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trabalho grupo 6° semestre

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
103	CONCLUSÃO	�
12REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo apresentar os valores das Lutas que ajudam no desenvolvimento do cidadão, nas expressões corporais, nos movimentos, nas capacidades físicas envolvidas em sua prática, na moral e respeito entre os participantes, na promoção da saúde entre outros; sua realização se encaixa dentro dos conteúdos da educação física escolar, reproduzimos e transformamos culturas de nosso mundo, a humanidade é repleta de manifestações culturais onde é expressa de variadas formas e estilos. Dentre de todas que fazem parte de uma história, partirei para as lutas e artes marciais, onde CAZETTO e MONTAGNER (2009) se referem ao fenômeno como Lutas e Artes Marciais, tentando dar um tratamento diversificado e abrangente, incluindo nessa concepção as questões históricas e tradicionais, como os costumes e valores, e as questões modernas e atuais, como o espetáculo e as novas modalidades. 
 Classificam assim esses elementos como sendo polissêmicos e polimórficos, ou seja, manifestações da cultura que aparecem em diferentes formas e com diferentes significados. Nos dias de hoje, as artes marciais podem ser praticadas por muito s indivíduos, com a obtenção de vários benefícios, tais como: força, agilidade, coordenação, respeito, confiança, conhecimento sobre seu próprio corpo, entre outros. 
 Lutar é uma das atividades esportivas mais antigas, muitos antes de ser considerada um esporte, tinha um conceito básico de defesa e ataque. 
 Pois ao longo dos anos e das edições das olimpíadas, a modalidade foi evoluindo e ganhando particularidade. Com o objetivo principal deste trabalho verificar as modalidades de lutas e artes marciais que são modalidades olímpicas e os componentes das capacidades motores existentes na modalidade de lutas e artes marciais vamos conhecer a seguir neste texto.
DESENVOLVIMENTO
Não é de se espantar que as lutas estejam cada vez mais sendo praticadas pelas pessoas, pois é do instinto natural do homem lutar por algo ou por alguém. E é desde a pré-história que o homem luta pela sua sobrevivência ou para que alguma sociedade sobreviva.
O contexto histórico das lutas não é de fácil explicação, pois, de acordo com Ferreira (2006), continua sendo uma grande questão a onde se originaram as lutas e as artes marciais.
De acordo com o mesmo autor, os cidadãos gregos possuíam uma forma peculiar de lutar que se denominava “pancrácio”, uma modalidade que este presente nos primeiros jogos olímpicos realizados na era antiga. Os gladiadores de
Roma, na mesma época, já utilizavam técnicas de lutas para combate a dois, e, especificamente na parte oriental do mundo (China e Índia), ocorreram primeiros indícios de formas de combate organizadas.
Conforme Ferreira (2006), a China é considerada, por muitos artistas marciais, o berço desta cultura, e indícios levam a crer que foi pelo comércio feito através dos mares que os sistemas de lutas chegaram até a China e Índia, no século
V antes de cristo.
Existem vários sistemas de lutas espalhados pelo mundo, mas um deles foi “abraçado” pelos lutadores brasileiros como uma arte “tupiniquim”, que é o jiujitsu
ou “arte suave”. A família Gracie é a principal precursora do jiu-jitsu em território brasileiro.
Em linhas gerais, os profissionais d e Educação Física e Esporte atuam nos seguintes segmentos d as MEC: preparação o orgânica e funcional (preparação física); orientação técnica e tática; organização e gestão d as diferentes modalidades (DEL VECCHIO & FRANCHINI, 2006). A atuação no setor de preparação física, o qual proporciona maior facilidade de inserção do profissional de Educação Física e Esporte, ocorre normalmente e m clubes, associações e academias das diferentes modalidades, com as categorias de base, representadas por atletas a partir do s 14 - 15 anos de idade, com as categorias principais e de veteranos. No setor de orientação técnica e tática, é muito comum a presença de ex -atletas e ex-praticantes, com inserção pouco pronunciada de graduados em Educação Física e Esporte sem experiência prévia - prática por m ais de cinco anos - nas diferentes MEC. Esse setor é mais amplo em termos etários, uma vez que contempla também os processos de iniciação às diferentes MEC e pode ocorrer, no âmbito escolar como atividade extracurricular. O segmento de gestão e organização das MEC contempla, além das academias, clubes e associações, entidades governamentais, federações, ligas e confederações. A atuação n esse setor envolve a organização de eventos e competições, promoção de cursos de capacitação e atualização, organização e gerenciamento de equipes multidisciplinares, bem como a responsabilidade sobre a logística de equipes em preparação e deslocamento para competições (DEL VECCHIO & FRANCHINI, 2006). 
 Junto ao Judô, a Luta Olímpica, o Boxe e o Taekwondo são os representantes das artes marciais no Movimento Olímpico. A Luta Olímpica, cujas disciplinas são o Estilo Livre e o Estilo Greco -Romano, é reconhecida como um do s dois esportes mais antigos do mundo, ao lado do Atletismo. Participa de alguma forma dos Jogos desde a primeira edição da Era Moderna, em Atena s 1 896, com exceção apenas de Paris 190 0.O Boxe, presente desde Saint Louis 19 04, terá uma grande novidade a partir de Londres 2012: a inclusão das mulheres. As atletas competirão e m três categorias de peso. O Taekwondo, tradicional arte marcial coreana, f oi incluída no programa do s Jogos Olímpicos a partir d e Sydney 2000, depois de se r esporte de demonstração em Seul 1988, e cresce em popularidade a cada edição dos Jogos. 
As competições nos Jogos Olímpicos acontecem em quatro dias, com um dia para cada peso no masculino e feminino: no primeiro dia, peso mosca; segundo dia leve; terceiro dia com a disputa dos médios e encerrando no quarto dia com a luta dos pesados. 
 Todas as lutas acontecem no mesmo dia, com as disputas até a fase quartas de final acontecendo de manhã e início da tarde e as finais ocorrendo na noite. A luta tem 3 rounds de 3 minutos cada e as te m como principais regras a não permissão de agarrar, chutar o rosto, atingir abaixo da linha de cintura ou empurrar adversários, sendo estas prática s causadoras d e perdas de pontos. Vence a luta quem conseguir mais pontos no final ou um nocaute em qualquer momento da luta. 
 A arte marcial, assim como as outras, te m a separação dos atletas p elas faixas, que são obrigatórias em todas a s lutas. E apenas na luta entre dois faixas pretas, chutes na cabeça são permitidos. 
	A roupa no Judô em competições tem os protetores eletrônicos (PSS) que contam com senso res que contabilizam os golpes dos atletas medindo também a força aplicada, elaborando a pontuação. Quando do não uso d o sensor, a pontuação vem da arbitragem. Os jogos olímpicos é u mas grandes oportunidades de atletas mostra suas modalidades de lutas, nas suas categorias de lutas e artes marciais.
Kune-Do, Kendo, entre outras. Também existem aquelas consideradas ocidentais como: o Boxe, a Esgrima, o Kick-Boxe, etc. (FERREIRA, 2006, p.39). 
A Educação Física enquanto componente curricular da Educação básica deve assumir entãouma outra tarefa: introduzir e integrar o aluno na cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi -lá, e transforma -lá, instrumentalizando-o para usufruir do jogo, do esporte, das atividades rítmicas e dança, das ginásticas e práticas de aptidão física em benefício da qualidade de vida (BETTI e ZULIANI, 2002, p.75). Basicamente, os gestores motores são ensinados os alunos nas aulas de educação física tem como objetivo a vivencia cultural corporal de movimentos seja enriquecida sem obrigação a perfeição, e sim a naturalidade. Com isso, a criança e ao adolescente, com os movimentos básicos de utas irão proporcionar desenvolvimento moto res, cognitivos e afetivo – sociais, partir do momento que eles entram em sintonia com seu próprio corpo, será u m ser humano mais evoluído.
 Segundo Almeida (2006, p.5) ,” através da estimulação motora, a criança desenvolve uma consciência de seu corpo, d e si mesma e do mundo a sua volta” e, de acordo com o m esmo autor, a prática do karatê desenvolve valências físicas como força, velocidade, agilidade, equilíbrio e coordenação, e também a noção de espaço, em crianças de 7 a 10 anos de idade. Mediante a esse conceito dado, o mais importante não é a prática constante do karatê , ou da capoeira, ou de qualquer outra arte marcial, e sim o que seus movimentos podem proporcionar de benéfico para a criança em vivência lúdica. Segundo Silva (2003, p.56), “Assim também na capoeira, o corpo é o instrumento motor na prática da arte -luta”. 
A prática da luta nas aulas de Educação Física deve ser inclusa, pois Ferreira (2006) sustenta a ideia de que a mesma deve ser uma ferramenta pedagógica para o profissional de Educação física e que a luta já está presente no homem desde a pré-história. 
Ainda de acordo com Ferreira (2006), o motivo pelo 9 qual a luta deve ser inclusa na Educação Física Escolar é para proporcionar aos alunos um maior enriquecimento cultural e de atividades motoras. As lutas estão cada vez m ais presentes no cotidiano do ser humano e é evidente que elas estão ocupando seu espaço na vida d as crianças e dos adolescentes. Nos dias de hoje, vermos crianças colecionando figurinhas de super -heróis, assistindo desenhos com lutas e artes marciais e elas vibram, se apaixona pelo esporte, até mesmo na hora da recreação ficam brincando de luta. 
As lutas são disputas em que o(s) oponente(s) deve(m) ser subjugado(s), com técnicas e estratégias de desequilíbrio, contusão, imobilização ou exclusão de um determinado espaço na combinação de ações d e ataque e defesa. Caracterizam-se por uma regulamentação específica a fim de punir atitudes de violência e deslealdade. Podem ser citados como exemplos de luta s desde as brincadeiras de cabo-de-guerra e braço-de-ferro até as práticas mais complexas da capoeira, do judô e do caratê (Brasil, 1998, p.70). 
Pois o conhecimento do esporte, traz grandes oportunidades, porém esses sistemas de lutas ainda trazem consigo um grande preconceito, tratando-os a eles como esportes violentos. 
Para a criança após os conhecimentos obtidos sobre lutas, pois fazendo brincadeiras de lutas, na qual foram retratadas o judô, o sumô e a luta grego -romana. Após aplicados os jogos de luta, f oi dado às crianças um novo significado sobre a s lutas e u m novo sentido a alguns preconceitos relacionados à prática das mesmas. Adentrando mais a inda nesse tema de tanta complexidade, n os deparamos com uma vertente muito comum, que é a violência. Muitos alunos ou professores têm receio da prática lúdica das luta s por não saberem como utilizar as lutas ou até mesmo os movimentos básicos das lutas nas aulas de Educação Física.�
ENTREVISTA:
Quais esportes de lutas e artes marciais olímpicas e não olímpicas desenvolvidas na escola? 
Olímpicas: karate
Não olímpicas: capoeira
Quais são as metodologias para o desenvolvimento dessas modalidades? 
 A prática das lutas como mais um meio de atingir os objetivos gerais da educação física, é, contudo, os esportes com bola, as ginásticas, o atletismo, a dança, os jogos e brincadeiras, enfim, todos os conteúdos que os profissionais da área estão acostumados, mas temos recorrido também às atividades de lutas.na educação infantil, as lutas de animais (luta de sapo, luta do jacaré, etc.) ou a luta do saci tem ajudado muito na liberação de agressividade das crianças, além de serem trabalhadas nestas atividades todos os fatores psicomotores. No ensino fundamental, lutas que requerem um maior esforço trazem excelentes respostas, como a luta da “empurra e puxa” ou o “uga-uga” (tirar o colega de dentro do círculo central). No ensino médio fazemos um resgate histórico das modalidades, ligamos com a ética e os valores, as modalidades começam a ser exploradas de uma maneira mais profunda, levando ao conhecimento do tema.
Como é a aceitação dos alunos na prática da modalidade de lutas nas aulas de educação física e principalmente o envolvimento de meninos e meninas? 
E muito bem aceita, em ambos os sexos.
Qual é a estrutura e quais são os materiais disponíveis na escola para o desenvolvimento da modalidade de lutas? 
Partindo da realidade escolar, dentro do nosso município, encontramos escolas despreparadas sem nenhum material para à pratica de lutas olímpicas, sendo utilizado pelo professor o que foi exposto na questão de número 02.
Quais são as principais dificuldades encontradas para realização da modalidade lutas e artes marciais nas aulas de educação física?
Material e espaço adequado.
TEXTO SOBRE A FALA DA PROFESSORA:
Através da realização desse estudo foi possível perceber que os jogos esportivos coletivos têm sido alvo de vários estudos científicos tanto no ambiente escolar como na vida do professor de Educação Física, entretanto, além de possuir grande popularidade mundial, pode proporcionar ao aluno um desenvolvimento global, preparando-o para a prática esportiva de qualquer modalidade e para as atividades da vida diária.
Entretanto, um dos principais problemas relacionados aos jogos coletivos é a metodologia utilizada para o seu ensino, visto que muitos profissionais de Educação Física baseiam sua prática pedagógica em metodologias que não contribuem para o desenvolvimento integral do aluno. Para tentar alterar esse quadro, sugere-se que o ensino das modalidades coletivas seja embasado pela abordagem da pedagogia do esporte, uma vez que acrescenta um aspecto educativo às atividades esportivas. O ensino do esporte coletivo baseado na pedagogia do esporte promove a formação de cidadãos críticos, inteligentes, cooperativos, independentes e autônomos, que serão capazes e aptos para escolher a modalidade esportiva que irão praticar em seus momentos de lazer durante a vida. Espera-se com este estudo contribuir para a prática pedagógica dos profissionais de Educação Física, tendo em vista uma metodologia de ensino baseada na pedagogia do esporte, formando jogadores e cidadãos inteligentes, que sejam capazes de se relacionar positivamente com os outros companheiros e adversários.
Esse processo chamado de etapa de iniciação esportiva deve constituir-se de fases e sua constituição acontece com as experiências dos praticantes, aliada a um projeto pedagógico onde os conteúdos do ensino das habilidades e o desenvolvimento das capacidades motoras, ocorram de forma diversificada, motivadora oportunizando a participação e a aprendizagem do maior número possível de praticantes principalmente nas agencias formais de ensino, com base no método de jogo, dentro da especificidade de cada modalidadepraticada pelas crianças e adolescentes, possibilitando um ótimo desenvolvimento da aprendizagem motora, dando bases para as futuras especializações nas modalidades escolhidas pelos próprios praticantes. Especialização esta que acontecerá após quatorze anos de idade.
CONCLUSÃO
Fazendo uma passagem pelo mundo das lutas e das artes marciais e olímpicas, pudemos descobrir que elas são compostas de vários aprendizados e áreas do conhecimento, uma modalidade em questão pode trazer dentro dela o conhecimento sobre o corpo, respeito, condicionamento físico, saúde, historia, cultura, arte, entre outros aprendizados. Pois as lutas e 
artes marciais está cada vez presente nosso dia – a – dia as crianças estão conhecendo este esporte cada vez mais cedo através de programas, nas escolas, n a disciplina de educação física e vimos como são importantes para o esporte essas modalidades. O conhecimento do esporte nesse sistema de lutas, com práticas, fazendo brincadeiras com crianças, na qual podemos retrata que condicionamento físico, conhecendo o próprio corpo, mostrando que esse esporte não podemos induzir que é e violento e sim agir de forma natural. Pois hoje, nos jogos olímpicos essa modalidade tem vários tipos d e lutas cada uma com suas regras, e competições em busca de medalhas.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Ruyter da Costa . A Influência d o Karatê no desenvolvimento motrício em crianças. Revista Eletrônica de Educação Física, edição 2006I. Disponível em: Acesso em: 11 abr. 2010. 
 BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: E ducação Física. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, MEC/SEF, 1998.
 BETTI, Mauro; ZULIANI, L uiz Roberto. Educação Física Escolar: um a proposta de diretrizes pedagógicas. Revista Macken zie de Edu cação Física e Esporte, I(I): 73 - 81, São Paulo: 2002. 
CAZETTO, F. F. A influê ncia do esporte espetáculo sobre o modelo de competição dos mais jovens no Judô. 2009. 210 f. (Dissertação) – Faculdade de educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2009. 
 Del V ECCHIO, F.B .; FRANCHINI, E. Lutas, artes marciais e esportes de combate: possibilidades, experiências e abordagens no currículo em educação física. In: SOUZA NETO, S.; HUNGER, D. (Orgs.). Formação profissional em educação física: estudos e pesquisas. Rio Claro: Biblioética, 2006. p.99-109. 
 FERREIRA, Heraldo Simões; As Lutas na Educação Física Escolar.Fortaleza: Revista de Educação Física, n.135, nov. de 2006, p.36 -44. SILVA, José Milton Ferreira da. A Linguagem do Corpo n a Capoeira. Rio d e janeiro: Sprint, 2003. 
https://www.rio2016.com/noticias/os -guerreiros-do-movimento-olimpico-boxe-luta-olimpica-e-taekwondo 
http://facomnasolimpiadas2016.blogspot.com.br/2015/06/taekwondo.
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Trabalho de Educação Física apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de 1. Fisiologia do Exercício
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