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Direito de Família: Parentesco, Casamento e Deveres

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Avaliando 1
(OAB-SP) Relativamente ao parentesco, é correto afirmar:
R- Quando dois irmãos casam-se com duas irmãs, os filhos dessas uniões serão parentes colaterais em linha duplicada, ou seja, duplamente primos.
(TRE/CE 2012 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - ADMINISTRATIVA) Lisbela possui um irmão chamado Gregório que é casado com Silmara. Lisbela, em razão de desavenças com Silmara, insiste em afirmar que não possui grau de parentesco com ela, mas resolveu estudar o assunto com sua vizinha Magda, advogada. Magda respondeu para Lisbela que, de acordo com o Código Civil brasileiro, Silmara é sua parente
R- por afinidade em linha colateral de segundo grau.
As normas de Direito de Família são de ordem pública, do que decorre sua cogência. No entanto, existem algumas que têm natureza privada. Assinale, dentre as opções abaixo, as normas de caráter privado:
R- regimes de bens
Acerca das relações de parentesco, assinale a alternativa correta. - Ano: 2015 Banca: DPE-PEÓrgão: DPE-PEProva: Estag
R- Na linha reta, a afinidade não se extingue com a dissolução do casamento ou da união estável.
(Defensor Publico TO 2013) Com base no que dispõe o Código Civil sobre as relações de parentesco, assinale a opção correta.
R- Cada cônjuge ou companheiro é aliado aos parentes do outro pelo vínculo da afinidade.
Avaliando 2
(84º. Concurso MPSP 2005) Dadas as hipóteses em que: a) um dos cônjuges descobre, após o casamento, que o outro é portador do vírus HIV, contraído anteriormente ao matrimônio; e b) o marido toma conhecimento do defloramento da mulher ocorrido antes do casamento (error virginitatis), é lícito afirmar tratar-se, respectivamente, de casamento:
R- Anulável e válido.
Erro é a falsa representação da realidade e, para viciar o casamento, deve se referir à pessoa do outro cônjuge, além de ser substancial. Quanto ao erro é correto afirmar que
R- A inércia do cônjuge em ajuizar ação anulatória por erro essencial, gera a perda do direito de ação por 'supressio', ainda que não tipificado o lapso prescricional.
Em se tratando de regime de comunhão parcial de bens, entram na comunhão
R- os bens adquiridos na constância do casamento por título oneroso, ainda que só em nome de um dos cônjuges.
Sobre os deveres do casamento, analise as assertivas abaixo:
I. A doutrina entende que a mulher que se submete a técnicas de reprodução humana assistida heteróloga sem a anuência do marido pratica uma forma de adultério que denominam adultério científico.
II. O adultério embora não seja mais considerado ilícito penal, é tido como ilícito civil caracterizado pela quebra do dever de fidelidade mútua (art. 1.566, I, CC).
III. Atos preparatórios de relações sexuais também são considerados forma de adultério e, por isso, quebra do dever de fidelidade recíproca.
IV. A negativa constante e injustificada ao debitumconjugale caracteriza quebra de dever do casamento uma vez que o dever de manter relações sexuais está implicitamente previsto no dever de coabitação. V. O sexo virtual ou traição virtual deve ser caracterizado adultério mesmo que não leve a relações físicas. Estão incorretas:
R- Apenas as assertivas: III e V.
Avaliando 3
Assinale a alternativa INCORRETA. A suspensão e destituição do poder familiar:
R- não permitem seu restabelecimento.
(OAB-SC 2007.2) Quanto à dissolução da sociedade e do vínculo matrimonial, todas as afirmativas abaixo encontram-se corretas, exceto:
R- A separação extrajudicial não pode ser convertida em divórcio por não haver previsão constitucional desta modalidade de divórcio indireto.
Sobre o procedimento de habilitação para o casamento é incorreto afirmar:
R- O procedimento de habilitação para o casamento é indispensável para qualquer espécie de casamento civil.
(Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: TJ-AL; Prova: Juiz Substituto). A respeito do casamento putativo, é CORRETO afirmar que:
R- embora anulável ou mesmo nulo, se contraído de boa-fé por ambos os cônjuges, o casamento, em relação a estes como aos filhos, produz todos os efeitos até o dia da sentença anulatória.
Avaliando 4
Analise a seguinte situação, depois responda: José Maria iniciou o processo de habilitação para o casamento com Daniela Menezes quando esta tinha 16 anos de idade completos. No referido processo os pais de Daniela negaram o consentimento para que ela se casasse alegando que o noivo era pobre e não tinha condições de sustentar uma família. Inconformados, os noivos moveram ação de suprimento judicial da autorização, na qual o juiz deferiu o pedido, alegando que não pode haver discriminação da pessoa pobre para efeitos de casamento. Considerando a decisão acima, podemos afirmar que o regime de bens entre ele será:
R- O regime da separação obrigatória de bens
A família Silva e Santos é numerosa. Marcos é casado com Helena e tem três irmãos; Sophia, Júlio e Augusto. Saulo é o único irmão de Helena e tem dois filhos: Emanuel e Eduardo. Emanuel é adotado. Saulo e Renato são, respectivamente, tio e sobrinho. Os filhos de Renato são os gêmeos Luiz e Luiza. A partir da análise dos elos familiares dos Silva e Santos podemos afirmar que:
R- Sophia é parente por afinidade de Helena.
O casamento, no ensinamento de Pontes de Miranda, é contrato solene, pelo qual duas pessoas de sexos diferentes e capazes, conforme a lei, se unem com o intuito de conviver toda a existência, legalizando por ele, a título de indissolubilidade do vínculo, as suas relações sexuais, estabelecendo para os seus bens, à sua sua escolha ou por imposição legal, um dos regimes regulados pelo Código Civil, e comprometendo-se a educar e a criar a prole que de ambos nascer. " A Teoria Contratualista reconhece que o casamento:
R- É considerado um contrato, porém, o grande problema de se atribuir o caráter contratual (em sentido amplo) ao casamento é que a sua validade e eficácia dependeriam exclusivamente da vontade das partes e poderia Sr ele desfeito, por mero distrato.

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