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RESPONSABILIDADE CIVI2

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RESPONSABILIDADE CIVIL
2a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	
Vídeo
	
PPT
	
MP3
	 
	
	 
	Exercício: CCJ0050_EX_A2_201408015803_V1 
	19/04/2018 13:00:07 (Finalizada)
	Aluno(a): PABLO CABRAL VASCONCELOS COSTA
	2018.1
	Disciplina: CCJ0050 - RESPONSABILIDADE CIVIL 
	201408015803
	 
	Ref.: 201409092703
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	(FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - ADAPTADA) - Existe responsabilidade civil por ato:
		
	
	Abusivo, ainda que sem culpa do agente.
	
	lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de outrem.
	 
	lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei.
	 
	ilícito, apurando-se a culpa do agente.
	
	lícito ainda que contrário a vontade do agente.
	
Explicação:
ilícito, apurando-se a culpa do agente.
	
	 
	Ref.: 201408878172
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	(CESPE - 2008 - OAB - Exame da Ordem) No que concerne ao ato ilícito e à responsabilidade civil, assinale a opção CORRETA:
		
	
	Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular de um direito ou em estado de necessidade, que provoquem danos morais ou materiais a outrem, embora sejam considerados como atos ilícitos, exoneram o causador do dano da responsabilidade pela reparação do prejuízo causado.
	 
	A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, por exemplo, no caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos, devendo cada parte suportar os prejuízos sofridos.
	
	não será obrigado a indenizar, se o empregado for absolvido pelo mesmo ato, em processo criminal, por insuficiência de prova.
	
	Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, todas essas causas são consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar a responsabilidade solidária para aqueles que o provocaram. Nessa situação, cabe à vítima escolher a quem imputar o dever de reparar.
	 
	A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização.
	
Explicação:
A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização.
	
	 
	Ref.: 201409101569
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	(III EXAME UNIFICADO/2010- adaptada) - Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação à situação acima, é correto afirmar que Ricardo:
		
	
	responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa.
	
	praticou um ato ilícito e não deverá reparar o dano, pois houve um fortuito externo.
	
	não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade.
	 
	responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade.
	
	praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano.
	
Explicação:
responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade.
	
	 
	Ref.: 201409091867
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	(FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - adaptada) - Existe responsabilidade civil por ato:
		
	
	lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei.
	 
	ilícito, apurando-se a culpa do agente.
	
	lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de outrem.
	 
	ilícito, apurando-se o dolo do agente.
	
	abusivo, ainda que sem culpa do agente.
	
Explicação:
	ilícito, apurando-se a culpa do agente.
	
	 
	Ref.: 201408908504
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Fabíola, na tentativa de evitar um atropelamento realiza uma manobra arriscada e atinge um muro de uma casa causando graves prejuízos. Quanto a situação acima é correto afirmar:
		
	
	Nenhuma das alternativas.
	
	Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa;
	
	Não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade;
	 
	Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade;
	
	Praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano;
	
Explicação:
Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade;
	
	 
	Ref.: 201409089086
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	(TJ/PE 2013) - O abuso de direito acarreta:
		
	 
	indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
	
	somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz.
	 
	consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado.
	
	apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial
	
	indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.
	
Explicação:
indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
	
	 
	Ref.: 201409089087
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	(TRT /1ª REGIÃO/ 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada:
		
	
	ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva
	
	ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
	
	ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual
	 
	tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
	 
	ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	
Explicação:
ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	
	 
	Ref.: 201409198100
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(TJ/PE 2013 - FCC) - O abuso de direito acarreta:
		
	
	somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz.
	
	apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial.
	 
	indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
	 
	indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.
	
	consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado.
	
Explicação:
indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
		RESPONSABILIDADE CIVIL
1a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	
Vídeo
	
PPT
	
MP3
	 
	
	 
	Exercício: CCJ0050_EX_A1_201408015803_V3 
	19/04/2018 12:58:30 (Finalizada)
	Aluno(a): PABLO CABRAL VASCONCELOS COSTA
	2018.1
	Disciplina: CCJ0050 - RESPONSABILIDADE CIVIL 
	201408015803
	 
	Ref.: 201409175064
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Quanto à Responsabilidade Civil entre os cônjuges, segundo a jurisprudência atual:
		
	
	é possível reconhecê-lanos casos de danos materiais ou morais, tão somente;
	
	é possível reconhecê-la nos casos de dever de assistência, tão somente;
	
	na verdade, todas as alternativas estão incorretas;
	 
	é possível reconhecê-la nos casos de dever de assistência e nos casos de indenização por danos materiais ou morais eventualmente sofridos;
	
	só poderá ser reconhecida se houver pacto antenupcial;
	
Explicação: Responsabilidade entre Cônjuges
	
	 
	Ref.: 201409175053
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Com relação à responsabilidade é possível se afirmar:
		
	
	n.d.a.
	
	será ela sempre decorrente da violação de uma obrigação em razão de termos adotado o método alemão;
	 
	que nem sempre é decorrência de uma violação da obrigação já que é possível se falar em responsabilidade sem obrigação pré existente;
	
	a responsabilidade é um antecedente lógico da obrigação;
	
	obrigação e responsabilidade são expressões sinônimas;
	
Explicação: Sobre a diferença entre obrigação e responsabilidade.
	
	 
	Ref.: 201410598501
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	(CESPE - 2012 - MPE-PI - Promotor de Justiça/ADAPTADA) - Assinale a opção correta no que diz respeito à responsabilidade civil.
		
	 
	Como os direitos da personalidade são inerentes à pessoa humana, não é juridicamente possível a pretensão de dano moral em relação à pessoa jurídica.
	 
	A correção monetária do valor da indenização do dano moral incide desde a data do arbitramento.
	
	No ordenamento jurídico brasileiro, para que haja responsabilidade civil, é preciso que haja conduta ilícita.
	
	A indenização pela publicação não autorizada, com fins econômicos ou comerciais, de imagem de pessoa dependerá de prova do prejuízo causado à pessoa.
	
	De acordo com a teoria perte d¿une chance, o agente que frustrar expectativas fluidas e hipotéticas deverá responder por danos emergentes.
	
Explicação:
No que concerne à fixação do termo inicial da correção monetária, o tema já é sumulado pelo Superior Tribunal de Justiça, Súmula de número 362, que prescreve: A correção monetária do valor da indenização do dano moral incide desde a data do arbitramento. (SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, 2012).
 Portanto, no que respeita à correção monetária, a jurisprudência já é uníssona no sentido de que incide somente a partir do arbitramento do dano, posto que somente a partir da sentença ou acordão, há a certeza de que o dano efetivamente existiu, bem como há um valor certo e exigível a ser adimplido, fazendo jus à vítima da pertinente correção monetária, visto que sua aplicação visa garantir o valor real da indenização.
	
	 
	Ref.: 201409098170
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	O abuso de direito acarreta:
		
	
	apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial.
	
	somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz
	
	indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.
	 
	consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado.
	 
	indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
	
Explicação: R:Caio Mário da Silva Pereira (2007, p. 673) esclarece que ¿Não se pode, na atualidade, admitir que o indivíduo conduza a utilização de seu direito até o ponto de transformá-lo em causa de prejuízo alheio. Não é que o exercício do direito, feito com toda regularidade, não seja razão de um mal a outrem. Às vezes é, e mesmo com freqüência. Não será inócua a ação de cobrança de uma dívida, o protesto de um título cambial, o interdito possessório que desaloja da gleba um ocupante. Em todos esses casos, o exercício do direito, regular, normal, é gerador de um dano, mas nem por isso deixa de ser lícito o comportamento do titular, além de moralmente defensável. Não pode, portanto caracterizar o abuso de direito no fato de seu exercício causar eventualmente um dano ou motivá-lo normalmente, porque o dano pode ser o resultado inevitável do exercício, a tal ponto que este se esvaziaria de conteúdo se a sua utilização tivesse de fazer-se dentro do critério da inocuidade¿
	
	 
	Ref.: 201408924210
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	São elementos da Responsabilidade Civil subjetiva, EXCETO:
		
	
	Ato ilícito
	
	Culpa
	 
	Fato de terceiro
	
	Nexo causal
	
	Dano
	
Explicação:
São elementos da responsabiliodade civil: conduta (ação ou omissão), nexo causal e dano. Como estamos diante da responsabilidade civil subjetiva a culpa também deve ser analisada.
É importante destacar que a culpa em sentido amplo é aquela que abrange o dolo e a culpa em sentido estrito.
O fato de terceiro é uma excludente de nexo causal.
	
	 
	Ref.: 201408712193
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	A Lei n. 10.406 de 2002 (Código Civil), reconheceu formalmente a reparabilidade dos danos morais, embora a questão já estivesse pacificada pela Constituição Federal de 1988, fazendo-se a atualização legislativa obrigatória, marque a alternativa cujo texto retrata fiel e claramente esse reconhecimento no Código Civil de 2002.
		
	 
	Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
	 
	As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
	
	São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.
	
	É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem.
	
	Nenhuma das alternativas.
	
Explicação:
Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
	
	 
	Ref.: 201409089095
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	(TRT/ 4ª REGIÃO / 2012) - Ao arbitrar indenização decorrente de responsabilidade civil,
		
	
	no caso de lesão ou outra ofensa à saúde, o ofensor indenizará o ofendido das despesas do tratamento e dos lucros cessantes, até ao fim da convalescença, excluídos os demais prejuízos que tenha sofrido.
	
	no caso de homicídio, a indenização consiste, sem excluir outras reparações, na prestação de alimentos às pessoas a quem o morto os devia, a serem pagos até a morte dos alimentados.
	
	o grau de culpa jamais interfere no valor da indenização.
	 
	se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer seu ofício ou profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do tratamento e lucros cessantes, incluirá pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, a qual deverá, necessariamente, ser paga mensal e periodicamente.
	 
	se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, o juiz poderá reduzir o valor da indenização.
	
Explicação:
Art. 945 do CC - Se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, a sua indenização será fixada tendo-se em conta a gravidade de sua culpa em confronto com a do autor do dano.
	
	 
	Ref.: 201408848192
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Suprime-se o seguinte elemento, em casos de responsabilidade civil objetiva:
		
	 
	d) culpa.
	
	c) dano
	
	a)ação ou omissão voluntária
	
	e) ato ilícito.
	
	b)nexo de causalidade
	
Explicação: Na responsabilidadeobjetiva deve-se provar a conduta (ação ou omissão), o dano e o nexo causal entre a conduta e o dano. Exclui-se, portanto, a culpa (que é elemento essencial para a responsabilidade subjetiva). art. 927, parágrafo único, CC: Haverá obrigação de reparar o dano, independentementede culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.

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