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INTRODUÇÃO
Neste trabalho os assuntos elencados são de pleno conhecimento sobre questoes embasados em livros e artigos sobre o ensino da história no conceito da guerra do contestado, elencando principalmente fatos referente a questão aos movimentos e lutas tanto dos caboclos (camponeses) como também dos militares da época, que em tal período lutavam por seus direitos e contra a criação da estrada de Ferro onde os mesmos teriam seu direitos “violados”.
Sendo assim, busca se reiterar maior parte do processo do período histórico onde a luta da classe é definida como uma ameaça para o governo, já que o próprio território onde seria construída a ferrovia estava sendo contestada pelos dois estados da região onde não existia uma demarcação da divisa entre Santa Catarina e Paraná.
É a partir deste assunto que busco criar um plano de ensino baseado nos livros “A Guerra do Contestado: desfazendo as amarras do esquecimento” de Maria Cristina Ferreira dos Santos, “Caboclos Rebeldes; Uma aventura pela guerra do Contestado” de Ricardo de Campos, no artigo “Estilhaços da violência: A Guerra do Contestado e a memória oficial” de Rogério Rosa Rodrigues, além também de forma oral da contribuição de Sebastiao Shefmaker Oliveira onde seu pai na época do contestado foi delegado da polícia militar e posteriormente ele também ocuparia o mesmo cargo.
Deste modo, neste trabalho contextualizo o assunto de forma em que possa ser repassado aos alunos do nível de educação básica, sendo ela no ensino fundamental e médio de tal maneira em que os alunos utilizem o mesmo para criar novos conhecimentos, já que faz parte da realidade vivida por muitos antepassados dos próprios educandos e q muitas das vezes não é dada tanta importância para história local colocando em segundo ou até mesmo terceiro plano a relevância educacional e cultural do período tratado.
Deve se levar em consideração também que o assunto proposto terá como um dos principais objetivos a criticidade dos alunos, de forma em que eles apenas não leiam o assunto e acreditem como algo oficial, mas sim que eles possam problematizar e juntar novos conhecimentos, não dando prioridade a um grupo por exemplo, mas que além da imparcialidade possa se ter um conhecimento adquirido através de seus próprios companheiros de sala de aula e outras mídias.
2- Justificativa
Guerra do contestado é de extrema importância para o ensino escolar, tanto no ensino médio como fundamental, tanto por ser um assunto vivenciado por pessoas que faziam ou ainda fazem parte do nosso cotidiano e grupo social, como também do que nos influenciou nos dias atuais, sendo que muitas coisas a partir desta época (entre 1911 e 1916 época em que aconteceu a guerra do contestado), se realizou ou alterou em decorrência do próprio período, causando transtorno para o próprio povo e cultura local.
O assunto proposto para a realização do projeto já faz parte do plano de ensino das escolas de educação básica local, sendo ela, porém, menos detalhada na realidade vivenciada das escolas do que neste proposito de propor uma história mais crítica acerca do conteúdo, sendo que conforme o estágio do quinto semestre do curso de história deu para perceber profundamente que os alunos tem uma visão muitas das vezes mais detalhadas do que o próprio assunto que é repassado a eles através do livro didático e até mesmo do que o professor comenta, já que os próprios alunos tem a convivência com pessoas que já conversaram com parentes e outros indivíduos que vivenciaram de perto o momento, trazendo à tona muitos assuntos q nunca foram publicados ou que não tem o conhecimento de maior parte dos outros educandos.
Com este trabalho além de formas orais os alunos têm a possibilidade de utilizar uma das fontes mais importantes para o campo da História, a pesquisa, sendo ela primordial para a criação e o desenvolvimento do assunto elencado, sendo assim maioria das vezes produzindo novos conhecimentos que sendo vistos de um olhar diferente não deixam de ser errados, mas contemplam a história local e até mesmo regional de forma ainda mais ampla. 
Também através da pesquisa os educandos têm a possibilidade não apenas de utilizar de meios teóricos ou descritivos, mas também imagens, pinturas, e até filmes (como por exemplo “A guerra dos pelados”) para colaborar na construção de seus conhecimentos, já que o movimento da guerra tem grande acervo cultural, mas que, porém, não é transmitido a população como algo de grande importância.
O desenvolvimento do conteúdo é bem propicio de métodos de estudo na região, já que uma das batalhas acontecido em nosso município, sendo ela no interior ( Taquaruçu ) traz museu onde expõe vários momentos das batalhas, desde fotos retratando momentos da batalha (imagem 1), até armamentos utilizados tanto pelos caboclos como pelos militares (imagem 2 e 3).
A princípio, o trabalho realizado com os estudantes será de uma forma geral, englobando toda a região contestada para a criação da estrada de ferro para que os alunos tenham um embasamento da extensão do conflito, e posteriormente não menos importante, seria desmembrado este conflito para ser estudado apenas no local ou meio onde vivemos, considerando que algumas das batalhas se concentraram no interior do município e municípios vizinhos, bem próximo de divisas do município.
Já em relação a locais de pesquisa cada educando teria sua biografia sobre o tema como livros e artigos, já que na região existe bibliotecas que tem estes livros sendo que as mesmas foram contempladas pelo governo com as obras por ser um dos locais onde o fato aconteceu. Os alunos também têm o direito de receber livros digitais sobre o assunto, já que vários deles são digitalizados e se encontram na internet.
Outras fontes de pesquisas também podem ser consultadas como sites na internet e artigos, já que vários em 2016 foram criados em homenagem aos 100 anos do final de umas das mais sangrentas guerras do nosso pais, promovendo ainda mais a criticidade dos alunos.
3- Referencial teórico
De acordo com o projeto de ensino voltado a Educação básica, mas propriamente dita, ao nono ano do ensino fundamental, para controle de referencial teórico utilizo como base dois livros além de um artigo e contribuições orais para complementar o assunto.
Dentre os livros são destacados vários assuntos relativos a guerra do contestado que ajudam a compor o assunto que seria repassado aos alunos, além de outras fontes como o próprio livro didático e demais contribuições.
Os mesmos tratam de vários momentos da guerra, desde o início do projeto intitulado pelo governo por estrada de ferro, como trata o livro “Caboclos Rebeldes
Uma aventura pela guerra do Contestado” (2016, p.75) onde os caboclos “costumavam observar num silêncio revoltado a construção da estrada de ferro que avançava por aquelas terras” até o fim do conflito dotado de muito terror como explica o livro “os vaqueanos apontaram suas armas para eles e os fuzilaram. Os corpos então foram queimados em grandes fogueiras de grimpas de pinheiro”, exterminando os caboclos que ainda restavam do conflito.
Outro ponto que culminou o início do conflito foi a contestação de terras entre os estados do Sul Santa Catarina e Paraná como retrata o livro “A Guerra do Contestado: desfazendo as amarras do esquecimento” da Autora Maria Cristina Ferreira dos Santos onde “um dos motivos primordiais é que os limites entre as províncias de Paraná com Santa Catarina, até a eclosão da guerra, não haviam sido definidos”, onde por motivos já relatados no período do Brasil colonial com a Guerra dos farrapos tinha criado uma incógnita onde seriam as divisas das províncias da época.
Além destes motivos vários outros eram problemas para as pessoas que viviam na região, jáque por ser um local tão rico em matéria prima, como madeiras de primeira qualidade, instalou-se também empresas com o propósito de usar as mesmas para construção de tabuas principalmente, e extração de ervas sendo ela denominada por “Southern Brazil Lumber & Colonization”, uma das maiores empresas madeireiras da época em toda América Latina.
Com todos estes transtornos, milhares de família de camponeses perderam suas terras para empresa madeireira, já que a mesma ganharia cerca de quinze quilômetros a cada lado de onde seria criado a estrada de ferro, para poder extrair os recursos existentes na época. No entanto este fato, gerou muito desemprego entre os camponeses da região, que ficaram sem terras para trabalhar e tirar seu sustento, formando redutos governados então por um monge como explica Maria Cristina (2010 p.3) “Diante de tantos percalços, quando o monge João Maria passou pela região, encontrou um povo sedento de ajuda e, destarte, fez a promessa de construir uma cidade santa onde reinasse a paz e a abundância”.
No entanto anos após a morte do monge Joao Maria, estas cidades em que o monge havia criado 
4- Série/ano para o qual o projeto se destina
5- Objetivos
6- Problematização
7- O processo de desenvolvimento
8- Tempo para realização do projeto
9- Recursos humanos e materiais
10- Avaliação
11- Referência bibliográfica 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
de história
felipe beal de oliveira
projeto de ensino em história
Fraiburgo
2018
felipe beal de oliveira
projeto de ensino em história
Trabalho de História apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Projeto de Ensino em História
Orientador: Prof. 
Fraiburgo
2018

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