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Saúde Pública
SAÚDE (OMS): Ocorre na medida em que um indivíduo ou grupo é capaz, por um lado, de realizar aspirações e satisfazer necessidades e, por outro, de lidar com o meio ambiente. A saúde é, portanto, vista como um RECURSO para a vida diária, não o objetivo dela;
AGENTE
Infectividade – capacidade de infectar (gripe - vírus tem alta infectividade e fungo tem baixa)
Patogenicidade – capacidade de causar doença (manifesta) = casos/infectados
Virulência – capacidade de gerar casos graves = casos graves/casos Poder imunogênico (imunogenicidade): estimular resposta imune no hospedeiro.
Doença (OMS) : considera doença apenas o que está catalogada na CID (classificação internacional das doenças)
Doença ≠ agravo/enfermidade: “mal ou prejuízo à saúde de um ou mais indivíduos, de uma coletividade ou população” (ANVISA)
OBS: CIF (classificação internacional de funcionalidade) Diagnóstico amplo, observando a capacidade e os limites funcionalidade.
Modelo Preventista: “A doença seria resultante de um desequilíbrio nas autoregulações existentes no sistema”
Vantagens do Modelo Preventista: permite a epidemiologia, intervenção preventiva.
Prevenção: Ações antecipadas baseadas no conhecimento da história natural das doenças!
HISTÓRIA NATURAL DAS DOENÇAS: Desenvolvimento esperado da doença, sem que haja intervenções do homem. / Conotação de progresso sem intervenção do homem. Este pode modificar por medidas preventivas e curativas (modelo preventivista).
CONHECER:
1.Causas das doenças
(EPIDEMIOLOGIA = ramo da ciência da saúde que estuda a ocorrência, a distribuição e os fatores determinantes dos eventos relacionados à saúde)
1.Conceitos básicos de saúde
2.Processo saúde-doença
MEDICINA PREVENTIVA
 Eficácia: experiência bem controlada 
EX: produção das vacinas
 Efetividade: impacto que produzem
Ex: efetividade das vacinas
 Eficiência: também recursos $, mão de obra, materiais = maior benefício com menor custo.
MODELO PREVENTIVISTA
OBJETIVOS:
–Promover estado de saúde positivo ou ótimo;
–Evitar a perda da saúde e a invalidez depois que o homem foi “atacado” pelo agravo.
Princípios: 
Qualquer enfermidade no ♂ é resultado de um processo dinâmico;
Processo desenvolve-se como resultado de múltiplas causas que afetam a interação de hospedeiros individuais e agentes patológicos;
A eficácia pressupõe que o processo seja interrompido em seu curso o mais cedo possível.
História Natural das Doenças
Fase susceptível: pessoas c/ atributos, características, hábitos, condições que facilitam (risco) ou dificultam (proteção) a ocorrência de danos à saúde.
RISCO = eliminação dos fatores de risco ou diminuição da sua intensidade Ex: parar de fumar; diminuição da taxa de colesterol. 
PROTEÇÃO = marcadores de risco: características que protegem os portadores em função dos riscos ou favorecem o diagnóstico precoce e/ou medidas preventivas. Ex: ocupação, estado civil, gestação, lactação.
Fase patológica pré-clínica: ausência de sintomatologia (embora com alterações patológicas no organismo) curso subclínico com evolução para cura ou progredir para a fase seguinte prevenção = rastreamento, triagem, screening.
 Procura por indivíduos suspeitos de estarem doentes ou em risco de adoecer em pop. sadia
Estratégia= maior cobertura pop. de serviços de saúde de modo a proteger maior n° de pessoas com menor esforço 
Fase clínica: sintomatologia clínica (estágio mais avançado) intensidade leve, moderada ou grave // evolução aguda ou crônica percepção do limiar clínico (varia segundo: natureza da doença, características do paciente, condições de observação e capacidade do observador, tecnologia empregada)“ponta do iceberg”
Fase da incapacidade residual: Se não morreu ou curou completamente. Alterações anatômicas e funcionais se estabilizam ou por terapêutica ou pelo próprio curso natural da doença deixando, por vezes, sequelas Medidas de reabilitação (física, mental ou social) = desenvolver o potencial residual da pessoa afetada.
PARA QUÊ?
 Compreender o processo saúde-doença
Colocar os indivíduos em diferentes categorias (função dos riscos e danos à saúde) 
 Probabilidade de êxito com o tratamento adequado
Níveis de Prevenção de medidas preventivas na história natural da doença
 1. Promoção á saúde (manter bem estar sem a doença)
- Educação sanitária
- Nutrição adequada
- Habitação adequada
 -Empregos e salários adequados
- Condições para as necessidades básicas
2. Proteção específica
- Vacinação
- Fluoretação da água
- Eliminação da exposição de agentes carcinogênicos
- Exame pré-natal
3. Diagnóstico e tratamento precoce
 -Rastreamento
 -Auto-exame
- Exames periódicos de saúde
- Intervenções médicas ou cirúrgicas precoces
4. Limitação da invalidez
- Identificar a doença
- Limitar a extensão das lesões
- Retardar as complicações ou evitá-las
- Acesso a serviços de saúde 
- Tto médico ou cirúrgicos adequados
- Hospitalização
5. Reabilitação (desenvolver potencial residual do organismo)
- Vida útil e produtiva
 - Reintegração na família, trabalho e sociedade.
Saúde Pública: é a aplicação de conhecimentos, com o objetivo de organizar sistemas e serviços saúde, atuar em fatores condicionantes e determinantes do processo saúde-doença controlando a incidência de doenças nas populações através de ações de vigilância e intervenções governamentais. 
Saúde Coletiva: saúde Coletiva é uma expressão que designa um campo de saber e de práticas referido à saúde como fenômeno social e, portanto, de interesse público. Saúde Coletiva propõe um novo modo de organização do processo de trabalho em saúde que enfatiza a promoção da saúde, a prevenção de riscos e agravos, a reorientação da assistência a doentes, e a melhoria da qualidade de vida, privilegiando mudanças nos modos de vida e nas relações entre os sujeitos sociais envolvidos no cuidado à saúde da população.

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