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aula 7 MOLA

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ELANE BRITO
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Gravidez ectópica 
e
 Mola Hidatiforme
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Gravidez ectópica
 Uma gravidez ectópica é aquela em que o feto se desenvolve fora do útero, quer seja na trompa de Falópio, no canal cervical ou na cavidade pélvica ou abdominal. 
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Gravidez ectópica
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Gravidez ectópica
o ovário liberta um óvulo que é puxado para a abertura de uma das trompas de Falópio , onde é empurrado por minúsculos cílios semelhantes a pêlos até que chegue ao útero. 
a fecundação do óvulo faz-se na trompa de Falópio, mas a implantação tem lugar no útero. 
No entanto, se a trompa se obstruir (por exemplo, devido a uma infecção anterior), o óvulo pode deslocar-se lentamente ou até ficar preso. 
O óvulo fecundado talvez nunca chegue ao útero e, por isso, verifica-se uma gravidez ectópica. 
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Gravidez ectópica
SÃO FATORES DE RISCO
 uma doença na trompa de Falópio, 
uma gravidez ectópica anterior, ou uma laqueação de trompas (um procedimento de esterilização em que se corta ou se obstrui a trompa de Falópio). 
mulher fica grávida com um dispositivo intra-uterino (DIU) colocado, o risco de ter uma gravidez ectópica é elevado. 
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Gravidez ectópica
a gravidez ectópica ocorre numa das trompas de Falópio (gravidez tubária). 
Não é habitual a gravidez no canal cervical, no ovário ou na cavidade abdominal ou pélvica. Uma gravidez ectópica constitui um risco para a vida e deve ser extraída o mais rapidamente possível. Segundo algumas estatísticas, 1 em cada 826 mulheres com gravidez ectópica morre por complicações. 
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Sintomas
pequenas perdas de sangue pela vagina 
 dores abdominais como as cãibras, tudo associado habitualmente a um atraso da menstruação.
 Estes sintomas devem-se ao fato de, uma vez verificada a morte do feto, o revestimento uterino atua como num período menstrual normal. 
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Sintomas
 Se o feto morrer numa fase precoce, não se verificam lesões na trompa de Falópio.
 No entanto, se continuar a crescer pode rasgar-se as paredes da trompa e produzir-se uma hemorragia.
 Se esta for gradual, provoca dores e, por vezes, uma sensação de pressão na parte inferior do abdômen devido o acumulo de sangue. 
 Tipicamente, por volta das 6 a 8 semanas, sente-se uma dor aguda e intensa na parte inferior do abdômen, seguida de um desmaio.
 Estes sintomas, habitualmente, indicam que a trompa se rompeu e, em consequência, que se produziu uma hemorragia intensa dentro do abdômen. 
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Diagnóstico e tratamento
 Pode-se suspeitar de gravidez ectópica quando as análises do sangue e da urina dão um resultado positivo de gravidez, mas o útero é mais pequeno do que o previsto em relação à idade gestacional.
 A ecografia pode demonstrar que o útero está vazio e que há sangue na cavidade pélvica ou abdominal.
 Mesmo assim, o médico pode empregar um laparoscópio.
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Diagnóstico e tratamento
Geralmente, uma gravidez ectópica deve ser tratada cirurgicamente.
 Quando se encontra na trompa de Falópio, normalmente faz-se uma incisão dentro da trompa para extrair o feto e a placenta. 
Em certos casos esta operação pode ser feita com um laparoscópio. 
Em situações excepcionais, as lesões da trompa são tão graves que esta não pode ser reparada e é necessário extirpá-la. 
Para tratar uma gravidez tubária na sua fase inicial, em que não se sente o batimento cardíaco do feto, também pode ser utilizada a administração de medicamentos, em vez de uma intervenção cirúrgica.
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Mola Hidatiforme
 Uma mola hidatiforme é uma massa tumoral formada por tecido da placenta ou das membranas. 
 Uma mola hidatiforme desenvolve-se a partir de células que ficam depois de um aborto espontâneo ou de uma gravidez completa, mas na maioria dos casos a partir de um óvulo fecundado, que se desenvolve como um tumor anômalo independente (gravidez molar). 
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Mola Hidatiforme
Essa doença é causada por um desequilíbrio genético que pode ocorrer quando o óvulo é fecundado por dois espermatozoides ou quando o óvulo não tem material genético suficiente. 
Desenvolve-se a partir de células que restam após um aborto espontâneo ou uma gestação completa
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Mola Hidatiforme
 O risco de aparecerem molas hidatiformes é maior nas mulheres que ficam grávidas entre os 35 e os 45 anos.
 
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Sintomas e diagnóstico
A mulher sente que está grávida, mas o tamanho do seu abdômen não corresponde ao de uma gravidez normal, porque a mola que se encontra no útero cresce rapidamente. 
São frequentes as náuseas e os vômitos intensos e, Hormônio HCG muito alto (comparado ao nível normal) hemorragia vaginal. 
Estes sintomas indicam a necessidade de ir ao médico imediatamente. 
As molas hidatiformes podem provocar graves complicações, como infecções, hemorragia e toxemia da gravidez. 
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Sintomas e diagnóstico
 Se a mulher tiver uma mola hidatiforme em vez de uma gravidez normal, não se detectam movimento fetal nem batimentos cardíacos. O anatomopatologista pode examinar este material ao microscópio, para confirmar o diagnóstico. 
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Sintomas e diagnóstico
ecografia para comprovar que se trata de uma mola hidatiforme e não de um feto ou de um saco amniótico.
Podem ser feitas análises do sangue para medir a concentração de gonadotropina coriónica humana.
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Tratamento
 A mola hidatiforme deve ser extirpada por completo.
 Normalmente, o tratamento escolhido é a curetagem por aspiração depois de dilatar o colo uterino. 
Só em casos muito raros se faz uma histerectomia. 
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Tratamento
 Depois da cirurgia, mede-se a concentração de gonadotropina coriónica humana para determinar se a extração foi completa. Se assim for, o valor deste hormônio volta a normalidade em cerca de 8 semanas e mantém-se nessa medida. 
Por isso, às mulheres a quem se extraiu uma mola é recomendado não engravidarem durante um ano. 
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Tratamento
 As molas hidatiformes benignas não precisam de quimioterapia, mas as malignas sim.
 Os fármacos que se usam para este tratamento são o metotrexato, a dactinomicina.
O índice de cura é virtualmente de 100 % nas mulheres em que a doença está menos avançada e de 85 % naquelas em que se expandiu amplamente. 
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Mola Hidatiforme
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