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LEI DE OHM

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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E CIVIL
EXPERIÊNCIA Nº 6
LEI DE OHM
Nomes do alunos: MONIQUE CRISTHINY
VICTORIA FREITAS
VINICIUS FONSECA
FELIPE LAUREANO
GABRIELLE VIEIRA 
CAROLINE BAYER
Professor(a): GEORGE JUNIOR
Rio de Janeiro
2017
SUMÁRIO
31.INTRODUÇÃO	�
31.1 ASSOCIAÇÃO EM SERIE	�
1.2 ASSOCIAÇÃO EM PARALELO	4
1.3 ASSOCIAÇÃO MISTA 	4
2. OBJETIVO	4
3. MATERIAL	4
4. METODOLOGIA 	5
5. RESULTADO E DISCUSSÃO	5
6. CONCLUSÃO	6
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	7
�
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1. INTRODUÇÃO
George Simon Ohm foi um físico alemão que viveu entre os anos de 1789 e 1854 e verificou experimentalmente que existem resistores nos quais a variação da corrente elétrica é proporcional à variação da diferença de potencial (ddp). Simon realizou inúmeras experiências com diversos tipos de condutores, aplicando sobre eles várias intensidades de voltagens, contudo, percebeu que nos metais, principalmente, a relação entre a corrente elétrica e a diferença de potencial se mantinha sempre constante. Dessa forma, elaborou uma relação matemática que diz que a voltagem aplicada nos terminais de um condutor é proporcional à corrente elétrica que o percorre, matematicamente fica escrita do seguinte modo: V = R.i Onde:
•V é a diferença de potencial, cuja unidade é o Volts (V);
• i é a corrente elétrica, cuja unidade é o Àmpere (A);
• R é a resistência elétrica, cuja unidade é o Ohm (Ω).
É importante destacar que essa lei nem sempre é válida, ou seja, ela não se aplica a todos os resistores, pois depende do material que constitui o resistor. Quando ela é obedecida, o resistor é dito resistor ôhmico ou linear. A expressão matemática descrita por Simon vale para todos os tipos de condutores, tanto para aqueles que obedecem quanto para os que não obedecem a lei de Ohm. Fica claro que o condutor que se submete a esta lei terá sempre o mesmo valor de resistência, não importando o valor da voltagem. E o condutor que não obedece, terá valores de resistência diferentes para cada valor de voltagem aplicada sobre ele(BRASIL ESCOLA,2014).
ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE
Em uma associação em série de resistores, o resistor equivalente é igual à soma de todos os resistores que compõem a associação. A resistência equivalente de uma associação em série sempre será maior que o resistor de maior resistência da associação. Veja porque:
A corrente elétrica que passa em cada resistor da associação é sempre a mesma: i = i1 = i2 = i3 = in
 A tensão no gerador elétrico é igual à soma de todas as tensões dos resistores: V = V1 + V2 + V3 + Vn 
A equação que calcula a tensão em um ponto do circuito é: V = R . i , então teremos a equação final:Req . i = R1 . i1 + R2 . i2 + R3 . i3 + Rn . in  (INFO ESCOLA,2015).
ASSOCIAÇÃO EM PARALELO
Em uma associação em paralelo de resistores, a tensão em todos os resistores é igual, e a soma das correntes que atravessam os resistores é igual à resistência do resistor equivalente (no que nos resistores em série, se somava as tensões (V), agora o que se soma é a intensidade (i)).
A resistência equivalente de uma associação em paralelo sempre será menor que o resistor de menor resistência da associação.
Tensões iguais: V = V1 = V2 = V3 = Vn
Corrente no resistor equivalente é igual à soma das correntes dos resistores: i = i1 + i2 + i3 + in
 A equação que calcula a corrente em um ponto do circuito é: i = V / R , logo V / Req = (V1 / R1) + (V2 / R2) + (V3 / R3) + (Vn / Rn)
Como toda as tensões são iguais, podemos eliminá-las de todos os termos da equação: 1 / Req = (1 / R1) + (1 / R2) + (1 / R3) + (1 / R4) 
Quando se trabalha com apenas dois resistores em paralelo, podemos utilizar a equação: Req = (R1 . R2) / (R1 + R2) (INFO ESCOLA,2015).
ASSOCIAÇÃO MISTA 
Em um mesmo circuito podem ser encontrados resistores em série e resistores em paralelo. Para calcular a resistência total do circuito, deve-se primeiro calcular a resistência equivalente dos resistores em paralelo, e em posse desse valor, considerá-lo como se fosse mais um resistor em série (INFO ESCOLA,2015).
OBJETIVO
Determinar a força resultante , através da decomposições de forças.
MATERIAL 
Fonte de Tensão e corrente;
Fios de cobre;
Protoboard;
Voltímetro;
Resistores;
METODOLOGIA 
 Para iniciarmos o experimento fixamos três resistores em um painel elétrico. Após isto com o auxilio de um voltímetro medimos a voltagem de cada um e anotamos o resultado.
Na segunda parte do experimento, utilizamos novamente três resistores. Colocamos em série no painel elétrico e medimos com o auxilio de um voltímetro a voltagem de cada resistor. Após realizar a medição, ligamos a fonte de tensão e corrente elétrica no painel elétrico e medimos novamente os resistores na frequência de 5V, 10V e 15V.
Colocamos os resistores em paralelo na mesma coluna do painel elétrico e medimos a voltagem de cada um separadamente, após isto, ligamos a fonte de tensão e corrente elétrica e realizamos a medição da voltagem de cada resistor na frequência 5V, 10V e 15V e anotamos os resultados obtidos.
	Em série
	
	V1 = 5 V
	V2 = 10 V
	V3 = 15 V
	R1= 477K
	1,22 V
	2,44 V
	3,68 V
	R2= 9,85x10³ K
	0,02 V
	0,05 V
	0,08 V
	R3= 980 K
	2,51 V
	5,00 V
	7,54 V
RESULTADOS
	Valores Independentes
	R1
	R2
	R3
	477 K
	
9,85x103 K
	980 K
 
	Em paralelo
	
	V1 = 5 V
	V2 = 10 V
	V3 = 15 V
	R1 = 9,56 K
	5,01 V
	9,95 V
	14,92 V
	R2 = 9,56 K
	5,01 V
	9,95 V
	14,92 V
	 R3 = 9,56 K
	5,01 V
	9,95 V
	14,92 V
	Calculo da Corrente (em série)
	U = 5 V
Corrente (i) 
	U = 10 V
Corrente (i) 
	U = 15 V
Corrente (i) 
	0,0025 A
	0,0051 A
	0,0077 A
	0,00002 A
	0,000005 A
	0,000008 A
	0,0025 A
	0,0051 A
	0,0076 A
	FORMULA UTILIZADA PARA CALCULAR A CORRENTE(i)
	
Obs: O valor utilizado para R nessa fórmula foram os valores independentes. 
	Calculo da Corrente (em paralelo)
	U = 5 V
Corrente (i) 
	U = 10 V
Corrente (i) 
	U = 15 V
Corrente (i) 
	0,0105 A
	0,0208 A
	0,0312 A
	0,0005 A
	0,0010 A
	0,0015 A
	0,0051 A
	0,0101 A
	0,0152 A
DISCUSSÃO
De acordo com os cálculos realizados acima, podemos observar que os resultados encontrados, em sua maioria, satisfazem a lei de Ohm, pois ao medirmos separadamente a voltagem dos resistores R1, R2 e R3 em paralelo encontramos o mesmo valor, por eles terem a mesma diferença de potencial. Ao avaliarmos os resultados da medição da voltagem dos resistores R1, R2 e R3 em série, esses valores somados não resultam no valor total da voltagem aplicada sob esse sistema, essa falha nos resultados da experiência pode ocorrer devido à imprecisão de alguns equipamentos e até mesmo as falhas humanas.
Ao calcularmos a corrente que passa por esses resistores, em série e em paralelo, os resultados obtidos são satisfatórios Pois ao avaliarmos, por exemplo, os resistores em série, os valores da corrente encontrados em cada resistor são bem próximos. E ao calcularmos os valores da corrente dos resistores que estavam em paralelo, os valores encontrados foram diferentes, mas atenderam a lei de Ohm, pois nos resistores com a menor resistência, os valores da corrente foram maiores.
CONCLUSÃO
Concluímos como o esperado, os resistores equivalentes quando calculados apresentaram uma margem de erro dentro do permitido indicado pelo código de cores dos resistores trabalhados, e com isso pudemos constatar os valores aproximados, tanto do instrumento utilizado para medição dos resistores, quanto dos cálculos efetuados com base nas fórmulas para os resistores equivalentes de cada tipo de associação. Constamos também que a Lei de Ohm foi feita corretamente, e que devido a teoria da associação dos resistores, os paralelos são ligados um do lado do outro, de forma que todos os resistores ficam submetidos à mesma diferença de potencial, já os em serie são ligados um em seguida do outro, de modo a serem percorridos pela mesma corrente elétrica.
REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS
SANTOS, Marco Aurélio da Silva. "A lei de Ohm"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/fisica/a-lei-ohm.htm>. Acesso em 28 de novembro de 2017.
INFO ESCOLA, Associação de resistores. Disponível em:< https://www.infoescola.com/fisica/associacao-de-resistores/ >. Acesso em: 28 de Novembro de 2017.

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