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Prototipação de Chatterbots

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CAMPUS MANAUS-AM
Bruno dos Santos Carvalho – D1122A-9
Halison Winicius Almeida de Lima – D126CC-0
Wanderson Mendes da Silva – D13134-6
Prototipação de Chatterbots como Método de Aprendizagem em Cursos de Computação: uma experiência em sala de aula.
Manaus-AM
O indivíduo, naturalmente em sua essência, tem a necessidade de ser motivado sendo este um catalizador para se atingir o objetivo a que fora proposto inicialmente.
Levando em consideração esta premissa, a motivação tem papel fundamental no desenvolvimento de métodos de aprendizagem, facilitando assim a assimilação de conteúdos não práticos.
Pensando nisso, os alunos Sílvia M. W. Moraes, André L. L. Santos e Matheus Redecker, graduandos do curso de Sistemas de Informação da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), buscaram alternativas para não somente facilitar o aprendizado, como também estimular o interesse pela busca do conhecimento através de chatterbots, ou como são conhecidos os agentes conversasionais, chatbots.
Estes são sistemas de diálogos que objetivam a comunicação em linguagem natural com o usuário, a fim de auxiliá-los de alguma forma respondendo a perguntas, tal que o usuário tenha a impressão de estar conversando com uma pessoa e não com um programa de computador.
A aplicação de chatbots voltada para a educação tem o propósito te sistemas de tutoria, como por exemplo, o help desk da Dell Computadores que atende seus chamados através de um chatbot. Software de perguntas e respostas como por exemplo o assistente pessoal do Google ou a própria Alexia da Amazon, a Siri da Apple e a Cortana da Microsoft. De conversação voltada à aprendizagem de uma nova língua, como por exemplo o aplicativo Duolingo, que de acordo com seus avanços e respostas ele entende o nível e o modo como proceder nos próximos passos. E também, em sistemas de diálogos cujo fim é estimular a reflexão e as habilidades metacognitivas dos alunos, como podemos ver em uma das aplicações do sistema Watson da IBM.
Está sendo cada vez mais comum a aplicação de chatbots para esses fins, como agentes pedagógicos e parceiros no processo de aprendizagem.
Foi possível aplicar na prática em sala de aula com os alunos da turma de Sistemas de Informação a prototipação de um chatbot como uma forma de aumentar a motivação e o engajamento dos alunos na aprendizagem de conceitos de Inteligência Artificial (AI), tendo sua base construída em Artificial Intelligence Markup Language (AIML).
Cita-se que Bii (2003) utiliza da prototipação de chatbots para não somente estimular os estudos e torná-los mais atrativos, mas também comprovar a efetividade do método.
Constituído de 3 etapas, a primeira tem como objetivo a familiarizar-se com o chatbot, sendo apresentado aos alunos para que os mesmos tenham o devido conhecimento da prática proposta. A segunda etapa consiste na construção do chatbot, discutindo as formas de implementação, ambientes, linguagens, dificuldades e desafios relacionados ao que fora proposto. Na terceira e última etapa, as equipes conduziram a avaliação do chatbot construído, sendo nesta fase as análises inerentes às dificuldades encontradas, bem como estimular a reflexão quanto a recursos a serem aplicados e melhorados quanto ao seu objetivo final.
Na fase de construção foi aplicado questionários de pré e pós-testes para que a alimentação do chatbot pudesse, na prática, ser melhor aproveitado. Os questionários se limitaram a ser objetivos quando a eficácia e aprofundou-se na eficiência da aplicação do método.
O método de prototipação foi aplicado no semestre 2015/01, sendo percebido a melhora em 20% os acertos em questões relacionadas a agentes reativos do que no semestre anterior ao que foi aplicado.
Foi percebido que um método de aprendizagem baseado em prototipação de agentes conversacionais reativos tem um resultado satisfatório levando em consideração o estimulo das atividades em grupo, desenvolvendo aptidões relacionadas à cooperação e à colaboração.

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