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aula Tc,Rnm e outros

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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
 PROF MARCOS COUTO
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RADIOGRAFIA SIMPLES
1 – seio frontal
2 – seio esfenoidais
3 - fossas nasais
4 – seio maxilar
5 – fossa orbital
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2
3
4
5
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1 – seio frontal
2 – osso frontal
3 – occpipal
4 – seio esfenoidal
5 – seio maxilar
1
2
4
3
5
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SEIO MAXILAR.
2. OSSO NASAL.
3. ARCO ZIGOMÁTICO
ANATOMIA RADIOLÓGICA
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ANGIO TC
 A e B Normais
 C Trombose
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ANGIO TC
Deve ser prescrito com cautela, pois a utilização de contraste iodado, incide em risco, trata-se de substancias alergênicas e nefrotóxicas, embora os contrastes não iônicos sejam relativamente seguros.
Indicação do exame: trombose venosa
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ANGIO RNM
A seqüência de difusão tem aplicação importante em casos de acidentes vasculares cerebrais isquêmicos por permitir uma detecção extremamente precoce do comprometimento parenquimatoso, identificando áreas com edema citotóxico.
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ANGIO RNM
 Exame normal
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ULTRA-SONOGRAFIA COM DOPPLER
A ultra-sonografia com Doppler é um método importante por permitir a avaliação das paredes vasculares e de sua luz. Tem papel relevante no contexto clínico dos acidentes vasculares cerebrais, permitindo avaliação das artérias carótidas na caracterização de placas ateromatosas e na estimativa de estenoses. No contexto de processos inflamatórios vasculares (arterites), permite identificar espessamentos dos vasos comprometidos.
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ULTRA-SONOGRAFIA COM DOPPLER
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TOMOGRAFIA 
Nova geração utiliza a tecnologia helicoidal\multislice, permite análise de grandes regiões em tempo reduzido e com imagens de ótima qualidade.
É possível ainda, a reconstrução de imagens multiplanar e tridimensional das imagens obtidas, o que aumenta a precisão diagnóstica. 
Tem importante aplicação na avaliação inicial de paciente com traumatismo crânio encefálico e acidente vascular encefálico.
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RAIO X\TC C\ RECONSTRUÇÃO TRIDIMENCIONAL
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AVE isquêmico
Lobo occipital
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EVOLUÇÃO
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AVE 2\14DIAS
É nessa fase que o edema predomina, podendo determinar desvios de estruturas da linha mediana, herniações etc. Pode haver, ainda, transformação hemorrágica quando o trombo intraluminal é dissolvido pelo organismo e o sangue circula por uma rede vascular “danificada” pela isquemia. 
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AVE CRÔNICO
Na fase crônica predomina o efeito atrófico. O material necrosado é reabsorvido e os sinais de redução volumétrica da região comprometida tornam-se evidentes (sulcos alargados, ventrículos ectasiados).
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EVOLUÇÃO
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PATOLOGIAS CRANIANAS
AVE ISQUÊMICO
Sagital			 Coronal			Axial
PATOLOGIAS CRANIANAS
BIOIMAGEM
MARCELO LEMOS
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Isquemia ACM
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PATOLOGIAS CRANIANAS
AVE HEMORRÁGICO
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RESSONÂNCIA
 Sua capacidade multiplanar e a sua resolução espacial permitem a geração de imagens com alta definição anatômica e sensibilidade na detecção de anormalidades estruturais. Trata-se de um exame que utiliza um campo magnético, sendo isento de radiação ionizante.
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Existem várias seqüências convencionais de RM (Fast Spin Echo, Spin Echo, Gradient Echo, Inversion
Recovery, etc.) cada uma com características particulares. As principais ponderações são: T1 e T2. Cada
uma destas seqüências pode ser realizada nos planos axial, coronal e sagital. As lesões que aparecem
“brancas” nas imagens de RM são denominadas lesões hiperintensas (referente à hiperintensidade de sinal
de RM). As que aparecem “pretas” são ditas hipointensas. As nem tão “brancas” nem tão “pretas” são descritas como lesões de sinal intermediário.
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A RM apresenta seqüências específicas para a avaliação de estruturas vasculares, com bom detalhe anatômico e com a vantagem de ser um método não-invasivo e sem radiação ionizante. Para a avaliação das artérias intracranianas, o exame dispensa até mesmo o uso de contraste endovenoso, exceto para análise das artérias da coluna cervical, que deve ser injetado o godolíneo para a obtenção de imagens de qualidade.
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DTI. A cor representa a direção das fibras axonais. Em azul estão as fibras
com orientação crânio-caudal, em verde aquelas com orientação ântero-posterior e em
vermelho látero-lateral. B – observar lesão no trato piramidal direito (seta). C – Tractografia
com reconstrução dos tratos piramidais. Observar que o trato direito é mais fino
apresentando um menor número de fibras, secundário à lesão demonstrada em B.
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AVE
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AVE
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TCE
GOLPE CONTRAGOLPE
LAD
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TCE
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TCE
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ATROFIA CORTICAL DIFUSA
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ATROFIA FRONTAL
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TC \ RNM
 
 TC RNM
HEMORRAGIA LOBAR
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ANEURISMA
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HEMORRAGIA
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MAV
HEMORRAGIA
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HEMORRAGIA
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Tumores:
Glioblastoma Multiforme
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GLIOMA BAIXO GRAU
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GLIOBLASTOMA MULTIFORME
 A e B tomografia
 C e d RNM
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 Tumor volumoso alto grau
 Hiperperfusão
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Meningiomas
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Metástases
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Craniectomia
 TCE Grave
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Craniectomia
Considerar nos casos de TCE grave com hipertensão intracraniana refratária 
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PAF
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O que está errado neste diapositivo?

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