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Cadeia Logística

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Resumo sobre a Cadeia Logística do Grupo Máquina de Vendas
O Grupo
Gerada a partir da fusão das redes varejistas Ricardo Eletro e Insinuante em 29 de março de 2010 a holding batizada de Máquina de Vendas S/A se consolidou como a segunda maior empresa de eletroeletrônicos e móveis do país, com 8% do mercado brasileiro, ultrapassando a Magazine Luiza (6%), ficando atrás apenas do Grupo Pão de Açúcar (20%) 
Em 24 de Julho adquiriu a rede mato-grossense City Lar, como resposta a concorrente Pão de Açúcar pela compra das Casas Bahia e Ponto Frio
Em 21 de julho de 2011 a Máquina de Vendas adquiriu 51% da Eletro Shopping
E em abril de 2012 adquiriu a rede Salfer
Em 11 de abril de 2016, as marcas "City Lar", "Eletro Shopping", "Insinuante" e "Salfer" deixaram de ser usadas em prol de uma única marca, prevalecendo o nome Ricardo Eletro
Cadeia Logística
Utilizando-se de 3 tipos de estoques para a operação o fluxo logístico até 2012 onde a holding possuía 1100 lojas, e-commerce e um faturamento de 9bilhoes.
1 - Deposito Central (Minas Gerais) que distribuía para os depósitos de regionais 
2 - Deposito regional (localizado um em cada regional de atuação) e que por sua vez realizava as entregas direto aos clientes e simultaneamente alimentavam os estoques de loja. 
3 – Estoque de Loja que funcionava como um deposito para itens de pequeno porte porem de grande valor agregado como celulares por exemplo itens esse entregues diretamente ao cliente no ato da venda. 
 A partir de 2012 este modelo já não atendia tão bem devido a inclusão do Ponto.com que passou a ter centro de distribuição próprio. E com o aumento de volume de vendas, quantidade de lojas e área de abrangência devido as novas fusões da holding, extinguindo o deposito central e passando a solicitar os pedidos com base nas demandas regionais, usando sistema de crédito para troca de mercadoria entre as regionais tornando-as independentes quanto a recebimento de materiais e controle logístico porém ainda realizando compras a nível brasil porem eliminando quase em 100% o transporte de mercadorias entre regionais. 
 Já em 2016 passou a contar como parte de seu estoque o estoque em trânsito utilizando-se de transportadoras e depósitos de terceiros para entrega de mercadorias que em sua maioria atendiam grandes demandas como licitações e compras em grande volume.

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