicação não autorizada pelas autoras Hábitos Higiene, nocivos e alimentares Publicação não autorizada pelas autoras Publicação não autorizada pelas autoras Hábitos Nocivos Onicofagia Automutilação Publicação não autorizada pelas autoras Hábitos de alimentação Amamentação noturna Lanche antes de dormir ( leite, bolachas, etc.) Consumo de guloseimas Consumo de refrigerantes e sucos industrializados Frequencia de ingestão de frutas e verduras Publicação não autorizada pelas autoras Exame Físico Visão integral da criança Exame físico geral Exame físico extra bucal regional Exame físico intra bucal Análise da oclusão Publicação não autorizada pelas autoras Publicação não autorizada pelas autoras Exame físico geral “Obter informações sobre possíveis alterações indicativas de doenças sistêmicas” Estatura Movimentos Linguagem Mãos Pele Desleixo, maus tratos/ Informações contraditórias pais criança Publicação não autorizada pelas autoras Publicação não autorizada pelas autoras Exame físico extra bucal regional Cabeça e pescoço Olhos Ouvidos Nariz ATM Publicação não autorizada pelas autoras Publicação não autorizada pelas autoras Exame físico intra-bucal Tecidos moles Lábios Palato Orofaringe e tonsilas Publicação não autorizada pelas autoras Exame físico intra-bucal Língua Periodonto Publicação não autorizada pelas autoras Exame de experiência de cárie Campo: Seco Limpo luminado 1° palpação e contagem geral dos dentes 2° fio dental e registro de sangramento gengival 3° profilaxia 4° lavagem/secagem 5°inspeção visual por quadrante Publicação não autorizada pelas autoras Exame das estruturas mineralizadas Traumas Anomalias Fusão dental Estruturas Anatômicas Publicação não autorizada pelas autoras Displasia do Ectoderma Erosão-Abrasão Traumatismos Publicação não autorizada pelas autoras ANÁLISE DAS DOENÇAS CÁRIE E PERIODONTAL Avaliação dentária e dos tecidos de sustentação Verificar: profundidade das lesões de cárie, aspecto da dentina e esmalte, mobilidade dental ( fisiológica ou patológica) aspecto da gengiva marginal Publicação não autorizada pelas autoras Exame físico intra-bucal Avaliação da atividade de cárie Presença de gengivite Publicação não autorizada pelas autoras 18 17 16 15/55 15/54 13/53 12/52 11/51 21/61 22/62 23/63 24/64 25/65 26 27 28 48 47 46 45/85 44/74 43/73 42/82 41/81 31/71 32/72 33/73 34/74 35/75 36 37 38 Publicação não autorizada pelas autoras Publicação não autorizada pelas autoras Exames complementares Radiográfico RX INTERPROXIMAL Para todos os exames iniciais RX PERIAPICAL Lesões de cárie profundas Restaurações extensas Presença de mobilidade ou fistula Discrepância de erupção Laboratorial RX PANORÂMICO Suspeita de anomalias ou patologiasPublicação não autorizada pelas autoras Publicação não autorizada pelas autoras Análise da oclusão Mordida cruzada anterior sobremordida Mordida aberta Sequência de cronologia Publicação não autorizada pelas autoras Publicação não autorizada pelas autoras Plano de tratamento Fase sistêmica (médico sistêmico) Fase preparatória (adequação, motivação) Fase restauradora Fase de manutenção (Controle periódico) Publicação não autorizada pelas autoras DOR/TRAUMATISMOS ADEQUAÇÃO DO MEIO ORAL/TRATAMENTO PERIODONTAL TRATAMENTO ENDODÔNTICO TRATAMENTO RESTAURADOR EXODONTIAS ORTODONTIA REABILITAÇÕES PROTÉTICAS CONTROLES PREVENTIVOS P R I O R I D A D E S Publicação não autorizada pelas autoras FASE SISTÊMICA Publicação não autorizada pelas autoras Fase Sistêmica Preparo da criança para que alterações sistêmicas sejam atendidas no sentido de protegê-la durante o tratamento Cardiopatas Hemofílicos Diabéticos Imunodeprimidos Doentes respiratórios Outras alterações É FUNDAMENTAL O CONTATO COM O MÉDICO DA CRIANÇA QUE ESTÁ EM TRATAMENTO A CRIANÇA FEBRIL OU COM ALGUMA PATOLOGIA AGUDA EM CURSO NÃO DEVE SER ATENDIDA PARA TRATAMENTO ELETIVO. Publicação não autorizada pelas autoras FASE PREPARATÓRIA Publicação não autorizada pelas autoras ADEQUAÇÃO DO MEIO Objetivo: controlar ou diminuir a atividade de doença presente no meio oral preparando o paciente para receber o tratamento restaurador BASE DO SUCESSO TERAPÊUTICO CONDICIONAMENTO PSICOLÓGICO DA CRIANÇA EDUCAÇÃO E ESTÍMULO PARA HIGIENE ORAL E CORRETA DIETA Publicação não autorizada pelas autoras Sequencia Clínica da preparação do paciente – Tratamento eletivo Orientação de higiene oral para a criança e cuidador Profilaxia profissional Restaurações provisórias CIV – lesões de cárie em dentina - inativas OZE lesões de cárie em dentina – ativas/profundas Curativos endodônticos ( PMCC + OZE) Saúde periodontal >avaliação da destreza na execução da higiene oral e qualidade da higiene Publicação não autorizada pelas autoras Restaurações provisórias Diminuição da população de microorganismos _desaceleração do processo de cárie _saúde periodontal Publicação não autorizada pelas autoras RESTAURAÇÕES PROVISÓRIAS- CIV Publicação não autorizada pelas autoras FASE RESTAURADORA Publicação não autorizada pelas autoras IMPORTANTE O PACIENTE PASSA PARA A FASE RESTAURADORASOMENTE SE HOUVER SAÚDE PERIODONTAL POR CONTROLE EFICIENTE DO BIOFILME ATRAVÉS DA REMOÇÃO MECÂNICA = HIGIENE ORAL DOMÉSTICA Publicação não autorizada pelas autoras Fase Restauradora Restabelecimento estético, funcional e anatômico das estruturas perdidas Procedimentos restauradores e reabilitadores ( elementos protéticos) Iniciar pelos dentes posteriores, alterando o plano de tratamento em condições especiais ( necessidades psicológicas da criança) Manter sempre motivação para o controle do biofilme Publicação não autorizada pelas autoras FASE DE MANUTENÇÃO Publicação não autorizada pelas autoras Fase de Manutenção Pais devem receber orientações quanto à sua responsabilidade em relação aos retornos e principalmente aos cuidados domésticos Quanto maior a quantidade de sequelas mais próximos devem ser os retornos ( 1 -2 - 4 a 6 meses) SUCESSO DO TRATAMENTO = CONTROLE PREVENTIVO Publicação não autorizada pelas autoras DEFINIÇÃO DO RISCO À CÁRIE DEFINIÇÃO DAS CONDUTAS TERAPÊUTICAS PARA A REDUÇÃO DO RISCO À CÁRIE DEFINIÇÃO DA CONDUTA TERAPÊUTICA PARA O TRATAMENTO ORTODÔNTICO DEFINIÇÃO DA CONDUTA TERAPÊUTICA PARA A RESTAURAÇÃO DOS ELEMENTOS DENTÁRIOS DEFINIÇÃO DOS RETORNOS PERIÓDICOS PARA CONTROLE E MANUTENÇÃO DO TRATAMENTO Publicação não autorizada pelas autoras ESTUDO DIRIGIDO Previamente ao planejamento do tratamento odontológico para a criança é fundamental que o cirurgião-dentista obtenha informações essenciais ao tratamento. Sendo assim descreva como são obtidas tais informações descrevendo a sequência dos aspectos a serem investigados e explicando cada um deles. Publicação não autorizada pelas autoras A clínica Integrada de Atenção à Criança tem como objetivos oferecer tratamento clínico geral às necessidades apresentadas pelo nosso pequeno paciente, ao mesmo tempo em que deve prover condicionamento psicológico para o tratamento bem como a educação da criança para sua saúde bucal. Mas para que o atendimento ao paciente infantil contemple esses objetivos existe uma ordem de prioridades a ser observada. Apresente, na ordem a ser obedecida, a sequência das prioridades de tratamento para a criança. ESTUDO DIRIGIDO Publicação não autorizada pelas autoras Bibliografia -Guedes-Pinto AC. Odontopediatria. São Paulo: Editora Santos, 7edição, 2003. -Corrêa MSNP. Odontopediatria na Primeira Infância. São Paulo: Editora Santos, 2001. -Guedes-Pinto AC, Bonecker M, Rodrigues CRMD. Fundamentos de Odontologia: Odontopediatria. São Paulo:Editora Santos, Cap.4, 2009. -Andrade Eduardo Dias de. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. São Paulo: Artes Médicas, 2002. -Waes H vans, Stöckli PW. Odontopediatria. Porto Alegre: Artmed, 2002. Publicação não autorizada pelas autoras URGÊNCIAS ODONTOLÓGICAS POR DOR DE ORIGEM DENTÁRIA Publicação não autorizada pelas autoras Maior frequência em crianças com deficiências motoras e mentais Utilização de meios de controle de comportamento: contenção física ( meio mais rápido e seguro) Conduta: -Cuidados básicos iniciais: limpeza da área com clorexidina 0,12% + medicação analgésica -Exame radiográfico sempre que possível -Extensão do trauma Sutura de tecidos moles Alívio do contato oclusal (sub-luxações) Contenção semi-rígida (luxações) Proteção do complexo dentino-pulpar (fratura em dentina) Tratamento endodôntico (fratura complicada desde que exista remanescente restaurável) Exodontia ( fratura envolvendo raiz) Avulsões depois de 2 horas e DENTES DECÍDUOS não re-implantar TRAUMATISMOS Publicação não autorizada pelas autoras Dor de origem dental e/ou periodontal Sensibilidade dentinária > sensibilidade a alimentos gelados e/ou doces, de curta duração, passageira após higiene oral ou bochecho com água Cavidades médias ou profundas Cavidades rasas/retrações gengivais com cavidades Retrações gengivais Pulpite > dor intensa, de aumento gradativo, latejante, ao deitar- se, após esforço físico , altas temperaturas IMPORTANTE: medicação anti-inflamatória pré-operatória deve ser instituída caso não ocorra supressão da dor pós anestesia local pulpotomia Pulpectomia Abscessos agudos > tumefação, trismo, febre, coleção purulenta Abscessos crônicos > fístula, tumefação, mobilidade dental Publicação não autorizada pelas autoras Sensibilidade dentinária sensibilidade a alimentos gelados e/ou doces, de curta duração, passageira após higiene oral ou bochecho com água Cavidades médias ou profundas: curativo OZE Cavidades rasas/retrações gengivais com cavidades : CIV/Verniz com flúor até melhora Retrações gengivais: verniz com flúor até a melhora ATENÇÃO: PRIMORDIAL A REMOÇÃO DO BIOFILME E TRATAMENTO DA GENGIVITE PARA O SUCESSO DA TERAPIA COM FLÚOR Publicação não autorizada pelas autoras Pulpite
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