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AULA 05: EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
Metodologia do ensino da educação física 
METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA 
Aula 05: Educação física na educação infantil 
AULA 05: EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
Metodologia do ensino da educação física 
Objetivos 
1) Interpretar a educação infantil na LDB; 
 
2) Identificar as características da criança de 0 a 5 anos; 
 
3) Reconhecer os objetivos gerais da educação infantil; 
 
4) Analisar os conteúdos de Educação Física. 
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Metodologia do ensino da educação física 
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Metodologia do ensino da educação física 
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Metodologia do ensino da educação física 
“Art. 29 A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade 
o desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus aspectos físico, 
psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.” 
Lei nº 9.394/1996 (LDB) 
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Metodologia do ensino da educação física 
Lei nº 9.394/1996 (LDB) 
“Art. 30 A educação infantil será oferecida em: 
 
I - creches, ou entidades equivalentes, para 
crianças de até três anos de idade; 
II - pré-escolas, para as crianças de 4 (quatro) a 
5 (cinco) anos de idade.” 
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“Art. 31 A educação infantil será organizada de acordo com as seguintes regras comuns: 
I. Avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, 
sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental; 
 
II. Carga horária mínima anual de 800 (oitocentas) horas, distribuída por um mínimo de 
200 (duzentos) dias de trabalho educacional; 
 
III. Atendimento à criança de, no mínimo, 4 (quatro) horas diárias para o turno parcial e 
de 7 (sete) horas para a jornada integral; 
 
IV. Controle de frequência pela instituição de educação pré-escolar, exigida a frequência 
mínima de 60% (sessenta por cento) do total de hora; 
 
V. Expedição de documentação que permita atestar os processos de desenvolvimento e 
aprendizagem da criança.” 
Lei nº 9.394/1996 (LDB) 
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 A LDB estabelece que a educação infantil é a primeira etapa da educação básica e 
considera a fase transitória pela qual passam creches e pré-escolas na busca por uma 
ação integrada que incorpore às atividades educativas os cuidados essenciais das 
crianças e suas brincadeiras. 
 
É fundamental apontar metas de qualidade que contribuam para que as crianças 
tenham um desenvolvimento integral de suas identidades, capazes de crescerem 
como cidadãos cujos direitos à infância são reconhecidos. 
 
Visa, também, contribuir para que possa realizar o objetivo socializador dessa etapa 
educacional, em ambientes que propiciem o acesso e a ampliação, pelas crianças, dos 
conhecimentos da realidade social e cultural (BRASIL, 1998). 
Lei nº 9.394/1996 (LDB) 
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 A educação das crianças e jovens é responsabilidade social, problema de toda a sociedade e não apenas 
daqueles que se utilizam à escola ou nela exercem suas funções acadêmicas. 
 
Portanto, a contextualização da educação escolar, como patrimônio público nacional, constitui-se em 
responsabilidade social, independente de sua forma jurídica de atuação. 
 
Observa-se o direito à educação e cuidados para com as crianças de zero aos cinco anos e a confirmação 
educacional do binômio educar e cuidar como funções indispensáveis, sendo, pela primeira vez, 
reunidos à legislação brasileira na Constituição de 1988. 
 
A LDB confirma a função educativa desse atendimento e regulamenta seu funcionamento. Essa mesma 
Lei esclarece, que o Brasil não terá mais Currículo Nacional para nenhum nível de ensino e sim uma Base 
Comum Nacional, sob a forma de áreas de conhecimento. 
 
Existe grande polêmica quanto a obrigatoriedade da Educação Física como componente obrigatório da 
educação infantil. 
Lei nº 9.394/1996 (LDB) 
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“Art. 4º O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de: 
 
I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na 
idade própria; 
 
II - progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio; 
 
III - atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, 
preferencialmente na rede regular de ensino; 
 
IV - atendimento gratuito em creches e pré-escolas às crianças de zero a seis anos de idade.” 
Lei nº 9.394/1996 (LDB) 
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Percebe-se uma mudança na concepção dos legisladores no que se refere ao entendimento de 
que as creches e pré-escolas são de direito, embora não de fato, instituições educacionais. 
 
A visão de que o principal papel dessas entidades encontrava-se no “cuidar”, sob a ótica 
assistencialista de preenchimento da lacuna deixada pela mãe que na nova ordem social 
precisa sair para trabalhar e compor a renda familiar, é substituída por um olhar mais moderno 
com base no qual o processo de construção das dimensões de inteligência da criança se dá, 
obrigatoriamente, no convívio desta com o meio e quanto mais rico esse meio, mais otimizada 
será sua formação. 
 
As creches e pré-escolas deixam de estar sob a tutela das Secretarias de Assistência Social para 
se incorporarem às estruturas escolares das Secretarias de Educação: creches e pré-escolas são 
escolas, na essência do termo. 
Lei nº 9.394/1996 (LDB) 
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 A LDB determina a educação infantil como um dos níveis da educação escolar e observamos a 
preocupação com ela também na Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro: 
 
“Art. 325 As creches e unidades pré-escolares integram o sistema de ensino do Município e 
serão fiscalizadas pela Secretaria Municipal de Educação de acordo com o estabelecido em lei.” 
 
A educação infantil é “a primeira etapa da educação básica”. 
 
Ainda que pudéssemos argumentar que a expressão “primeira etapa” refere-se tão somente a 
uma questão administrativo-organizacional, nos parece óbvio que, tratando-se de processo de 
desenvolvimento de crianças, a primeira etapa SEMPRE deverá ocorrer antes das demais, sob 
o risco destas não serem devidamente trabalhadas devido a negligência àquela. 
Lei nº 9.394/1996 (LDB) 
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O que percebemos na lógica dos sistemas educacionais brasileiros, e não diferentemente no 
Rio de Janeiro, é que a educação infantil está colocada no ponto derradeiro das prioridades 
de atendimento às demandas escolares de nossa população. 
 
Portaria E/DGED nº 37/2008 da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro: 
 
“Art. 1º A Educação Física será oferecida pelo professor I de Educação Física aos alunos da 
Educação Infantil, do Ensino Fundamental e da Educação Especial, respeitando-se a seguinte 
prioridade: 
 
I. Turmas do 2° Ciclo de Formação – período final e do 3° Ciclo de Formação; 
II. Turmas do 1° Ciclo de Formação, 2° Ciclo de Formação – período inicial e intermediário 
e turmas da Educação Especial; 
III. Turmas da Educação Infantil.” 
Lei nº 9.394/1996 (LDB) 
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Metodologiado ensino da educação física 
A aprendizagem e o desenvolvimento estão inter-relacionados desde que a criança passa a ter 
contato com o mundo. 
 
Na interação com o meio social e físico a criança passa a se desenvolver de forma mais 
abrangente e eficiente, desencadeando diversos processos internos de desenvolvimento que 
permitirão um novo patamar de desenvolvimento. 
 
A criança, por meio da observação, imitação e experimentação de seu ambiente constrói seu 
conhecimento, modifica situações, reestrutura seus esquemas de pensamento, interpreta e 
busca soluções para fatos novos, permitindo seu desenvolvimento intelectual, principalmente na 
fase pré-escolar, construindo, dessa forma, um conhecimento a respeito do mundo que a cerca. 
 
A inteligência da criança se constrói a partir de suas vivências concretas. O pensamento da 
criança é intuitivo e ela depende da experimentação para construção dos conceitos abstratos. 
Para que esses conceitos sejam desenvolvidos e incutidos no aprendiz, o meio ambiente tem que 
ser desafiador, exigente, para poder sempre estimular o intelecto e a ação motora desta pessoa. 
Aprendizagem e desenvolvimento 
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Antes de obter a capacidade de interpretação abstrata do mundo em suas diferentes 
manifestações, a criança precisa assimilar um sem número de esquemas que lhe servirão de 
alicerce para a sedimentação de conhecimentos complexos. 
 
Não basta apenas oferecer estímulos para que a criança se desenvolva normalmente, a eficácia 
da estimulação depende também do contexto afetivo em que esse estímulo se insere, essa ação 
está diretamente ligada ao relacionamento entre o estimulador e a criança. 
 
O papel da escola no âmbito educacional deve ser o de sistematizar esses estímulos, envolvendo-
os em um clima afetivo que serve para transmitir valores, atitudes e conhecimentos que visam o 
desenvolvimento integral do ser humano. 
 
É na relação com o meio, que ocorre essencialmente através da captação das informações pelos 
diferentes sentidos, que a criança vai tornando-se cada vez mais capaz de ler o mundo que a 
cerca, interpretá-lo e, de forma consciente, agir sobre ele. 
Aprendizagem e desenvolvimento 
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A evolução infantil depende de uma sequência psicomotora, cognitiva, e afetiva-social que 
acontecerá de forma mais lenta ou mais acelerada, de acordo com os estímulos recebidos. 
 
A criança entre de 1 ano e meio e dois anos de idade age sem refletir. O ato precede o 
pensamento. A partir daí, a criança adquire funções fundamentais: andar e falar. O 
pensamento passa a ser projetado no exterior pelos movimentos e pela linguagem. Isto 
permitirá uma maior participação na sua relação com o meio. 
 
A ação da criança sobre o meio estimulará sua atividade mental. A partir daí, a criança começa 
a ter maior consciência sobre sua própria pessoa, iniciando a formação da sua autoimagem. 
 
O intercâmbio social, que acontece quando a criança forma pequenos grupos, é essencial para 
adaptar a criança a diferentes papéis, reconhecendo-se como pessoa. 
Aprendizagem e desenvolvimento 
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 Wallon (1995), ao tratar do estágio de desenvolvimento que denomina MOVIMENTO, afirma que a 
motricidade tem um caráter pedagógico tanto pela qualidade do gesto e do movimento, quanto pela 
maneira com que ele é representado. A escola ao insistir em manter a criança imobilizada acaba por limitar o 
fluir de fatores necessários e importantes para o desenvolvimento completo da pessoa. 
 
O principal instrumento da educação física é o movimento, por ser o denominador comum de diversos 
campos sensoriais. O desenvolvimento do ser humano se dá a partir da integração entre a motricidade, a 
emoção e o pensamento. 
 
Para Holt (1983), a criança é curiosa. Ela quer compreender as coisas, descobrir seu funcionamento, 
desenvolver habilidades e obter controle sobre si mesma e seu ambiente, além de fazer tudo o que ela vê os 
outros fazerem. Ela é aberta, perceptiva e empírica. Ela não se limita a observar. Ela não se fecha para o 
mundo estranho e complicado à sua volta, ela o degusta, toca, ergue, dobra, quebra. Para descobrir como a 
realidade atua, a criança atua sobre a realidade. Ela é audaciosa. Ela não tem medo de errar. E ela é paciente. 
Ela pode tolerar um grau incrível de dúvida, confusão, ignorância e suspense. A escola não é um lugar que 
ofereça muito tempo, oportunidade ou recompensa por esse modo de pensar e de aprender da criança. 
Aprendizagem e desenvolvimento 
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Piaget (1996) descreve o estágio sensório-motor, primeiro no processo de desenvolvimento da 
criança, a partir de reflexos neurológicos básicos, quando o bebê começa a construir esquemas de 
ação para assimilar mentalmente o meio. A inteligência é prática. 
 
As noções de espaço e tempo são construídas pela ação. O contato com o meio é direto e 
imediato, sem representação ou pensamento. Essas atividades serão o fundamento da atividade 
intelectual futura. A estimulação ambiental interferirá na passagem de um estágio para o outro. 
 
Os anos iniciais de escolaridade vivenciados na educação infantil, são os mais importantes no 
processo de formação integral de nossas crianças, uma vez que é neles que os estímulos, 
permitirão ao aprendiz edificar, paulatina e continuamente, todas as suas múltiplas inteligências. 
 
Crianças expostas a circunstâncias apropriadamente encorajadoras (estimulação organizada) 
tendem a desenvolver-se para além do que é normalmente esperado, se comparadas às crianças 
que se desenvolvem a partir de um processo maturacional que resulta da imitação, tentativa e 
erro (estimulação casual). 
Aprendizagem e desenvolvimento 
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Metodologia do ensino da educação física 
Em qualquer área de conhecimento a criança é dependente das informações coletadas em sua 
relação com o meio. O vocabulário é construído na relação com o ambiente: mamãe, papai, 
bola etc. O binômio significante-significado se dá, inicialmente, pela captação sonora (au au, 
miau etc.), antes da relação de memorização com o objeto representado. 
• A língua é adquirida através do convívio entre os falantes, muito antes de ser aprendida, 
geralmente de forma enfadonha e desestimulante nas aulas de língua portuguesa. 
• A criança aprende a contar olhando e tocando os dedos da mão, tocando nos objetos, 
jogando bolinha de gude. 
• Aprende a medir comparando o tamanho entre os brinquedos (maior, menor, grande e 
pequeno). 
• Aprende o conceito de tempo nas brincadeiras de pique, nos contestes, nas corridas 
(rápido, devagar, antes, depois, acelerar etc.). 
• Aprende que os objetos têm pesos diferentes ao carregá-los e empurrá-los, muito antes de 
imaginar que existe uma unidade de medida específica para mensurar o peso. 
Aprendizagem e desenvolvimento 
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Sua formação moral se dá no dia-a-dia, na necessidade de lidar com os conflitos naturais a toda 
relação humana. Precisa dividir, ser solidária, mas também precisa se defender e garantir sua 
existência e seus direitos no espaço e no tempo. 
 
Podemos afirmar, que o tempo de permanência da criança nas creches e pré-escolas deveria ser 
ocupado, quase integralmente, com atividades que lhe permitam e mais que isso, lhe exponham 
ao rico e ilimitado mundo de experimentações. 
 
Ela precisa saltar, correr e rolar, manipular os objetos com as mais diferentes características (peso, 
tamanho, textura, temperatura,cor etc.), relacionar-se integralmente com outras crianças através 
de brincadeiras e jogos que lhe imponham a difícil tarefa de viver em sociedade. 
 
Ao tentarmos suprir as lacunas deixadas pela frustração do insucesso do processo de alfabetização 
nas escolas públicas, reduzindo cada vez mais o espaço e o tempo para que a criança possa “ser 
concretamente alfabetizada” através de sua relação com o meio, damos um grande tiro no pé, e o 
pior, no pé da criança. 
Aprendizagem e desenvolvimento 
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Metodologia do ensino da educação física 
A ausência do professor de educação física (assim como o de música e de artes) nos anos iniciais 
de escolaridade, configura-se como uma das maiores agressões à formação de nossas crianças. 
 
Ao contrário do que alguns afirmam, as dificuldades vivenciadas pela criança no ensino 
fundamental não estão relacionadas somente à falta de acompanhamento das famílias ou de 
capacitação dos professores. 
 
Têm relação muito mais profunda com um sistema educacional e uma estrutura escolar que 
desconsidera que a infância é tempo de aprender e que criança aprende brincando. 
 
Queima-se a etapa inicial e, com isso, sacrificam-se as etapas vindouras. A ausência do professor 
de educação física na educação infantil é um atentado ao processo de formação integral das 
crianças que se inicia na educação infantil. 
Aprendizagem e desenvolvimento 
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Metodologia do ensino da educação física 
Leia o texto O período sensório-motor de Piaget. 
Saiba mais 
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Metodologia do ensino da educação física 
PIAGET, J. A construção do real na criança. São 
Paulo: Ática, 1996. 
 
HOLT, J. How children learn. New York: Delacorte 
Press, 1983. 
 
WALLON, H. A evolução psicológica da criança. 2. 
ed. Lisboa: Edições 70, 1995. 
Referências 
AULA 05: EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
Metodologia do ensino da educação física 
VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS? 
 
 
Conteúdos de Educação Física 
para a educação infantil; 
 
Adequação dos conteúdos à faixa 
etária; 
 
Importância da Educação Física 
até os 5 anos de idade. 
AVANCE PARA FINALIZAR 
A APRESENTAÇÃO.