Buscar

Portfólio, Dança, Deficiências e primeiros socorros

Prévia do material em texto

�PAGE �
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO.....................................................................................4 á 13
4 CONCLUSÃO.........................................................................................................14
REFERÊNCIAS....................................................................................................15,16
1ANEXOS..........................................................................................................17,�8,19
��
INTRODUÇÃO
A dança, vista de diversos ângulos, traz inúmeras formas de benefícios para os 
indivíduos em relação aos aspectos físicos, emocionais, intelectuais e sociais, con-
tribuindo para a integração e formação de senso crítico em cuidados com a saúde e 
com o corpo, além de ser um meio educativo de ajudar na promoção da saúde 
abordando temas transversais.
O movimento vivenciado ao dançar gera informações que reforçam a ideia de 
orientação psicodinâmica, que predomina no movimento inconsciente benefician-
do a pessoa no entendimento das emoções que se relacionam com seu estado de 
saúde atual e também pode ser vista como uma expressão que representa diversos 
aspectos da vida humana, considerada como linguagem social que transmite senti-
mentos, emoções vividas de religiões, trabalhos, hábitos e costumes.
A dança, independentemente de sua modalidade, tem como objetivo buscar a 
expressão individual de pensamentos e sentimentos, desenvolvendo a psicomotri-
cidade, que é uma percepção para gerar ações motoras que influenciam os fatores 
intelectuais, afetivos e culturais.
A pratica pedagógica é a maneira na qual o professor de Educação Física ou de qualquer outra área usara para aplicação de conteúdos para um melhor ensino-aprendizagem, planejando antes da pratica, como alguns conteúdos que os estimulem a pensar, ou seja, uma pratica reflexiva, adaptando a aula a todos, envolvendo atividades motoras, jogos e brincadeiras, dança, lutas, ou seja, valorizando a cultura corporal do movimento.
Através das abordagens pedagógicas podem observar que a educação física escolar é uma área muito complexa, podendo ser vista de varias maneiras, vale ressaltar que o ponto chave de uma aula bem estruturada, sendo relevantes às necessidades e características da turma, depende muito do professor, pois só ele sabe os objetivos a serem alcançados.
A nossa falta de atitude para com as pessoas com deficiência pode ser a nossa maior deficiência. Nos últimos anos este pensamento vem me mostrando o quanto precisamos nos empenhar cada vez mais e melhor, para todos os alunos e em especial aos que possuem alguma deficiência de forma geral, pois o sucesso da proposta de inclusão decorre da adequação do processo escolar voltado para a diversidade dos alunos, e quando a escola assume que as dificuldades experimentadas por alguns alunos são resultantes do modo como o ensino é ministrado e a aprendizagem é concebida, nos mostra que ensinar é de fato uma tarefa complexa, que exige dos professores novos conhecimentos.
1. A Dança enquanto conteúdo da educação física escolar.
A dança como conteúdo da Educação Física escolar 
Tem como objetivo levar a conhecer as qualidades do movimento expressivo como leve/pesado forte/fraco, rápidos/lentos, fluidos/interrompidos, intensidade, duração, direção, sendo capaz de analisá-los a partir destes referenciais; conhecer algumas técnicas de execução de movimentos e utilizar-se delas; ser capazes de improvisar, de construir coreografias, e, por fim, de adotar atitudes de valorização e apreciação dessas manifestações expressivas, contribuindo diretamente para a formação do cidadão, pois, aprender a dançar envolve, além do desenvolvimento das atividades artísticas e estéticas, apreciar arte e situar a produção social da arte de todas as épocas nas diversas culturas.
A importância da Dança 
Educação em seu aspecto interdisciplinar é possibilitar o processo criativo a autonomia e liberdade do indivíduo, possibilitando ao educando articular uma relação mais próxima entre o homem e a natureza, através da observação, sensibilização e experiências que estabelecem uma íntima relação entre os mesmos. Assim, o educando ao vivenciar corporalmente através do movimento, o tamanho, o ritmo, os movimentos dos objetos pelos fatores físicos como o espaço-temporal, peso e fluência, desenvolverá seus potenciais físico, mental, emocional e ficando mais sensível ao mundo que o cerca.
Já a dança como Pluralidade Cultural o corpo em si já é uma expressão da pluralidade. No Brasil, encontramos diferentes biótipos e sua imensa variedade de movimentação, tornando-se evidente os aspectos sócios político-culturais nos processos de criação em dança. Conforme as ideias de Marques (2003): Dançar, compreender, apreciar e contextualizar danças de diversas origens culturais pode ser a maneira de trabalharmos e discutirmos preconceitos e de incentivarmos nossos alunos a criarem danças que não ignorem ou reforcem negativamente diferenças de gênero.
Por isso, pensamos na importância da aprendizagem do movimento e da exploração da capacidade de se movimentar, defendendo a presença da dança na escola de forma criativa. No entanto, cabe questionarmos: Qual o sentido da dança na escola?
De acordo com Ferreira (2009), a dança na escola aparece como facilitadora de momentos de prazer, espontaneidade e criatividade, respeitando a individualidade e limitações de cada um, e estimulando o desenvolvimento dos alunos forma consciente e integral.
Desafios no trabalho da dança na escola
Há uma desvalorização do ensino de dança na escola, que pode ser motivada pela presença de uma tendência tecnicista e racionalista, que desvaloriza o ensino das habilidades artísticas e expressivas aos alunos. Percebe-se que propostas pedagógicas que envolvem o ensino de dança e que trabalhem seus aspectos criativos, portanto, imprevisíveis e indeterminados, ainda “assustam” aqueles que aprenderam e são regidos pela didática tradicional. E, que permanecem advogando por um ensino “garantido” (sabemos onde vamos chegar), “conhecido” (já temos experiências de muitos anos na área), “determinado e pré-planejado” (não haverá surpresas).
Além disso, o “[...] ensino da dança ainda está coberto de preconceitos onde
professores tentam dar outros nomes para a dança como expressão corporal, educação de
movimento”.
Uma inadequada formação em dança, que em muitos casos é restrita a uma única disciplina do curso de graduação, com carga horária incipiente, o que não possibilita o aprofundamento necessário de conhecimentos e experiências com o ensino de dança. Como também, a inexistência de ações de extensão nos cursos de graduação, que possam ampliar as experiências do “futuro professor”. Podem ser apontadas como obstáculos para o ensino de dança nas aulas de Educação Física, no Ensino Fundamental, de forma que o professor tem optado por oferecer ao aluno, as tradicionais práticas esportivas.
A dança enquanto aspecto da cultura e possibilidades para um hábito de vida saudável
A dança em contexto cultural, carrega os traços e valores de um determinado grupo ou povo, e na maioria das vezes vem passada junto as novas gerações, podendo manter as características iniciais ou se adaptar as linguagens modernas. 
Como por exemplo: 
As danças indígenas; 
A Capoeira; 
Dança de Salão; 
Dança Clássica, entre outras. 
Partindo deste pondo,  notamos que a dança desenvolve um diferencial em relação as outras atividades físicas, pois só a partir dela existe a possibilidade de criação e necessidades do corpo agindo como uma atividade de desenvolvimento pessoal trazendo benefícios para a saúde.A Dança enquanto Educação para a saúde promove oportunidade para que os alunos identifiquem problemas, levantem hipóteses, reúnam dados e reflitam sobre situações relacionadas ao fazer e ao pensar essa arte na escola associada a má vida saudável. Centrada no corpo, as aulas de dança podem traçar relações diretas com situações de dor e prazer, alimentação, uso de drogas e prevenção e cura de lesões, sem que se afaste de seus conteúdos específicos.
2° Parte- produção de texto
TEMA: ALUNOS COM SINDROME NAS AULAS DE EDUCÇÃO FÍSICA
A SINDROME DE DOWN, SUAS DEFINIÇÃO E SUAS CARACTERISTICA PRINCIPAIS:
A síndrome de Down (trissomia do 21 ou SD) é uma alteração genética caracterizada pela presença de um cromossomo extra nas células de um indivíduo. Tal condição causa problemas no desenvolvimento corporal e cognitivo, promovendo características físicas típicas e deficiência intelectual em diferentes graus.
A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM SINDROME DE DAWN NAS AULAS DE EDUCAÇAO FÍSCA:
A proposta da Educação Física Escolar é inserir a criança em meio à cultura corporal do movimento, para que ela possa compreender, aprender e desenvolver suas habilidades, percebendo o meio ambiente e as adaptações que o mundo oferece. A disciplina tem o dever de proporcionar ao aluno práticas que desenvolvam suas dimensões cognitivas, afetivas, motoras e socioculturais.
A educação é um direito para todos os alunos com ou sem qualquer tipo de deficiência. Quanto ao que se refere à Inclusão Escolar de crianças com algum tipo de deficiência, independente de qual seja, é dever do professor fazer todo o possível para que todos os alunos aprendam e progridam.
A inclusão não pode e nem deve ser encarada como uma forma negativa de desafio e, sim apenas como uma consciência sobre as diferenças individuais de cada criança, tal como explica Flórez (1997, p.6), “[...] a dificuldade para aprender não deve ser considerada como algo generalizável a todo tipo de aprendizagem, mas parcelável”. Isto significa -como afirma Mazzotta (1982, p.15), “que nem todas as condutas são afetadas pela deficiência. Para isso, é preciso procurar e esgotar todos os métodos e meios de ensino que permitam aos alunos aprender e alcançar os objetivos educativos, motivando-os a sempre buscar seu melhor”.
A criança com SD, apesar de ter várias de suas características físicas e psicológicas limitadas, tem uma comprovada capacidade de aprender. A adaptação educativa dos métodos e avaliações faz com que haja progresso dentro do contexto educacional. A criança com SD tem uma maior facilidade de aprendizado, quando há repetições de atividades antes de modificá-las. As imitações também facilitam, pois além de serem divertidas para as crianças elas acabam por copiarem os movimentos.
Elogiar a criança durante uma brincadeira que foi executada de forma correta, evita que a mesma fique frustrada, por exemplo, durante uma atividade que precise ser utilizado os dedos como ato de pinçar, devido a suas limitações, ao não conseguir fazer o movimento a criança com SD, pode lançar o brinquedo, e ao chegar nesse estágio fica um tanto quanto complicado retirá-la do mesmo, porém a música, a dança e movimentos corporais podem ajudar a acalmá-las. Por tanto, talvez seja necessário evitar brinquedos e atividades que não sejam compatíveis as limitações. A segurança das crianças e o acompanhamento de perto das atividades realizadas, garantem o primeiro estágio de desenvolvimento, a avaliação do professor, quanto às maiores dificuldades da criança é o que irá facilitar quanto aos métodos e atividades a serem desenvolvidas.
É fundamental, que ao se iniciar um processo de atividades para crianças com SD, seja considerado todo o seu contexto sociocultural, suas deficiências corporais, enfim, suas potencialidades. Para que seja construído um trabalho focado no desenvolvimento individual, garantindo o direito ao aprendizado e a cidadania.
Portanto o professor de Educação Física pode buscar atividades que sejam compatíveis para o desenvolvimento das crianças com SD, junto às outras crianças, para que haja a socialização e um bom desempenho no aprendizado cognitivo e corporal das mesmas, sem que tenha maiores problemas.
AS POSSIBILIDADE DE INTERVENÇÃO PEDAGOGICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA:
A educação escolar, bem como a Educação Física (EF) e a sociedade como um todo, atualmente vivem um processo de crise. Sendo assim, neste estudo, buscamos analisar de que forma está sendo desenvolvida a intervenção pedagógica do professor de EF na escola pública. Para isso desenvolvemos um estudo de caráter qualitativo e para produção dos dados foi utilizada uma entrevista semiestruturada com dez professores de EF. Os dados apontam que no contexto estudado, a EF escolar ainda tem sido desenvolvida enquanto uma atividade e não como um componente curricular; os conteúdos esportivos constituem-se como basicamente o único conteúdo trabalhado; e, o planejamento de ensino é inexistente. Dessa forma, concluímos que a EF escolar, no contexto analisado, encontra-se em abandono docente.
Este estudo mostra a importância para o aluno portador de Síndrome de Down dentro das aulas de Educação Física escolar.
Quando nos referimos às crianças com necessidades especiais, vimos como é grande a falta de instrumentos e informações adequadas para programar suas atividades pedagógicas.
O papel da Educação Física dentro de uma Educação Inclusiva nos faz refletir que é possível, mas é preciso querer e estar disposto a modificar a concepção da sociedade e a nossa própria forma de ver o mundo.
O processo da inclusão de alunos com necessidades educativas especiais e de outros alunos, com que a escola tem dificuldade de lidar, tem muito a beneficiar com as propostas metodológicas dos professores de Educação Física que, com criatividade, podem explorar a corpo, o movimento, através do jogo, da expressão e do esporte como oportunidades de celebrar a diferença e proporcionar aos alunos experiências que realcem a cooperação e a solidariedade.
OS CUIDADOS NECESSARIO COM ALUNO SINDROMME DAWN NA PRÁTICA DA ATIVIDADE FÍSICA:
É muito importante que o profissional de educação física responsável pela criança ou adolescente esteja atento a possíveis alterações ortopédicas e saiba motivar o aluno dentro de suas potencialidades .Deve-se estimular a superação sem exageros que possam comprometer a saúde das suas articulações ou sua saúde mental.
OS BENEFICIOS DA ATIVIDADE FÍSICA PARA SAÚDE DESSES ALUNO:
Além de melhorar a qualidade de vida e o bem-estar das crianças, a atividade física é uma ferramenta para combater o sedentarismo e a obesidade infantil que vive nossa sociedade e tem múltiplas vantagens para o nosso organismo.
Nas crianças com Síndrome de Down a prática esportiva, além das vantagens físicas traz benefícios psicológicos e sociais. Devido à sua resistência cardiorrespiratória ser menor, as práticas desportivas curtas ou com descansos favorecem a sua atenção.
1. Melhora o seu estado geral, assim como a sua forma física.
2. Previne a obesidade.
3. Sua resistência cardiorrespiratória aumenta melhorando assim o seu aparelho respiratório.
4. Diminui o risco de cardiopatia, assim como a frequência cardíaca.
5. Baixa sua pressão arterial.
6. Reduz o colesterol ‘ruim’ e as triglicérides.
O esporte ajuda a potencializar habilidades, por exemplo, a melhorar a coordenação. Mais ainda no caso de crianças com Síndrome de Down, mas também lhes aporta mais força e tônus muscular.
O esporte é fundamental nas crianças, mas mais ainda no caso de crianças com Síndrome de Down, já que contribui para melhorar sua postura corporal e ajuda a melhorar sua orientação espacial e melhora o seu equilíbrio e sua flexibilidade.
3° PARTE - PESQUISA DE CAMPO: ENTREVISTA NA ESCOLA
ENTREVISTA : E.M. FREDERICO PAES BARBOSA
 PROFESSOR : André Venâncio
Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho com alunos com deficiência?
R:Sim. Primeiros socorros
 
Qual a importância da educação física no processo de desenvolvimento desses alunos?
R: Proporciona a eles bem estar físico, mental e emocional fazendo com que eles descubram a vida, de uma forma ampla e global. .A integração, e inclusão desses alunos ao convívio social e escolar , leva a eles descobrirem que mesmo com alguma limitação, é possível ter uma vida normal e saldável.
Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas?
R: SIM.
Quais foram as deficiências com as quais trabalhou? Fale um pouco sobre essa experiência: Deficiência física (amputado), síndrome de down, experiência muito boa. Porque, vendo a socialização, alegria dos alunos tentando realizar as mesmas atividades que os colegas. adaptada da maneira para que todos participem superando barreiras, e vencendo as dificuldades, se divertindo não tem nada que pague o esforço de nós professores nos desempenhar para dar o nosso melhor , no intuito de oferecer um trabalho pedagógico de qualidade. E eles deixam uma lição de superação para todos.
Quais as maiores dificuldades encontradas em sua prática pedagógica realizada com alunos com deficiência?
R: Adaptar as atividades que possam ser importante para cada deficiência. 
Você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência?
R: Sim. Para dar qualidade ao nosso trabalho temos que estar sempre nos aprimorando e nos capacitando. Porque cada caso é um desafio diferente.
 
Quais as situações mais comuns que necessitam de primeiros socorros durante as aulas de educação física?
R: Os casos de hipertensão, e glicose baixa, escoriações. 
Quando ocorre, na escola, uma situação que é necessária prestar primeiros, quem realiza esse atendimento? A escola dispõe de um kit de materiais para este fim? 
R: Nós os professores de educação física. Sim a escola tem kit de urgências
Durante a graduação você teve alguma disciplina de primeiro socorros?
R: SIM
PESQUISA DE CAMPO: ENTREVISTA NA ESCOLA
ENTREVISTA: ESCOLA J.S BARRETO MARTINS &CIA LTDA- CENTRO DE ENSINO.
 PROFESSOR: Saulo Santos Nogueira.
Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho com alunos com deficiência?
 R: Sim. Educação física adaptada.
Qual a importância da educação física no processo de desenvolvimento desses alunos?
R: No aspecto motor, principalmente os pequenos que tinha dificuldades locomotora, nos membros inferiores ,especialmente em atividades aquáticas.
Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas?
R: Sim. 
Quais foram as deficiências com as quais trabalhou? Fale um pouco sobre essa experiência: Com crianças autistas especialmente na educação infantil, surpreendentemente nesses 2 anos de graduado venho tendo a oportunidade de lecionar para crianças que sofrem desse mal. É sempre um desafio você tentar enturmar ,e motivá-lo. Alguns conseguem mesmo que timidamente interagir aos poucos com os demais, outros ficam completamente isolados em sua própria realidade. Porém há casos de alguns terrem hábito de morder e beliscar os demais coleguinhas de classe, oque te dar uma responsabilidade a mais no que tange a vigiar a criança autista e resguardar a integridade dos demais alunos. 
Quais as maiores dificuldades encontradas em sua prática pedagógica realizada com alunos com deficiência?
R: Por incrível que pareça, os pais, muitos não conseguem aceitar a realidade da criança, aceitar que ela sofrem sim de um mal, e que necessita ser auxiliado por profissionais da área de saúde e profissionais pedagógicos .Se negando em aceitar dificultam o trabalho profissional e o desenvolvimento da criança. Já presenciei casos dos pais se desentenderem, e não aceitar o diagnóstico. 
Você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência?
R: Honestamente sim, porém compete ressaltar que é um desafio diário. Quando se lida com alunos especiais cada dia é uma história nova, um fato novo, é necessário uma atualização constante e ter muita paciência e afeto ,pois a sensibilidades deles para as demonstrações de carinho são grandes; Mas que devem ser encarada com coragem e afinco. Saber que posso ajuda-los e ser útil me faz senti lisonjeado.
 
Quais as situações mais comuns que necessitam de primeiros socorros durante as aulas de educação física?
R: Depende da turma, exemplo a educação infantil e o fundamental 1,por serem pequeninos e mais agitados, requerem um grau maior de atenção; pois sempre estão pulando correndo, esbarrando um no outro. Ocorrem sempre quedas, escoriações, às vezes brigam por ganhar ou perder uma brincadeira. Quanto ao fundamental2 e médio, os riscos lesivos são os mais propensos a ocorrerem na própria prática do desporto ou algo do gênero. No geral os atendimentos giram em tornos de pancadas, ou casos mais graves torções, entorses de tornozelo. Inclusive tive nesses dois anos, dois alunos que torceram o tornozelo na aula de futsal e uma queda no fundamental um.
 
Quando ocorre, na escola, uma situação que é necessária prestar primeiros, quem realiza esse atendimento? A escola dispõe de um kit de materiais para este fim? 
O profissional presto, o socorro emergencial até a chegada do médico, a própria formação acadêmica nos possibilita isso. Agora a escola dispõe de kit de emergência, de minha parte sempre levo ataduras, gazes, na bolsa em caso de emergência.
9-Durante a graduação você teve alguma disciplina de primeiro socorros?
R: Sim, No 4° período cursei a disciplina de socorros de urgência.
Analise da Entrevista
Podemos classificar os problemas concernentes à Educação Física Adaptada em dois grandes grupos: problemas de caráter macro, que norteiam a área da educação como um todo e problemas de ordem micro que remetem especificamente à área da educação física. Dentre as dificuldades encontradas para uma intervenção em contexto inclusivo no nível macro é possível destacar: a desinformação por parte da comunidade em geral.
    Nos mais variados campos de atuação percebe-se uma falta de compreensão por parte da comunidade no que tange as características de cada deficiência. De modo geral, é possível inferir que ainda prevalece grande falta de entendimento sobre as possíveis consequências da prática inclusiva. 
    Outra dificuldade está vinculada à insuficiência de informações atualizadas relativas à pessoa portadora de deficiência. Há uma tendência, até mesmo, em muitos eventos científicos e publicações de se discutir muito propostas de intervenção para indivíduos portadores de deficiência. Contudo, percebe-se uma falta de compreensão mais efetiva das características e possibilidades de cada indivíduo.
    As atitudes de muitos portadores de deficiência que querem conviver apenas com seus pares também se constituem em uma dificuldade a nível macro. Mais especificamente, o envolvimento dos próprios indivíduos portadores de deficiência, pode representar uma dificuldade para a concretização de alguns projetos de intervenção.
    Podemos observar também reações de negação à deficiência, ou mesmo de superproteção por parte das famílias dos indivíduos portadores de deficiência. Muitas vezes, a própria família representa um embargo considerável para a proposta de intervenção. Caso não ocorra uma grande interação entre o que propõe a instituição e o que, de fato, a família promove, corre-se o risco de fazer com as metas de trabalho não sejam alcançadas.
E, por fim (porque não apontar para um problema recorrente em diversas áreas no Brasil?) devemos apontar para carência de recursos financeiros, humanos e materiais destinados ao atendimento nas áreas da saúde, educação, esporte e preparação para o trabalho. 
 Mais especificamente no que tange à formação dos professores de educação física é possível destacar quatro aspectos fundamentais que podem contribuir de forma significativa para essa dificuldade. O primeiro diz respeito à falta de disciplinas ou mesmo ênfase na formação profissional paraessas discussões. Em especial, no Brasil, somente a partir da década de 80 é que passou a ocorrer uma discussão mais efetiva sobre as diferentes deficiências e as possíveis implicações para a intervenção nos cursos de Educação Física por meio de disciplinas específicas, tais como Educação Física Adaptada, Educação Física Especial ou Educação Física para portadores de necessidades especiais. 
Sem sombra de dúvida, existe uma série de barreiras que devem ser suplantadas para o alcance de propostas de inclusão na área da educação física. Tomando como base o "estado da arte" talvez não seja possível aplicar um modelo único e que sirva de receita para todos os contextos de atuação, mas sim, realizar uma análise de alguns projetos que não alcançaram seus objetivos e avaliar o que os mesmos deixaram de fazer.
Ao mesmo tempo, cabe destacar a existência de alguns caminhos que podem ser percorridos para o desenvolvimento de políticas de inclusão na área da educação física e do esporte. Algumas dessas propostas implicam necessariamente em mudanças na esfera macro, como a das próprias políticas públicas na área da educação. Essas iniciativas passam, até mesmo, por investimentos maiores na área da educação e, mais especificamente, no segmento da educação especial. Desse modo, seria possível que essas mudanças de caráter macro resultassem na aquisição de equipamentos especializados, na estruturação de ambientes e na qualificação de profissionais. 
No âmbito das escolas, nos parece imprescindível criar condições favoráveis para o envolvimento das famílias das crianças nos projetos de inclusão. É fundamental que a implantação dessas propostas envolva a participação da família. Não são poucas as situações em que o discurso e a prática das famílias de crianças, portadoras de deficiência ou não, resulta em conflito com o projeto inclusivo. Desse modo, é fundamental que exista uma interação entre os profissionais e o projeto pedagógico da instituição com a família. 
O profissional de educação física deve, na medida do possível, proporcionar melhor orientação aos pais das crianças ou jovens sobre como os mesmos podem estruturar o ambientes residenciais e de outros locais e, até mesmo, realizar a estimulação motora de seus filhos, tendo em vista favorecer a sua melhor adaptação no âmbito escolar. Ao mesmo tempo, é necessário que haja uma grande reflexão sobre os meios que têm sido utilizados na área da educação física adaptada para o processo de ensino-aprendizagem e para a avaliação de indivíduos portadores de necessidades especiais. 
Outro aspecto fundamental é a idéia de que, pelo menos, no início de um processo de intervenção a inclusão não deve ser pensada a partir de grandes grupos, mas sim, deveria acontecer por meio de grupos com número reduzido de componentes. É fundamental que sujeito a ser incluído e grupo acolhedor se conheçam relativamente. Esse conhecimento pode ser decorrente do número de relações estabelecidas entre os diferentes elementos do grupo, bem como, do tempo em que essas relações acontecem.
 
Conclusão 
  A educação física muito tem a contribuir neste processo através de suas práticas, rompendo as barreiras do preconceito, promovendo a integração e oportunizando o acesso à educação, à saúde, ao trabalho, ao lazer e acima de tudo à atividade física.
    Mas é fundamental que a comunidade escolar esteja convencida do importante papel da educação física nesse processo, para que, ao desenvolver o projeto político-pedagógico da escola ela seja parte do compromisso que toda a escola está assumindo.
É possível perceber o longo caminho que ainda precisamos percorrer no processo de inclusão. Há ainda preconceitos a quebrar, em todas as frentes de trabalho. Na escola regular, na escola especializada, no sistema educacional e na sociedade de uma maneira geral.
    As escolas ainda não perceberam a importância do projeto político-pedagógico dentro do contexto sócio-político da escola. Falta um envolvimento maior, tanto da comunidade interna como da externa à escola. Uma falta de fé na capacidade da comunidade escolar de participar de um planejamento coletivo em todas à suas fases.
    Também a educação física ainda não conseguiu se estabelecer como disciplina importante na escola. Ainda não se compreende o seu verdadeiro papel no processo de educação e especialmente da educação inclusiva.
Pensar a educação física na perspectiva da inclusão é pensar na importância de se situar a educação como um todo, na totalidade dos desafios e incertezas do nosso tempo, não podendo e nem devendo desprezar as questões pertinentes a sua prática e o modo como essa prática irá intervir positivamente na vida desses alunos. Para além do discurso teórico, é preciso que pensemos formas efetivas de se incluir estes alunos nas aulas de Educação Física, devendo ter em mente que dificuldades irão ocorrer.
A dança como conteúdo da Educação Física escolar, também busca contribuir para implementar novas oportunidades de lazer e de ampliação da cidadania, colaborando para a construção de uma base menos distante de relacionamento entre os distintos grupos sociais que compõem a sociedade brasileira. Trata-se, portanto, de pensar a cultura como meio de criação para a liberdade e para um desenvolvimento integral de nossa comunidade.
Existem coisas que não podem ser medidas pelos padrões convencionais. É o caso dos sonhos da imaginação, da fantasia. O sonho pode ser pequeno, mas pode transformar-se em algo muito maior. Na verdade, não é o sonho em si que importa, mas o que fazemos com ele.
Referências 
Bibliografia
Brasil. Lei n. 9.394, 20 dez. 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Ministério da Educação, 1996. 24 p.
Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: educação física. Brasília: MEC/SEF, 1998.
Coletivo de autores. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
Radespiel Maria. Alfabetização sem segredos: novos tempos: educação física. Contagem: Iemar, 2000.
http://cev.org.br/biblioteca/a-danca-escola-arte-que-comunica-expressa-transforma/
http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/32365/1/S0101-32622001000100005.pdf
http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/motriz/11n2/11MCE.pdf
Cardoso, V., D., & Bastilha, R. R. (2010). Inclusão de alunos com necessidades especiais na escola: reflexões acerca da Educação Física Adaptada. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, 15(146). http://www.efdeportes.com/efd146/inclusao-de-alunos-com-necessidades-especiais.htm
Costa, A. M. da. (1995). Aprendendo sobre Deficiência Auditiva – Unidade de Estudo, 05. Curso de Atividade Física e Desportiva para PPD. Universidade Gama Filho: Rio de Janeiro.
Fernandes, F., O., & Júlio, M. G. (2010). O profissional de Educação Física e sua atuação com portadores de necessidades especiais em academias. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, 15(145). http://www.efdeportes.com/efd145/portadores-de-necessidades-especiais-em-academias.htm
Ferraz, O., L., & Macedo, L. de. (2001). Reflexões de professores sobre a educação física na educação infantil incluindo o referencial curricular nacional. Rev. Paul. Educ. Fís., 15(1), 83-102.
Fonseca, V. da. (1991). Educação Especial. Porto Alegre: Artes Médicas.
Gois, E., Jr. (2000). Os higienistas e a educação física: a história dos seus ideais. 2000. 183 f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2002). Censo demográfico. Recuperado em 01 setembro, 2014, de http://www.ibge.gov.br/censo/.
Lehnhard, G. R., Perazzollo, L. U., Manta, S. W., & Palma, L. E. (2009). A inclusão de alunos com deficiência em escolas públicas e em aulas de Educação Física: um diagnóstico. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, 14(139). http://www.efdeportes.com/efd139/inclusao-de-alunos-com-deficiencia-em-educacao-fisica.htm
Maciel, P. A., Miguel,J., & Venditti, R., Jr. (2009) Reflexões a respeito da inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais em aulas de Educação Física Escolar: concepções e formação profissional. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, 14(131). http://www.efdeportes.com/efd131/pessoas-com-necessidades-educacionais-especiais-educacao-fisica.htm
Anexos
3° PARTE - PESQUISA DE CAMPO: ENTREVISTA NA ESCOLA
ENTREVISTA : E.M. FREDERICO PAES BARBOSA
 PROFESSOR : André Venâncio
Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho com alunos com deficiência?
R: Sim. Primeiros socorros
 
Qual a importância da educação física no processo de desenvolvimento desses alunos?
R: Proporciona a eles bem estar físico, mental e emocional fazendo com que eles descubram a vida, de uma forma ampla e global. .A integração, e inclusão desses alunos ao convívio social e escolar , leva a eles descobrirem que mesmo com alguma limitação, é possível ter uma vida normal e saldável.
Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas?
R: SIM.
Quais foram as deficiências com as quais trabalhou? Fale um pouco sobre essa experiência: Deficiência física (amputado), síndrome de down, experiência muito boa. Porque, vendo a socialização, alegria dos alunos tentando realizar as mesmas atividades que os colegas. adaptada da maneira para que todos participem superando barreiras, e vencendo as dificuldades, se divertindo não tem nada que pague o esforço de nós professores nos desempenhar para dar o nosso melhor , no intuito de oferecer um trabalho pedagógico de qualidade. E eles deixam uma lição de superação para todos .
Quais as maiores dificuldades encontradas em sua prática pedagógica realizada com alunos com deficiência?
R: Adaptar as atividades que possam ser importante para cada deficiência. 
Você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência?
R: Sim. Para dar qualidade ao nosso trabalho temos que estar sempre nos aprimorando e nos capacitando. Porque cada caso é um desafio diferente.
 
Quais as situações mais comuns que necessitam de primeiros socorros durante as aulas de educação física?
R: Os casos de hipertensão, e glicose baixa, escoriações. 
Quando ocorre, na escola, uma situação que é necessária prestar primeiros, quem realiza esse atendimento? A escola dispõe de um kit de materiais para este fim? 
R: Nós os professores de educação física. Sim a escola tem kit de urgências
Durante a graduação você teve alguma disciplina de primeiro socorros?
R: SIM
ENTREVISTA: ESCOLA J.S BARRETO MARTINS &CIA LTDA- CENTRO DE ENSINO.
 PROFESSOR : Saulo Santos Nogueira.
Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho com alunos com deficiência?
 R: Sim. Educação física adaptada.
Qual a importância da educação física no processo de desenvolvimento desses alunos?
R:No aspecto motor, principalmente os pequenos que tinha dificuldades locomotora, nos membros inferiores ,especialmente em atividades aquáticas.
Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas?
R: Sim, 
Quais foram as deficiências com as quais trabalhou? Fale um pouco sobre essa experiência: Com crianças autistas especialmente na educação infantil, surpreendentemente nesses 2 anos de graduado venho tendo a oportunidade de lecionar para crianças que sofrem desse mal. É sempre um desafio você tentar enturmar ,e motivá-lo. Alguns conseguem mesmo que timidamente interagir aos poucos com os demais, outros ficam completamente isolados em sua própria realidade. Porém há casos de alguns ter por hábito de morder e beliscar os demais coleguinhas de classe, oque te dar uma responsabilidade a mais no que tange a vigiar a criança autista e resguardar a integridade dos demais alunos. 
Quais as maiores dificuldades encontradas em sua prática pedagógica realizada com alunos com deficiência?
R: Por incrível que pareça, os pais, muitos não conseguem aceitar a realidade da criança, aceitar que ela sofrem sim de um mal , e que necessita ser auxiliado por profissionais da área de saúde e profissionais pedagógicos .Se negando em aceitar dificultam o trabalho profissional e o desenvolvimento da criança. Já presenciei casos dos pais se desentenderem, e não aceitar o diagnóstico. 
Você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência?
R:Honestamente sim, porém compete ressaltar que é um desafio diário .Quando se lida com alunos especiais cada dia é uma história nova, um fato novo, é necessário uma atualização constante e ter muita paciência e afeto ,pois a sensibilidades deles para as demonstrações de carinho são grandes; Mas que devem ser encarada com coragem e afinco. Saber que posso ajuda-los e ser útil me faz senti lisonjeado.
 
Quais as situações mais comuns que necessitam de primeiros socorros durante as aulas de educação física?
R: Depende da turma, exemplo a educação infantil e o fundamental 1,por serem pequeninos e mais agitados, requerem um grau maior de atenção; pois sempre estão pulando correndo, esbarrando um no outro. Ocorre sempre quedas, escoriações, as vezes brigam por ganhar ou perder uma brincadeira. Quanto ao fundamental2 e médio, os riscos lesivos são os mais propensos a ocorrerem na própria prática do desporto ou algo do gênero. No geral os atendimentos giram em tornos de pancadas, ou casos mais graves torções, entorses de tornozelo. Inclusive tive nesses dois anos, 2 alunos que torceram o tornozelo na aula de futsal e 1 queda no fundamental 1.
 
Quando ocorre, na escola, uma situação que é necessária prestar primeiros, quem realiza esse atendimento? A escola dispõe de um kit de materiais para este fim? 
O profissional presta, o socorro emergencial até a chegada do médico, a própria formação acadêmica nos possibilita isso. Agora a escola dispõe de kit de emergência, de minha parte sempre levo ataduras, gazes, na bolsa em caso de emergência.
9-Durante a graduação você teve alguma disciplina de primeiro socorros?
R: Sim, No 4° período cursei a disciplina de socorros de urgência.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Educação física
Dayana de paula Correa
Francine porfirio gomes
marckus barcellos reis
vilma pessanha da silva de souza
Metodologia de ensino de atividade rítmica e dança:
Educação Física Escolar e Saúde; Metodologia do Ensino da Ginástica Escolar; Educação Física Adaptada e Primeiros Socorros.
Campos dos Goytacazes
2017
Dayana de paula correa
francine porfirio gomes
marckus barcellos reis
vilma pessanha da silva de souza
Metodologia de ensino de atividade rítmica e dança:
Educação Física Escolar e Saúde; Metodologia do Ensino da Ginástica Escolar; Educação Física Adaptada e Primeiros Socorros.
Trabalho de Educação Física apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e Dança; Educação Física Escolar e Saúde; Metodologia do Ensino da Ginástica Escolar; Educação Física Adaptada e Primeiros Socorros.
Orientador: Prof.Túlio Moura; Prof.ª Patrícia Proscêncio; Prof.ª Eloise Werle de Almeida; Prof.ª Alessandra Begiatto Porto; Prof.ª Luana Conti.
Campos dos Goytacazes
2017

Continue navegando

Outros materiais