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FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL ADULTO E PEDIÁTRICA
FISIOTERAPIA NO TCE
MACEIÓ-AL
2018
Prof. Me. Heitor Gomes de Araújo Filho
DEFINIÇÃO
É UM INSULTO PARA O CÉREBRO, ... CAUSADO POR UMA 
FORÇA FÍSICA EXTERNA, QUE PODE PRODUZIR UM ESTADO 
DIMINUÍDO OU ALTERADO DE CONSCIÊNCIA, A QUAL 
RESULTA EM DEFICIÊNCIA DA CAPACIDADE COGNITIVA OU 
DO FUNCIONAMENTO FÍSICO. 
IMPACTO 
SOCIOECONÔMICO E 
EMOCIONAL
EPIDEMIOLOGIA
• Na população geral -- 15% a 20% das mortes em pessoas
com idade entre 5 e 35 anos, sendo responsável por 1% de
todas as mortes em adultos
• Nos EUA, a cada 5 min uma morre e outra fica incapacitada
• 50.000 pessoas morrem decorrente de um TCE e 80.000
resultam em incapacidades. 5,3 milhões de pessoas estão
vivendo com incapacidades permanentes
• Incidência maior em homens (2:1)
• Custo de 48 bilhões de dólares
(KOIZUME et al., 2000)
ANATOMIA
MECANISMOS DA LESÃO
(KOIZUME et al., 2000)
• Colisão de veículos, 
quedas e agressões
FECHADOS
• Armas de fogo e 
lesões penetrantes
ABERTOS
FISIOPATOLOGIA DA LESÃO
(KOIZUME et al., 2000)
PRIMÁRIA
SECUNDÁRIA
FISIOPATOLOGIA DA LESÃO
FISIOPATOLOGIA DA LESÃO
FISIOPATOLOGIA DA LESÃO
FISIOPATOLOGIA DA LESÃO
SECUNDÁRIA
VASOGÊNICO
CITOTÓXICO
MECANISMO DA LESÃO
SECUNDÁRIA
MECANISMO DA LESÃO
SECUNDÁRIA
(KOIZUME et al., 2000)
MECANISMO DA LESÃO
SECUNDÁRIA
(KOIZUME et al., 2000)
MECANISMO DA LESÃO
HEMATOMA INTRACEREBRAL
MECANISMO DA LESÃO
SECUNDÁRIA
MECANISMO DA LESÃO
TOPOGRÁFICA
MECANISMO DA LESÃO
SECUNDÁRIA
MECANISMO DA LESÃO
PIC
HIPERTENSÃO CRANIANA
HIPERTENSÃO CRANIANA
PIC
PIC ELEVADA
PIC ELEVADA
ESTATIFICAÇÃO DO GRAU DE RISCO 
ASSOCIADO AO TCE
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
ESCALAS DE CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA
• Escala de Coma de Glasgow;
• Escala do Rancho Los Amigos para o Nível de
Funcionamento Cognitivo;
• Escala de Classificação de Incapacidade de
Rappaport
ESCALAS DE CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA
• Escala de Coma de Glasgow;
Retirado de O´Sullivan e
Schmitz (2004):
De Jennet e Teasdale
ESCALAS DE CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA
• Escala de Coma de Glasgow;
Retirado de O´Sullivan e
Schmitz (2004):
De Jennet e Teasdale
ESCALAS DE CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA
• Escala de Coma de Glasgow;
Retirado de O´Sullivan e
Schmitz (2004):
De Jennet e Teasdale
ESCALAS DE CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA
• Escala de Coma de Glasgow;
ESCALAS DE CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA
• Escala de Coma de Glasgow;
Pontuação:
Pontuação total de 8 ou menos = coma e lesões
cerebrais graves
Pontuação de 9 a 12 = lesões cerebrais moderadas;
Pontuações entre 13 e 15 = lesões cerebrais leves.
ESCALAS DE CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA
• Escala do Rancho Los Amigos para o Nível de
Funcionamento Cognitivo;
✓ Delineia uma sequência previsível de recuperação
cognitiva e comportamental;
✓ Não aborda déficits cognitivos específicos, mas é útil
para comunicar o estado cognitivo e/ou comportamental
geral e usar tal informação para planejamento de
tratamento.
ESCALAS DE CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA
• Escala do Rancho Los Amigos para o Nível de
Funcionamento Cognitivo;
Classificação Significado
I. SEM RESPOSTA Completamente não responsivo a qualquer estímulo.
II. RESPOSTA GENERALIZADA Reage de modo inconsistente e não intencional aos estímulos (maneira não
específica). Respostas (alterações fisiológicas, movimentos grosseiros do
corpo e/ou vocalizações) ilimitadas e frequentemente iguais.
III. RESPOSTA LOCALIZADA Reage de modo específico e inconsistente ao estímulo. Respostas
relacionadas com o tipo de estímulo. Podem obedecer a comandos simples
(fechar os olhos ou apertar a mão), de maneira atrasada.
IV. CONFUSO-AGITADO Estado de atividade aumentada. Comportamento bizarro e sem propósito.
Não discrimina pessoas e objetos, é incapaz de cooperar com o
tratamento. Verbalizações incoerentes e/ou inapropriadas. Não tem
recordação recente ou passada.
V. CONFUSO INAPROPRIADO Capaz de responder comandos simples de modo consistente. Respostas
fragmentadas. Atenção grosseira, distrai facilmente, não foca a atenção em
tarefas específicas. Conversa em nível social automático por curtos períodos
de tempo. Verbalização inapropriada e confabulatória. Memória
prejudicada. Incapaz de aprender novas informações.
ESCALAS DE CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA
• Escala do Rancho Los Amigos para o Nível de
Funcionamento Cognitivo;
Classificação Significado
VI. CONFUSO-APROPRIADO Comportamento dirigido para a meta mas depende de estímulos externos
ou instruções.
VII. AUTOMÁTICO-APROPRIADO Apropriado e orientado, passa pela rotina cotidiana automaticamente
(robô). Mínima ou nenhuma confusão e recordação superficial das
atividades. Velocidade lenta para outros aprendizados. Capaz de iniciar
atividades sociais e recreativas. Julgamento comprometido.
VIII. PROPOSITAL-APROPRIADO Capaz de recordar e integrar eventos passados e recentes percebendo e
estando responsivo ao ambiente. Apto a novos aprendizados e não
precisa de supervisão para execução dessas atividades. Pode apresentar
habilidades diminuídas. Raciocínio abstrato, tolerância ao estresse e ao
julgamento em emergência ou circunstancias não usuais.
ESCALAS DE CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA
• Escala de Classificação de Incapacidade de Rappaport
DRS – Disability Rating Scale
Cobre uma variedade de áreas funcionais;
Usada para:
• Classificar níveis de incapacidade;
• Documentar progresso do paciente
Alto nível de confiabilidade Inter examinadores.
ESCALAS DE CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA
• Escala de Classificação de Incapacidade de Rappaport
CATEGORIA ITEM
Despertabilidade, percepção e responsividade Abertura dos olhos (1)
Verbalização (2)
Resposta motora (3)
Habilidade cognitiva para cuidados especiais Alimentação (4)
Toalete (4)
Higiene (4)
Dependencia de outros Nível de funcionamento (5)
Adaptabilidade psicossocial “Empregabilidade” (6)
ESCALAS DE CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA
• Escala de Classificação de Incapacidade de Rappaport
(1) Abertura dos olhos (2) Melhor resposta verbal (3) Melhor resposta motora
Espontanea 0 Orientado 0 Obedece 0
Com a fala 1 Confuso 1 Localiza 1
Com a dor 2 Inapropriado 2 Retrai-se 2
Nenhuma 3 Incompreensível 3 Flexiona 3
Nenhuma 4 Estende 4
Nenhuma 5
ESCALAS DE CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA
• Escala de Classificação de Incapacidade de Rappaport
(b) – requer assistencia limitada (ajudante no domicilio do paciente);
(c) – requer assistencia moderada (pessoa em casa);
(d) – requer assistencia para todas as principais atividades, todas as vezes;
(e) – necessária assistencia de enfermagem24h/dia.
* O paciente sabe quando e como? (Ignore as incapacidades motora
4) Habilidade cognitiva 
para cuidados 
pessoais*
(5) Nível de Funcionamento “Empregabilidade”
Complexa 0 Completamente independente 0 Sem restrições 0
Parcial 1 Independente em um ambiente especial 1 Profissões selecionadas 1
Mínima 2 Levemente independente (b) 2 Emprego protegido 2
Nenhuma 3 Moderadamente dependente (c) 3 Não empregável 3
Acentuadamente dependente (d) 4
Totalmente dependente (e) 5
ESCALAS DE CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA
• Escala de Classificação de Incapacidade de Rappaport
Categorias de Incapacidade
Pontuação Total da Escala Nível de Incapacidade
0 Nenhuma
1 Leve
2-3 Parcial
4-6 Moderada
7-11 Moderadamente grave
12-16 Grave
17-21 Extremamente grave
22-24 Estado vegetativo
25-29 Estado vegetativo extremo
30 Morte
PROCEDIMENTOS PARA DIAGNÓSTICO
Eletroencefalograma e Potenciais Evocados
✓Mede a atividade do SNC
✓Não – invasivo e barato;
✓São mais úteis para lesões da substancia cinzenta;
✓Quantifica as informações– potencial evocado;
✓No TCE estão sempre anormais.
Tomografia computadorizada (TC)
✓Identifica hematomas, alargamentos ventriculares e atrofia;
✓É insensível a muitas lesões presentes no pós-trauma.
PROCEDIMENTOS PARA DIAGNÓSTICO
Imagem por Ressonância Magnética (RM)
• É mais sensível que a TC para lesões após TCE, particularmente para lesões
não hemorrágicas.
Mapeamento do fluxo sanguíneo cerebral
• Usada para esclarecer as relações dinâmicas entre a fisiologia e o
comportamento;
Os métodos mais usados:
✓ Tomografia com emissão de pósitrons (PET): mostra claramente
distúrbios no metabolismo cerebral – perfusão absoluta;
✓Tomografia computada por emissão de fóton único (SPECT): perfusão
relativa.
REABILITAÇÃO
COMPROMETIMENTOS DIRETOS E INDIRETOS
(KOIZUME et al., 2000)
DIRETO
Cognitivo
Neuromuscular
Perceptivo e visual
Deglutição
Comportamentais
Comunicação
INDIRETO
Contraturas e Déficits de 
mobilidade
Úlceras de decúbito
Ossificação heterotrófica
Infecções e Pneumonias
Comprometimento da fala 
(traqueostomia)
TVP
PROCEDIMENTOS PARA DIAGNÓSTICO
✓COMPROMETIMENTO COGNITIVO
• Alteração nos níveis de consciência;
• Amnésia pós traumática (APT) – entre a lesão e
recuperação de lembranças de eventos atuais. Momento
acontece de maneira isolada.
➢ Diferença entre memória declarativa (descrever
memórias)e memória de procedimento (habilidades que
não requerem verbalização);
• Déficits de orientação e memória
• Dificuldade de planejar tarefas e solucionar problemas;
PROCEDIMENTOS PARA DIAGNÓSTICO
✓COMPROMETIMENTO NEUROMUSCULAR
•Espasticidade;
•Déficits sensoriais – propriocepção;
•Déficits no controle motor;
PROCEDIMENTOS PARA DIAGNÓSTICO
✓COMPROMETIMENTO PERCEPTIVO E VISUAL
• Lesão dos nervos cranianos ou dos lobos
occipitais;
•Pode incluir hemianopsia ou cegueira corticais
(mais rara);
•Alterações perceptivas (Agnosias).
PROCEDIMENTOS PARA DIAGNÓSTICO
✓COMPROMETIMENTO DA DEGLUTIÇÃO
•Disfagia
➢N. cranianos
➢Controle motor
➢apraxia
PROCEDIMENTOS PARA DIAGNÓSTICO
✓COMPROMETIMENTO NO PLANEJAMENTO DE
FUNÇÕES EXPRESSIVAS VOLUNTÁRIAS
•Apraxia ideomotora
•Apraxia ideativa
•Apraxia construtiva
PROCEDIMENTOS PARA DIAGNÓSTICO
✓COMPROMETIMENTO COMPORTAMENTAL
•Desinibição sexual;
•Desinibição emocional;
•Apatia;
•Desinibição agressiva;
•depressão
PROCEDIMENTOS PARA DIAGNÓSTICO
✓COMPROMETIMENTO DA COMUNICAÇÃO
•Afasias
•Disartrias
PROCEDIMENTOS PARA DIAGNÓSTICO
✓PROGNÓSTICO FUNCIONAL
Quanto > tempo de permanência em coma > alterações 
motoras.
PROCEDIMENTOS PARA DIAGNÓSTICO
✓ALTERAÇÕES MOTORAS
• Espasticidade,
• Ataxia,
• Distonia,
• Coreatetose,
• Rigidez,
• Hipoatividade,
• Parestesia, 
• Déficit sensorial, tátil, proprioceptivo, sinestésico,
• Vestibular,
• Controle e planejamento motor,
• Problemas de coordenação, equilíbrio e percepção. 
FISIOTERAPIA NO TCE
O tratamento fisioterapêutico pode ser dividido 
de acordo com a Escala do Rancho Los Amigos!!
FISIOTERAPIA NO TCE
• NIVEIS I, II E III DO RANCHO LOS AMIGOS: Níveis de Resposta
diminuídos ou baixos – ATENDIMENTO AGUDO - Hospital
• Exame:
• Avaliação de Prontuário:
• Precauções (VMI, limitação de descarga de peso ou
amplitude de movimento, devido a lesões
ortopédicas, feridas abertas ou fixadores externos);
• Complicações (infecções) e outras informações
importantes;
• INFORMAÇÕES COM A EQUIPE DE SAÚDE - Enfermeiros
FISIOTERAPIA NO TCE
• NIVEIS I, II E III DO RANCHO LOS AMIGOS: Níveis de Resposta
diminuídos ou baixos – ATENDIMENTO AGUDO - Hospital
• Exame:
• Observações:
• Em que postura o paciente se encontra? (padrões
patológicos e primitivos – decorticação ou
decerebração)
• Escala de Glasgow.
• Avaliação do tônus e ADM passiva
FISIOTERAPIA NO TCE
• NIVEIS I, II E III DO RANCHO LOS AMIGOS: Níveis de Resposta
diminuídos ou baixos – ATENDIMENTO AGUDO - Hospital
• Intervenção:
• Objetivos: (baseados na Associação Americana de Fisioterapia)
• Aumentar a função física e nível de alerta;
• Reduzir o risco de comprometimentos secundários;
• Adquirir maior controle motor;
• Adequar o tônus muscular (depende da área afetada);
• Melhorar o controle postural;
FISIOTERAPIA NO TCE
• NIVEIS I, II E III DO RANCHO LOS AMIGOS: Níveis de Resposta
diminuídos ou baixos – ATENDIMENTO AGUDO - Hospital
• Intervenção:
• Objetivos: (baseados na Associação Americana de Fisioterapia)
• Aumentar a tolerância a atividades e posições;
• Manter e melhorar a integridade articular e mobilidade ou
preservação de sua funcionalidade;
• Educar a família e atendentes sobre o diagnóstico do
paciente, as intervenções da fisioterapia, os objetivos e
resultados almejados;
• Coordenar o atendimento com todos os membros da equipe.
FISIOTERAPIA NO TCE
•NIVEIS IV DO RANCHO LOS AMIGOS: Confuso e Agitado
•Exame:
•Observações:
•Estado comunicação, interação
•Movimentos.
•Não permite avaliação física (agitação).
FISIOTERAPIA NO TCE
• NIVEIS V e VI DO RANCHO LOS AMIGOS: Confuso – Inapropriado e
Confuso - Apropriado
• Intervenção:
• Objetivos: (baseados na Associação Americana de Fisioterapia)
• Aumentar a resistência física;
• Manter a mobilidade e integridade articular;
• Aumentar a tolerância as atividades;
• Educar a família e do paciente em relação aos resultados
almejados.
FISIOTERAPIA NO TCE
• NIVEIS V e VI DO RANCHO LOS AMIGOS: Confuso – Inapropriado 
e Confuso - Apropriado
• Exame: (ambiente reservado)
• Mais formal e acurado:
• Atividades motoras
• Transferências, força muscular, ADM articular.
FISIOTERAPIA NO TCE
• NIVEIS V e VI DO RANCHO LOS AMIGOS: Confuso – Inapropriado e
Confuso - Apropriado
• Intervenção:
• Objetivos: (baseados na Associação Americana de Fisioterapia)
• Aumentar o desempenho na mobilidade funcional e nas
AVDs;
• Adquirir ou aprimorar a marcha, mobilidade e equilíbrio;
• Aumentar o controle motor e postural;
• Aumentar a força e resistência física;
FISIOTERAPIA NO TCE
• NIVEIS V e VI DO RANCHO LOS AMIGOS: Confuso – Inapropriado
e Confuso - Apropriado
• Intervenção:
• Objetivos: (baseados na Associação Americana de
Fisioterapia)
• Educar a família e do paciente em relação aos resultados
almejados;
• Coordenar o atendimento entre todos os membros da
equipe.
FISIOTERAPIA NO TCE
• NIVEIS VII e VIII DO RANCHO LOS AMIGOS: Níveis Apropriados de
Resposta
• Intervenção:
• Objetivos: (baseados na Associação Americana de
Fisioterapia)
• Educar a família e do paciente em relação aos resultados
almejados;
• Garantir a segurança na realização das atividades;
• Adaptar e aprimorar as atividades de maior dificuldade.

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