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AULA 4 GESTÃO FINANCEIRA Prof. Edson Miguel Zedebski 2 CONVERSA INICIAL Nas aulas anteriores, abordamos os indicadores de Liquidez, Endividamento e Rentabilidade no processo de gestão, a aplicabilidade e a interpretação dos resultados como elementos que proporcionam vantagens competitivas. Na aula de hoje, estudaremos a análise da Taxa de Retorno sobre os Investimentos do ponto de vista do empresário (sócios), ou seja, qual a viabilidade de determinado projeto ou investimento. Não se trata da mesma abordagem simplista de Retorno sobre o Patrimônio Líquido ou do conceito do chamado R.O.I. (Return on Investiment). O retorno é o reflexo das políticas e das decisões adotadas pelos administradores da entidade, expressando o nível de eficiência e o grau do êxito financeiro atingido. Os resultados obtidos através do cálculo servem para avaliar, por exemplo, como investimentos em marketing ou outra área qualquer contribuem para os resultados da empresa, além de identificar a viabilidade do retorno financeiro dessas iniciativas. Como consequências de calcular a taxa de retorno regularmente, torna-se possível modificar metas comerciais para resultados mais realistas, motivar mais a equipe e proporcionar aumento nas vendas e lucros, bem como corte de despesas desnecessárias. “Administrar bem” significa atingir uma meta de vital sobrevivência da organização que exige informação assertiva, isto é, informação correta, no tempo, no lugar e na forma desejada. A ação de administrar as expectativas de retornos financeiros é, essencialmente, uma tarefa de responsabilidade gerencial, e só tem sentido como ação coerente e contributiva para as metas da organização. Não basta definir a meta de informação assertiva sua existência passe a ser atingida na organização. É preciso um longo caminho de desdobramento da meta a fim de que se torne realizável. O administrador financeiro lidera e coordena pessoas conduzindo o esforço destas para um mesmo fim, ou seja, lida com pessoas “fazendo-as fazer”. 3 O papel dos gestores financeiros, nesse aspecto, é planejar e projetar a maximização do resultado de maneira que as pessoas conheçam, aprendam, acolham, organizem, processem, avaliem, comuniquem e utilizem esta informação. Boa aula! Problematização Marcos é administrador de carteiras de ações e trabalha para um significativo conjunto de clientes. Ele aplica o dinheiro dos clientes em ações e recebe uma remuneração deles em função dos resultados que obtiver. Quanto mais rentáveis forem suas operações, melhor. Ao investir, é Marcos quem determina quanto vai aplicar e em que ações vai aplicar, fazendo uso de um software que ele mesmo criou. O software, em 75% das vezes (três quartos), dá ordens corretas de operação, isto é: 75% das vezes as ações são compradas a um preço e vendidas a um preço maior. Consequentemente, 25% das vezes (um quarto) ocorre o contrário, mas Marcos considera o software eficiente, pois o lucro das operações certas é bem superior ao prejuízo das erradas. Certo dia ele, ele comentou com a sua secretária que o valor da ação da Aços Steel, que ele tinha em carteira, iria cair. Ele tinha muita experiência com a ação e conhecia bem quando ela iria subir ou cair, mas era uma intuição, um feeling, uma percepção. A secretária respondeu: - Por que não vende, então? - O sistema não disse para vender. - Mas você não acha que a Aços Steel vai cair de preço? - Acho, mas o software não me avisou que devo vender. - Mas você não acha que ela vai cair? 4 - Acho, mas o sistema não deu a informação para vender a Aços Steel. - Não acredito no que estou ouvindo: se você acha que ela vai cair de preço, para quê ficar esperando ordem do sistema? Renan não vendeu a Aços Steel. Esperou a ordem de venda do sistema, que veio três dias depois, quando a ação já tinha caído de R$18,04 para R$12,27. Considerando os conceitos de sistema de informação, comente a atitude de Renan. Ele agiu certo ou errado? Deveria ter dado ouvidos à sua intuição? E você, o que faria na mesma situação? Não se preocupe em responder agora! Leia todo o material e não deixe de assistir aos vídeos pois, ao final do estudo, voltaremos a falar sobre isso. TEMA 1 - RETORNO SOBRE OS INVESTIMENTOS A constituição e a condução de uma empresa requerem investimentos e, dentre eles, os investimentos financeiros (ABREU, 2015). Investimentos devem proporcionar retorno. Recursos financeiros sempre podem ser aplicados e obter algum nível de taxa de retorno, desde as formas mais simples (caderneta de poupança), passando por diferentes opções simples de investimentos até as mais sofisticadas aplicações (ativos derivativos). Esse é o fundamento do valor do dinheiro no tempo estudado pela matemática financeira. Muitos pensam que qualquer investimento feito em uma empresa está deixando de lado a oportunidade de obter uma taxa de retorno em outra forma de aplicação. Assim sendo, os empreendedores e os investidores esperam que suas empresas proporcionem uma taxa de retorno atrativa e adequada aos seus investimentos, os quais poderiam estar investidos em outro lugar e rendendo algo. As instituições financeiras, quando emprestam dinheiro às empresas, esperam receber como retorno aos seus proprietários (credores) os juros contratados nas datas combinadas. Os sócios, quando investem recursos financeiros (dinheiro) ou materiais (empréstimo de salas, prédios, máquinas e equipamentos), também esperam 5 obter como retorno o equivalente ao conseguiriam no mercado ao locarem suas salas e prédios, ou aplicarem seus recursos em ativos similares. Já o risco, na linguagem dos gestores financeiros, tem um significado diferente do comum. Em finanças, risco não tem nada a ver com “dar certo” ou “dar errado”, com “ter prejuízo” ou “ter lucro”. Em finanças, risco é relacionado com a probabilidade de um resultado ser diferente do que é esperado. Ao considerar que os investidores típicos são racionais, é possível concluir que terão sempre um comportamento racional em seu processo de tomada de decisões. Sendo racionais, significa que os investidores podendo ganhar mais ao manter o mesmo nível de risco, ele sempre preferirá o caminho que o levará a um lucro maior. Toda e qualquer decisão de investimento financeiro significa analisar possíveis aplicações de capital com base em cenários, dados e informações de hoje, com vistas à obtenção de retornos que somente se provarão verdadeiros ou falsos no futuro. Diariamente, diretores, administradores, gerentes, gestores e executivos tem de tomar decisões em um ambiente de incertezas. São decisões que envolvem variáveis futuras desconhecidas e sobre as quais não possuem controle. Decisões financeiras envolvem tomada de decisão HOJE para verificação apenas no FUTURO, se a mesma foi assertiva ou não. Nos dias atuais, quando uma pessoa investe seu tempo, talento, conhecimento, dinheiro, ou qualquer outro ativo, em um projeto de trabalho, espera obter retorno adequado e proporcional ao investimento realizado. Neste viés, a qualidade de nossas decisões é boa ou ruim conforme nossa capacidade de antever o futuro. A Gestão Financeira e temas correlatos, como Finanças, Finanças Corporativas e Finanças Empresariais, são nomes de uma ciência não exata, que trabalha com a variável futuro. A matemática é uma ciência exata que, para os que estão envolvidoscom a área financeira, serve como uma ferramenta. Porém, ao considerar que os dados e as informações que usamos são projeções e expectativas, os resultados que obtemos de nossas fórmulas e contas não são exatos nem garantidos. 6 TEMA 2 - FORMA DE ABORDAGEM DE TAXAS Normalmente, as taxas são expressas em base percentual (ABREU, 2015). É comum usar no dia-a-dia do mercado expressões percentuais, tais como: 50% da turma é composta de mulheres e os outros 50% homes. Mas, o que isto significa? A expressão 50% significa 50 partes de cada 100 partes. A expressão 30% significa 30 partes de cada 100 partes. Taxas - Conceitos importantes Taxa de Retorno: é a taxa que esperasse obter como retorno de uma aplicação ou investimento. Taxa de Desconto: é a taxa que se usa para descontar o valor presente no fluxo de caixa. Taxa de juros: é a remuneração que uma pessoa (ou instituição financeira) recebe pela aplicação do seu capital; é o interesse ou a taxa de rendimento de dinheiro emprestado. Quando alguém recebe uma taxa de juros, também a chama de taxa de retorno. Quando alguém paga uma taxa de juros, também a chama de taxa de desconto. Taxa do custo de oportunidade: é taxa de retorno que uma pessoa ou instituição está deixando de ganhar em um investimento alternativo. Taxa do Custo do Capital da Empresa: é a taxa que representa a taxa do custo médio ponderado do capital de uma empresa (CMPC). Taxa adequada ao risco do negócio: é a taxa que remunera adequadamente o risco “Beta” de um negócio. Taxa Interna de Retorno (TIR): é taxa que o negócio consegue proporcionar aos seus investidores. Taxa Mínima de Atratividade (TMA): Taxa Mínima de Atratividade significa a menor taxa que ainda atrai um investidor a fazer um investimento. 7 Mudança de base percentual para base unitária Em base percentual Em base unitária 1% 0,01 10% 0,1 20% 0,2 50% 0,5 100% 1 150% 1,5 200% 2,0 ... e assim sucessivamente! Para fazer as contas, deve-se colocar sempre todos os valores nas mesmas bases numéricas. Desta forma, quando se quer calcular quanto é 50% de 1.000, deve-se colocar 50% em base decimal para realizar o cálculo. Observe: 0,5 x 1.000 = 500 Entretanto, em muitas calculadoras financeiras, as taxas de juros devem ser inseridas em base percentual. Isto significa que você deve se informar antes de usar a calculadora. Usando a calculadora HP 12 C, para calcular 50% de 1.000, devemos digitar (teclar) 1000 ENTER e, a seguir, 50 %. Você obterá 500. 8 Fonte: http://www.fazerfacil.com.br/calculadoras/hp12c.jpg Exemplo Três amigos serão sócios de uma empresa: João, Maria e Paulo. O capital total inicial a ser aportado pelos 3 sócios é de R$160.000,00. João terá 35% do capital e Maria terá 20%. Quanto cada sócio deverá aportar em dinheiro ($) para iniciar o negócio? Sendo o capital total de R$160.000,00 igual a 100%. Sabendo que João terá 35% do capital e Maria terá 20% do capital, é possível concluir que Paulo terá o que falta para completar os 100%. João e Maria terão 35% + 20% = 55%. Paulo terá, então, 45% do capital. Logo: João terá R$160.000,00 x 0,35 ou R$56.000,00 = (35%) Maria terá R$160.000,00 x 0,20 ou R$32.000,00 = (20%) Paulo terá R$160.000,00 x 0,45 ou R$72.000,00 = (45%) R$160.000,00 100% 9 TEMA 3 - DETERMINAÇÃO DA TAXA DE RETORNO A taxa de retorno para os sócios (investidores), adequada ao risco de um ativo, pode ser determinada pelo modelo CAPM ou por observações de outros ativos comparáveis em risco (ABREU, 2015). Temos dois modos para determinar a Taxa de Retorno dos Investidores: 1. Por semelhança com o mercado: Taxas de retorno de empresas semelhantes. 2. Pela teoria – Usando o modelo CAPM (Capital Asset Pricing Model). Taxa de Retorno determinada por semelhança com o mercado Este modo de calcular a Taxa de Retorno adequada ao negócio observa exemplos de outras empresas bem-sucedidas no mercado e faz uma média das Taxas de Retorno destas empresas. Exemplo: Qual deve ser a Taxa de Retorno para a empresa siderúrgica Central? Empresas similares apresentam as seguintes taxas de retorno: Empresa Siderúrgica Norte - Taxa = 25%. Empresa Siderúrgica Sul - Taxa = 24,6%. Empresa Siderúrgica Leste - Taxa = 24,5%. Empresa Siderúrgica Oeste - Taxa = 25,1%. Resposta: A Taxa de Retorno para Metalúrgica Central é 24,8%. Taxa de Retorno determinada pelo modelo de precificação de ativos (CAPM) O modelo CAPM ou Capital Asset Pricing Model (Modelo para Precificação de Ativos de Capital) serve para determinar a Taxa de Retorno de um investimento para os sócios, adequada ao risco deste investimento (ABREU, 2015). O modelo CAPM parte do princípio de que a Taxa de Retorno deve remunerar os investidores por dois motivos: 10 1. Pelo tempo que durar o investimento, com uma Taxa de Retorno igual à taxa das aplicações de renda fixa sem risco dos títulos públicos. 2. Pelo risco do investimento de forma proporcional: quanto maior o risco, maior o retorno. CAPM é o nome do modelo que usamos para calcular a taxa Ks. Fórmula do modelo CAPM: Ks = RF + Beta S (Erm – RF) Onde: RF = Taxa de aplicação em Renda Fixa. Beta S = medida do risco do ativo S. Erm = Esperado Retorno do Mercado. (Erm – RF) é chamada de prêmio de risco de mercado. Observação O Beta é uma medida relativa de risco. Investimento sem risco significa Beta zero. Investimentos muito arriscados têm Beta 1,6. A média das empresas do mercado têm risco Beta 1. Exemplos do uso do modelo CAPM para determinar a Taxa de Retorno adequada Exemplo A As ações da empresa Tiradentes apresentam um Beta igual a 1,4. A taxa RF é 6% ao ano. O retorno esperado do mercado é 14,5% ao ano. 11 Baseado no modelo CAPM, determinar a Taxa de Retorno adequada aos sócios da empresa Tiradentes. Solução: K = RF + Beta (Erm – RF) K = 0,06 + 1,4 (0,145 – 0,06) = 0,1790 Exemplo B As ações da empresa Petrolina apresentam um Beta igual a 1. A taxa RF é 10% ao ano. O retorno esperado do mercado é 16% ao ano. Baseado no modelo CAPM, determinar a Taxa de Retorno adequada aos sócios da empresa Petrolina. Solução: K = RF + Beta (Erm – RF) K = 0,10 + 1,0 (0,16 – 0,10) = 0,16 Revendo a problematização Após o período de estudos, relembre o desafio apresentado no início da aula, e escolha a alternativa que demonstra sua opinião e sua decisão mediante este problema. a) Marcos agiu corretamente mantendo as ações, tendo em vista que seu sistema não deu a ordem para efetuar a venda. b) Mas, e a intuição, a percepção, o feeling de Renan? c) E os clientes que tinham seu dinheiro aplicado nas ações que caíram de preço? A taxa de retorno para os sócios da empresa Petrolina é = 16,00% ao ano. para os sócios da empresa Tiradentes é = 17,90% ao ano. A taxa de retorno para os sócios da empresa Tiradentes é = 17,90% ao ano. 12 Feedback a) Podemos considerar uma decisão acertada em função da razão de ser do sistema, ou seja, o software foi desenvolvido para utilizar dados com a finalidade de prestar informações úteis e em tempo hábil para a tomada de decisões. Se o processamento da rotina do sistema não deu o comando para vender as ações, era de se pressupor que a informação deveria ser confiável. b) Acompanhando o desenrolar dos fatos, ou seja, a quedado preço das ações, constata-se que o gestor teria acertado na decisão de vender ao tomar por base sua intuição. Porém, se há um sistema de informações para apoio às decisões e que foi desenvolvido de maneira científica e confiável, decidir com base em intuição seria falta de bom senso. c) Os clientes, assim como Renan, sabem que o mercado de ações apresenta permanentemente o fator risco e que por mais que se utilize de critérios objetivos bem estruturados, o comportamento das variáveis pode levar a desfechos imprevisíveis. Seria recomendável, pela experiência recente, rever as rotinas do software desenvolvido por Renan com vistas a buscar a possibilidade de inserir rotinas que visem melhorar seu potencial preditivo para próximas decisões semelhantes. SÍNTESE Nesta aula, estudamos a Taxa de Retorno sobre investimentos e suas respectivas análises. O acompanhamento das Taxas de Retorno é essencial para atingir uma gestão financeira eficiente e que, principalmente, acompanhe a dinâmica dos cenários econômicos pois, além de apurar e conhecer tais retornos, é fundamental atingir as expectativas de remuneração dos gestores financeiros. Havendo retornos que também sejam condizentes com as metas dos investidores, é muito mais provável que a empresa possa continuar contando com os capitais investidos, podendo, inclusive, aumentar o volume e o grau desses investimentos numa busca constante de melhoria contínua dos resultados. Como saber, por exemplo, se determinado investimento ou projeto foi bem- sucedido, e de que forma influenciou o resultado da empresa? 13 O sucesso de um projeto não pode ser medido apenas por estar dentro do orçamento, dentro do prazo e pelos produtos entregues. É preciso também considerar o impacto do investimento nos resultados da empresa. Melhoria contínua significa a empresa estar a cada dia, e em todos os processos, introduzindo alternativas de redução de custos financeiros e custos de capital, tanto próprio quanto de terceiros, mantendo a qualidade de seus produtos e serviços, minimizando os riscos inerentes ao processo de gestão empresarial e conduzindo os gestores a tomar as melhores decisões possíveis da forma mais segura possível. Os administradores devem estabelecer um nível coerente de aplicações, ou seja, devem evitar a ocorrência de estoques supérfluos, instalações exageradas, ociosidade de equipamentos, duplicatas incobráveis e, principalmente, saldos inativos de caixa. Há, na realidade, um dilema na administração financeira de uma empresa. Resumidamente, ela é responsável pelo fornecimento de recursos para a operação do empreendimento e, ao mesmo tempo, deverá providenciar para que todos os compromissos financeiros sejam liquidados pontualmente. Tais funções levam, normalmente, a uma tentativa de aumentar a liquidez da empresa, evitando os riscos associados com uma eventual falta de recursos, e isso pode comprometer severamente a Taxa de retorno. Na abordagem que acabamos de estudar, a Taxa de retorno não está estipulada como positiva ou negativa. A empresa que faz o cálculo é que determina qual valor quer alcançar e as margens dos seus resultados. Um resultado de retorno pode ser considerado satisfatório em determinado caso e insatisfatório em outro. Até a próxima! 14 REFERÊNCIAS ABREU, José Carlos. Gestão Financeira. Rio de Janeiro: FGV Management, 2015. BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1992. BRIGHAM, Eugene F.; HOUSTON, Joel F. Fundamentos da moderna administração financeira. Rio de Janeiro: Campus, 1999. GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. São Paulo: Saraiva, 1998. HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, análise, planejamento e controle financeiro. São Paulo: Atlas, 1999. ROSS, Stephen A.; WASTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, Bradford D. Princípios de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1998. SOLOMON, Ezra. Teoria da administração financeira. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. WESTON, J. Fred; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração financeira. São Paulo: Makron Books, 2000.
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