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CONFUSÃO (1)


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CAMILA LEAL
LAIS FERNANDES
LETICIA DOS SANTOS
TAINÁ SANTOS
SILVANA LOPES
SUZANA DOS ANJOS
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A confusão no Direito das Obrigações é uma forma de extinção de obrigação e que consiste em confunde-se, na mesma pessoa, as qualidades de credor e devedor. Ocorre quando o crédito e o débito se unem em uma só pessoa, extinguindo a obrigação, está podendo se total, onde toda a dívida é extinta ou podendo ser parcial extinguindo-se, somente uma parte de dívida.
CÓDIGO CIVIL - Lei 10406/02 Art.381. Extingue-se a obrigação, desde que na mesma pessoa se confundam as qualidades de credor e devedor.
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Opera-se a confusão e extingue-se a obrigação.
Inter vivos e causa mortis.
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-7.000,00
Casamento em regime de comunhão universal de bens.
INTER VIVOS
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-R$ 500,00
CAUSA MORTIS
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Unidade da relação obrigacional.
União, na mesma pessoa, das qualidades de credor e devedor.
Ausência de separação dos patrimônios.
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Fontes
Confusões nas obrigações internacionais publico e privado.
Art. 384. Cessando a confusão, para logo se restabelece, com todos os seus acessórios, a obrigação anterior.
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“A confusão pode verificar-se a respeito de toda a dívida, ou só de parte dela.”
Dispõe o art. 382 do Código Civil:
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“A confusão operada na pessoa do credor ou devedor solidário só extingue a obrigação até a concorrência da respectiva parte no crédito, ou na dívida, subsistindo quanto ao mais a solidariedade.”
De acordo com o art. 383 do referido diploma:
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 No direito das obrigações, a confusão tem como efeito primordial a extinção da obrigação.
 Para Maria Helena Diniz (2007, p.352):
“Claro está, pelo art. 381 do Código Civil, que um dos efeitos da confusão é operar a extinção da obrigação, desde que na mesma pessoa se aglutinem as qualidades de credor e devedor.
 
Crítica a opinião de Maria Helena Diniz
 
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TEMA BEM PEQUENININHO
ESSE TAL DE CONFUSÃO, DE CONFUSÃO.
SE QUISER ENTENDER O CONCEITO
MISTURE OS SUJEITOS
ELE TÁ NA MÃO.
SE SOMAR O CREDOR AO DEVEDOR
NÃO PODE COBRAR DE SE MESMO NÃO.
SE SOMAR O CREDOR AO DEVEDOR
ESTARÁ EXTINTA A OBRIGAÇÃO.
 
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